ANA A ESPOSA DEVASSA
Me chamo Guilherme, tenho 32 anos, trabalho com audiovisual, sou solteiro, sem filhos e tenho uma mentalidade bem aberta quando se trata de sexo. Para mim nunca existiu tabu e acredito muito que amor a gente sente por uma pessoa, mas desejo é algo mais fisiológico e expansivo. Podemos sentir tesão pela nossa amiga, pela namorada de um amigo, pela sua irmã ou até pela mãe e pelas tias. Isso é natural e perfeitamente compreensível desde que não exista a quebra dos limites do respeito. Tenho um casal de amigos bem chegados aos quais tratarei pelos nomes de Edson e Ana. Apesar de eu ser uma pessoa bastante liberal quando se trata de sexo, nunca existiu qualquer interesse por Ana. Eu a conheço a muito mais tempo do que conheço o Edson e até onde eu sei, eles eram um casal perfeito. Criam dois filhos, trabalham, tem sonhos, enfim. Um casal normal. Porém o que vim saber pelas bocas da própria Ana derrubou todos os meus conceitos em relação, não só a ela, quanto aos limites do sexo e da traição. Para construir essa narrativa talvez eu me alongue um pouco, mas se faz necessário para que, ao final, quem ler faça suas devidas observações quanto ao fato.
Ana é uma mulher de 36 anos. É baixinha e branquinha, com cabelos compridos e castanhos, lábios carnudos e olhos grandes e amendoados. Pode se dizer que isso chama bastante atenção. O corpo é bem conservado apesar da idade e das duas gravidez. Ana é muito boa pessoa, bastante comunicativa e extrovertida e aonde vai faz amigos. Tem duas coisas que a tornam difícil de se relacionar; excesso de bebida, pois, Ana não tem limites quando começa a tomar cerveja ou vinho. Ela fica chapada rápido e o marido detesta esse hábito; outra é o temperamento forte. Quando está bêbada ela se transforma na dona da razão e contrariá-la é declarar a terceira guerra. Edson, 40 anos, é totalmente o inverso; tranqüilo, não curte bebidas alcoólicas e para tirar aquele cara do sério é quase impossível. Dois opostos que se atraíram e ficaram juntos por quase 20 anos entre namoro, noivado e casamento. Eram adolescentes quando Edson a pediu em namoro.
Aos fatos então. No início de junho eu recebi a triste notícia da separação deles, algo muito improvável, mas que havia acontecido. Como assim separados? Logo eles? Como bom amigo eu fui visitar o Edson na casa onde ele está morando. Edson tentava transparecer forte, mas eu sentia um pouco de tristeza até na maneira como ele sorria. Ele não me deu nenhuma explicação que me convencesse de que a separação tinha sido amigável, talvez até fosse, mas ele não estava nada satisfeito. Falava de Ana, ora com tristeza, ora com raiva e ora com extrema mágoa. Mas não disse nada que justificasse aquela separação tão inesperada. Vi que eu não poderia ajudar com conselhos, já que ele não se abria. Então fui tentar conversar com a minha amiga Ana.
Ana pouco se abriu, apenas derramava lágrimas que denunciavam uma ponta amarga de arrependimento, porém tudo que dizia era que ambos eram muito diferentes e que tinha sido melhor assim. Então decidi deixar o problema deles pra lá e me acostumar com a sensação chata de que meus dois amigos agora não eram mais aquele casal perfeito.
Duas semanas se passaram até que Ana me chamou no WhatsAap. Ela mal falava comigo pelo aplicativo e do nada disse que precisava de alguém para desabafar. Marcamos num barzinho que ela mesma escolheu. Apanhei aminha amiga de carro na porta dela e fomos.
Ana já foi pedindo cerveja, antes mesmo de olhar o cardápio. Eu estava morrendo de fome. Em princípio ela só falou das coisas boas que viveu com Edson. Relembrou os bons momentos com ele e com os amigos, falou com nostalgia dos locais aonde eles iam entre outras coisas... Tudo isso com os olhos marejados. Eu queria entrar no assunto sobre o motivo da separação e ela falava tanto que eu não encontrava brechas. E Ana já estava ficando meio chapada.
Em determinado momento eu a deixei sozinha para ir ao banheiro e quando voltei, ela estava mexendo no celular. Sentei-me e apanhei o meu também. De repente Ana me fez uma pergunta:
- Edson falou por que a gente se separou?
Eu apenas balancei a cabeça fazendo uma negativa. Então Ana puxou pela memória e me contou detalhes estarrecedores que me deixaram completamente sem opinião formada. Em sua narrativa ela me disse mais ou menos o que eu vou escrever, não com as mesmas palavras, mas com sentido similar.
Eles estavam numa festa e Ana bebeu mais do que devia. Edson chamou a sua atenção várias vezes e ela disse que quanto mais ele reclamava, mais ela bebia para irritá-lo. Quando foi lá pelas tantas, Edson pegou as crianças e disse para a esposa que era melhor irem para casa. Ela recusou, tomou aquilo como autoritarismo e disse que não ia. Edson se irritou, colocou as crianças no carro e largou Ana na festa. Ela aproveitou para encher a cara e dançar como se o mundo fosse acabar. Então um cara simpático e educado se aproximou e puxou conversa. Ana, como eu disse, é comunicativa. Ela não teria agido de outra forma que não fosse retribuir a gentileza. Então ela ficou parte da noite na companhia desse rapaz que chamarei de Cláudio. Eles beberam e dançaram por horas até que ela acabou dizendo que queria ir para casa, tomar um banho e dormir. Imediatamente ele ofereceu uma carona. Porém, antes, ele teria que levar três colegas que vieram com ele e depois a deixava em casa. Ana disse que não viu nada demais, um dos colegas dele era conhecido e isso a deixou mais tranqüila.
Na hora da carona, além dos três amigos, Cláudio ainda levou uma mulher de última hora a qual tratarei por Marcela. Ana foi no banco de trás espremida entre dois rapazes e Marcela. Na frente o suposto conhecido dela e Cláudio dirigindo. Marcela falava muita putaria e os rapazes riam e incentivavam-na a falar mais. Ana disse que no princípio achava engraçado e ria, mas logo começou a se sentir bastante incomodada. A Marcela estava sendo muito promíscua e estava bêbada e a Ana, mesmo estando um tanto chapada, condenava tão inconveniente comportamento. Em dado momento Cláudio sugeriu que todos fossem para casa dele e Ana foi a única que deu contra. Devido a isso, todos debocharam dela, até o suposto conhecido. Na tentativa de avisar ao marido que estava indo pra casa, Ana pegou o celular e ligou, mas para sua infelicidade, Edson havia desligado o dele por retaliação ao mal comportamento dela na festa. Mesmo não sendo forçada, Ana recebia apelos do grupo para topar ir à casa de Cláudio. Todos eram amigos e ninguém faria mal algum a ela. Seria rápido, só para uma “saideira” e depois Cláudio a levava na porta de casa.
Eu ouvindo e imaginando o desfecho.
Na casa de Cláudio a bebedeira continuou e todos estavam se divertindo, sem abuso com as mulheres e tudo corria bem. Então Ana relaxou e acreditou que nada demais fosse acontecer, os rapazes estavam sendo legais e respeitosos. Ela até dançou com a nova amiga e com os novos colegas. Disse que o efeito do álcool foi deixando-a mais a vontade e o que era receio, se tornou um divertido final de noite. Foi quando Marcela retomou o comportamento imoral e a dança entre ela e os rapazes começou a passar dos limites. Ana se sentou e ficou na dela, mas logo foi puxada por Marcela para o meio da sala. Os rapazes ficaram olhando as duas dançarem e elogiavam demais o desempenho. Os elogios que recebia a envaideciam e Ana começou a gostar daquele exibicionismo. Marcela exagerava e Ana, para não ficar para trás, acompanhava a colega nas loucuras. Marcela dançava sensualmente na frente de um e de outro os deixando eufóricos. Ana achou aquela brincadeira interessante e fez o mesmo. As duas viraram o centro das atenções e logo elas estavam sendo tocadas pelas mãos dos eufóricos rapazes. Ana confessou que se sentiu poderosa e desejada e já se permitia tocar sem pudores. Eles lhe apalpavam a bunda, as coxas, os seios e até lhe puxavam e tentavam beijar. Marcela sentou no colo de um deles e começou a se esfregar com rebolados provocadores. Teve o vestido levantado e se viu sentada no colo de um deles de calcinha. Ana me disse que ficou excitada. Ela poderia tomar uma atitude decente de mulher casada, chamar um táxi e ir para casa. Mas foi o que não fez. A essa altura era como se o marido nunca tivesse existido. Então Ana agiu como uma puta. Esfregou-se com um e com outro, teve o vestido arrancado logo estava só de calcinha – Marcela já estava chupando dois caras no sofá. Ana beijou Cláudio na boca enquanto o suposto conhecido lhe agarrava por trás. Ana me disse que foi uma sensação maravilhosa e nunca imaginada para sua vida. Ela chupou o pau de Cláudio e o do suposto conhecido em princípio. Logo tinham quatro pirocas eretas diante de seu rosto. Marcela e Ana foram rodeadas pelos machos e revezavam no sexo oral. “Eles empurravam até o talo na minha boca e eu fazia ânsia de vômito. Todo mundo ria.” Me disse com um misto de excitação e arrependimento. Marcela ficou de quatro e foi fodida por um e por outro e ainda sobrava piroca para colocar na boca. Ana pensou em não dar para ninguém, mas se incomodava como a Marcela estava atraindo toda a atenção para si. Então Ana puxou um dos rapazes, colocou-o sentado numa cadeira e encaixou a boceta em sua pica cavalgando-o com vontade - e sem camisinha!. O sujeito até pediu que ela parasse ou ia gozar. Ela olhou para o suposto conhecido e o chamou. Ficou de quatro na cadeira e ele a fodeu com força. Cláudio saiu de Marcela e veio com a piroca melada enfiando-a na boca de Ana.
Eu ouvia aquilo lembrando com pena do Edson em casa dormindo com os filhos. Mas queria ouvir tudo... Meu pau estava duro.
Marcela e Ana ficaram de quatro no sofá, lado a lado e os caras as fodiam alternadamente. Um deles disse “Rodízio de machos para essas duas putas.” Ana e Marcela se olharam e riram. De repente Marcela ficou séria e compenetrada. Franziu a testa e mostrou todos os dentes.
- Quem tá tentando comer o meu rabo?
Ana olhou para trás e viu que era o Cláudio. Ana riu da colega - que resmungava e pedia para ir devagar – e de repente disse ter sentido algo gelado sendo despejado na sua bunda. Dedos lubrificaram seu ânus com suavidade. Marcela estava gostando.
-Esse puto tá comendo o meu rabo. Delícia!
Ana sentiu dedos entrando em seu cú e lubrificando por dentro. Então a cabeça quente de um membro enrijecido pincelando seu rabo. Ela trincou os dentes e se concentrou. Sentiu o cacete entrando macio e foi relaxando devagar conforme era penetrada. Olhou para Marcela que gemia.
- Estão me arrombando também, queridinha. “Tamo” ferrada com esses tarados.
E Ana não queria ver quem se revezava para foder sua bunda. Sentiu paus maiores, menores, mais grossos e mais finos, mas não olhou para trás porque a sensação de ser fodida por mais de um e não olhar quem era o dito cujo, lhe dava mais excitação. E ela agora já pedia mais, mandava que fodessem sua bunda, que puxassem os cabelos, que a chamassem de puta. Estava completamente transformada.
Por fim Marcela disse que chegava de ficar empinada dando o cú. As costas dela estavam queimando de tanto empinar. Ana também interrompeu a curra concebida e disse que precisava beber algo. Marcela foi ao banheiro e Ana ficou na sala com os rapazes. Cláudio lhe deu uma cerveja e ela se sentou arreganhada como uma puta no sofá. Os rapazes sentaram no chão e ficaram de frente para ela elogiando a boceta, os seios e o rabo. Um deles disse que jamais recebeu uma chupada como a dela. Ana aceitou o estado de ser uma puta e começou a provocar.
- Que bom que vocês gostaram. Vamos para o segundo round?
E logo os quatro caras estavam devorando-a no chão da sala. Ana disse que enquanto cavalgava Cláudio, seu suposto conhecido a pegou por trás e a dupla penetração, até então nunca imaginada, foi o auge da sua imoralidade como puta de ocasião. Os outros ainda revezavam a sua boca.
Marcela chegou e se meteu na bagunça. Ninguém era de ninguém e até a boca de Marcela Ana beijou. A farra terminou com as duas ajoelhadas e os caras em volta oferecendo as pirocas para elas chuparem e masturbarem. O que estragou a noite e Ana não percebeu na hora, foi o maldito celular do suposto amigo filmando as gozadas que elas recebiam na cara, na boca, nos cabelos, nos peitos... Ana nunca havia sentido tanto gozo ao mesmo tempo. Seu rosto estava completamente tomado pela porra de cada um deles. As duas desabaram no chão, gozadas e satisfeitas enquanto os caras, todos nus e de pé ao redor delas, com as pirocas amolecendo, as chamavam de putas, cachorras e safadas. Ana disse que gostou disso.
Ana e Marcela tomaram banho juntas e estavam satisfeitas. Falavam em repetir a farra com os caras caso pintasse oportunidade. Ana só queria ir para casa e dormir até não poder mais. Elas trocaram contato no WhatsAap e saíram do banheiro.
Todos se despediram e Cláudio, conforme havia prometido, levou Ana até perto de casa, num local de onde ela pudesse ir andando. Estava amanhecendo e ela me confessou que insistiu para chupar o pau dele antes de sair do carro. Cláudio falou que estava com o pau ardendo, que não ia ficar duro, mas Ana fez questão e chupou o pau do cara até clarear o dia e ele gozar o restinho que lhe restava na boca da minha amiga.
Por azar, quando Ana chegou em casa, Edson já havia acordado. Passavam das sete da manhã. Os dois discutiram e Edson falou que ia sair de casa. Ana achou que seria blefe, mas ele, mesmo sem saber aonde ela havia andado, já sentia uma intuição de que algo muito sujo tinha acontecido. Edson arrumou as malas e se sentou. Não queria sair sem uma explicação. Com a consciência mais tranqüila do mundo, Ana disse que ia tomar banho e dormir e ainda debochou do marido dizendo para quando ele fosse embora, colocasse o lixo na rua.
Eu sentia na pele a situação do meu amigo.
Enquanto ela tomava outro banho, talvez para se limpar daquela sujeira toda, o celular deu um sinal de dentro da bolsa. Edson apanhou e abriu o WhatsAap da esposa. Lá estava o vídeo dos machos gozando em sua cara e na de Marcela. Imagino o que ele sentiu. Ana me disse que Edson quase botou a porta do banheiro abaixo aos berros de “Sua puta! Sua puta!” Ana abriu a porta, estava enrolada numa toalha que Edson arrancou e a deixou nua. Ana viu seu celular na mão do marido e gelou. Edson observou marcas vermelhas em algumas partes do corpo de Ana. O sexo deixa rastros. Edson mostrou o vídeo enviado por Marcela para o seu WhatsAap. Ana ficou perplexa e sem palavras. O marido em choque só repetia “Sua puta! Piranha!” Ela excluiu o vídeo e se sentou no vaso sanitário igualmente em estado de choque. A sua vida havia sido destruída por ela mesma. Edson apanhou as suas coisas e foi embora. Ana disse que ficou pelo menos uma hora e meia chorando debaixo do chuveiro. Pensou em cortar os pulsos, jurou nunca mais beber... Mas aceitou aquilo como um castigo e recuperou as forças pelas crianças. Agora não poderia mais contar com o Edson, parceiro de tantos anos.
Eu abaixei a cabeça. Ana é uma pessoa que precisa de ajuda ou vai se perder na vida. Dei alguns conselhos, porém fui honesto e disse que dada as circunstâncias, Edson só voltaria se fosse muito apaixonado ou muito otário, porque ele não mereceu aquilo. Minha vontade era sair dali, largar Ana bebendo e ir procurar o meu amigo para lhe dar um abraço. Mas eu não deveria deixá-lo ciente de que eu sabia. Isso ia constrangê-lo ainda mais. Ana disse que o maior medo é o vídeo estar circulando. Ela pediu para Marcela deletar, mas vai saber com quem mais o amigo que gravou compartilhou. Ana pareceu estar mais preocupada consigo mesma.
Eu sou liberal até certo ponto, mas aquela história contada por Ana superou todas as minhas expectativas. Eu a levei para casa e no carro fiquei em silêncio. Deixei-a na porta de casa e ela agradeceu a noite e saltou. Eu nem a olhei. Sai dali e não quero mais voltar. Acho que não quero nem mais falar com ela. Não sei se é machismo, não sei... Mas por enquanto estou sentindo um pouco da dor do Edson e agradecendo a Deus por eu nunca ter me casado.
Guilherme - Rio de Janeiro