Trabalho com Comunicação Social, mas, nas horas vagas, também sou massagista. Porém, com um detalhe, para mim funciona como um hobby e, muitas vezes, não cobro um centavo, pois aproveito para colocar a conversa em dia com amigos que não tenho tempo de ver frequentemente.
Assim, massageio um grupo seleto deles, que indicam a outros amigos os meus serviços. Como já disse em relato anterior, tenho 50 anos, me chamo Leo e a natureza tem sido bem generosa comigo em relação ao meu físico, me deixando conservado, como se tivesse 10 anos a menos. Não me considero bonito, mas também não sou feio, bem simpático eu diria. Amigas e amigos, porém, dizem que eu sou charmoso. Não posso confirmar isso!
Um dia desses, um amigo me ligou e perguntou se eu poderia atender a uma amiga dele que precisava de uma massagem relaxante, pois havia feito uma viagem muito longa de carro, após perder um voo, e estava precisando das minhas mãos vigorosas e ao mesmo tempo relaxantes.
Pois bem, liguei para Cláudia – vou chamá-la assim aqui -, marcamos horário e ela me passou o endereço. Na hora marcada eu estava lá e tomei um susto, fui atendido por um mulherão, na casa dos 30 anos, que vestia apenas uma minúscula calcinha e roupão, sem mais nada por baixo. Uma mulher realmente linda e grande em todos os sentidos. Apresentamo-nos e nos cumprimentamos e ela me levou à sala de massagens da casa.
Ali ela deitou de bruços na maca ficou só de calcinha com pequenas toalhas cobrindo-lhe a bunda e os seios. Como já estou acostumado a ver todo tipo de corpo, tanto masculino quanto feminino, aquele gesto não me deixou impressionado, apesar da grande beleza fisionômica e física. Derramei-lhe o óleo morno nas costas e passei à massagem. Pés, panturrilhas, coxas, costas, músculos laterais ao logo da coluna, nuca, onde meus polegares se detiveram em massagem vigorosa, sentindo os músculos relaxarem. Nesse momento, vi a pele dela se arrepiar.
Como um profissional, continuei. Desci pela coluna, coxas, panturrilhas, pés. De repente, ela me pediu massagem no bumbum também. Atendi e massageei-lhe os glúteos, ela suspirou, perguntei-lhe se estava tudo bem e a resposta foi um lânguido "siiiiiimmmmm", sempre de olhos fechados.
Orientei-a virar de frente e passei a massagear-lhes as coxas e barriga. Em seguida, voltei às coxas, me concentrando na parte interna. Novamente, ela deu um longo suspiro.
Sem que eu esperasse, ela virou de bruços e me pediu, para minha surpresa: "Massageia o meu ânus". Fiz que não havia escutado e ela repetiu. "Coloca óleo no meu cu e massageia, por favor", com voz firme, como se estivesse me dando uma ordem.
Obedeci. Ela levantou o corpo, tirei sua calcinha, coloquei um pequeno travesseiro por baixo das ancas, o que a deixou com a bunda ainda mais arrebitada do que já é normalmente, derramei porção generosa de óleo no rego dela, que escorreu para o ânus.
Comecei a massagear em volta, sentindo prega por prega nas pontas dos dedos indicador e médio. Fiz isso por vários minutos e, em alguns momentos, pressionei, sempre massageando, a entrada do cu dela, com o dedo polegar, sem, porém introduzir.
Outra vez, ela voltou a falar: “Massageia o meu reto”, assim, com a maior naturalidade. Em seguida, ainda com a postura profissional, enfiei um dedo, comecei a foder o cu dela. Depois mais um. Os dois dedos, com a ajuda do óleo, entravam e saíam com facilidade. Com a outra mão eu massageava-lhe a bunda.
Ela gemia baixinho, arrebitava o bumbum, rebolava nos meus dedos. Acelerei o entra e sai dos dedos e ela passou a rebolar mais rapidamente. Parei, porém, e resolvi entrar no jogo: com uma toalhinha, tirei bem o excesso de óleo do rego, com as mãos separei as nádegas de Cláudia, deixando aquele ânus bem evidente e caí de boca – sim, amo chupar cu também -, literalmente mamando aquele furinho apertado para, em seguida, enfiar a língua ali, fodendo aquele cu.
Cláudia começou a gemer cada vez mais alto, ainda de olhos fechados, o que me excitou mais ainda, tirei a boca e voltei a fodê-la com os dois dedos.
Em momentos, ela gemeu muito alto, um gemido agudo, que depois ficou rouco. Havia gozado! Continuei a massagem no bumbum, agora com as duas mãos, após alguns minutos a respiração dela voltou ao normal e Cláudia pediu, agora com uma voz macia, sensual: “Agora a xota".
Àquela altura meu pau já estourava nas calças, mas me mantive equilibrado e passei a massagear a boceta também. Primeiro a vulva volumosa e lisinha, seguindo pelos pequenos e pelos grandes lábios. Enfiei-lhe dois dedos na boceta e encontrei o Ponto G, passei a concentrar as pontas dos meus dedos ali.
Ela levantava o púbis contra as minhas mãos e gemia. Com os dedos, indicador e polegar, da outra mão passei a brincar no clitóris dela, que já estava inchado, saliente, quase pulsando devido à enorme excitação.
Em alguns minutos ela soltou um urro, alto, rouco, forte e, sem tempo de se recuperar do orgasmo, disse: “Agora come o meu cu". Aí sim, tirei o jaleco branco, baixei as calças. Fiquei nu da cintura para baixo, a virei de bruços e visualizei de novo aquele cu bem exposto. Ajoelhei por trás e a penetrei até as bolas.
Ela rebolava e gemia alto quase, chorando de prazer, dizia palavras ininteligíveis enquanto eu socava a pica com força. De repente, ela gozou pela terceira vez. Imediatamente, virei a de peito para cima e chupei a boceta de Cláudia, enquanto ela ainda se refazia do orgasmo anal.
Minha mais nova cliente entrelaçou as pernas na minha cintura e mamei aquela xota como um bezerro faminto, me concentrei no grelo saliente e inchado, do jeito que gosto, até sentir que ela gozaria novamente, então, voltei a foder-lhe o cu com os dois dedos, enquanto mamava sua boceta.
Pela quarta vez Cláudia gozou naquela manhã, gritando: “Caraaaaho, porrra, tô gozando de novo. Quero mais, me foooooode Gil, me fooooode, porra”. Atendi seu pedido, fodendo-a num gostoso papai-e-mamãe frenético, provando aqueles lábios carnudos e mamando os lindos seios, enquanto ela rebolava sob o meu corpo, numa dança cadenciada de puro sexo: quando eu levantava o corpo no vai-e-vem ela também erguia os quadris. Uma foda magnífica!
Após vários minutos, gozamos juntos, relaxados. Desta vez, Cláudia não gemeu, nem falou, apenas respirou ofegante, completamente relaxada. Perguntei-lhe onde era o banheiro e ela apontou a direção.
Tomei um banho prolongado, me recompus e voltei. Cláudia também já estava recomposta, fomos para a sala e ela me perguntou se eu recebia em cheque ou dinheiro vivo. Eu disse que, pelo “imenso prazer” que ela me proporcionou, nada pagaria era cortesia.
A mulher, porém, fez questão de me pagar, explicando que realmente tinha ficado muito relaxada, que havia tempo não gozava daquela maneira nem com aquela intensidade, pois o trabalho quase que a escravizava, e que eu merecia sim uma recompensa.
Bem, diante da insistência, recebi o valor que havia combinado no nosso primeiro contato pelo celular e acho que, além de comunicador social e massagista eu, naquele momento, havia me tornado um “coroa de programa”!!!
(Ele018 - )