O Intruso

Um conto erótico de Grimex
Categoria: Homossexual
Contém 1709 palavras
Data: 04/08/2018 00:37:58
Última revisão: 04/08/2018 00:39:17

Meus pais saíram hoje a noite e a previsão é que só voltem pela manhã. Nunca me importei de dormir sozinho em casa, mas isso era enquanto morávamos no nosso antigo apartamento. Agora fico meio apreensivo porque essa casa além de ser uma casa em si, você entendeu o que eu quis dizer, ela é bem grande, e além disso a nossa vizinhança é meio perigosa então eu estar assim é meio compreensivo. Minha técnica para driblar o medo sempre foi substituir ele por algo mais gostoso, ou seja, putaria.

Depois de ter jantado umas 11 horas da noite, fui para meu quarto e liguei meu notebook. Apaguei as luzes e fiquei na melhor das posições que eu podia e entrei direto no clássico xvideos. Depois de bater 2 punhetas quase que seguidas, pra que assim o cansaço chegasse mais rápido, o sono bateu e percebi que a melhor coisa que eu poderia fazer era dormir. Apenas desliguei o notebook, coloquei-o de lado e me deitei.

Não sei por quanto tempo exatamente fiquei ali deitado até que escutei um barulho vindo do quintal, meu coração ficou a mil. Devo ter ficado uns 2 minutos petrificado ali na minha cama sem saber o que fazer. Eu tinha que ir ver o que tinha acontecido, mas a aflição que eu sentia era tão grande que nem conseguia mexer meu próprio corpo. Depois de perceber que ou eu ia ver o que estava acontecendo ou ninguém iria ver mesmo, afinal só eu estava em casa, levantei-me na ponta dos pés e destranquei a porta do meu quarto. Andei até a cozinha e olhei pelas persianas da janela que davam no quintal. Nenhum movimento. Por mais que tudo estivesse bastante escuro, o luar e os postes da rua iluminavam certa parte do quintal e para meu alívio tudo parecia estar em perfeita ordem. Deve ter sido algum gato que pulou o muro e devido ao silêncio fez um barulho mais alto que o normal. Digo isso para mim mesmo e volto para o meu quarto. O alívio que eu havia sentido foi embora quase que instantaneamente quando eu ouvi passos vindo do lado de fora. Como o nosso quintal circunda quase que toda a casa, a janela do meu quarto também dava no quintal, mas em outra parte dele. Mais uma vez eu gelei.

Andei lentamente até a janela sem fazer barulho algum e olhei por suas persianas. Quase que soltei um grito quando vi que tinha um cara subindo pelas grades da minha janela. Meu coração se acelerou mais. Por mais que minha janela fosse grande, ele não iria conseguir subir por ela até o telhado, pois o mesmo ainda ficava bem a cima. Ótimo, enquanto ele não percebe isso penso o que posso fazer. Depois de ele subir quase que o corpo inteiro pela minha janela, tudo o que eu conseguia ver eram seus sapatos devido a posição da persiana. Estava pegando meu celular quando escuto um barulho de spray. Aquilo me surpreendeu. Voltei a janela e olhando pelas persianas não conseguia mais ver seus pés. Com a ajuda da sombra que a luz do poste da rua fazia, eu conseguia ver vagamente a sombra do corpo dele através das pequenas brechas das persianas. Tentando analisar o que eu via, cheguei a conclusão de que ele havia subido mais um pouco pela grade e que vez ou outra seu corpo se esticava para cima e para os lados, tudo o que eu conseguia ver eram suas pernas. Vendo a cena só consegui chegar a uma conclusão, estavam pichando minha casa, e o pior é que do lado de dentro.

O medo que eu sentia se transformou em ódio. Como que um doente desses pode fazer algo assim? A vizinhança sabe que meu pai é policial, será que não podiam ter um pouco de noção? Pensei no que fazer e várias ideias surgiram na minha mente. Eu podia pegar o revólver do meu pai e dar um tiro nele e dizer que tinha sido legitima defesa, mas eu poderia ir pra cadeia mesmo nessa situação. Poderia pegar uma faca e rasgar uma das pernas dele inteira, mas a banca do júri poderia analisar como tortura e mais uma vez eu iria parar na cadeia. Até que pensei melhor e por que não prender ele ali mesmo?

Meu pai sempre deixa algumas algemas em casa. Ele diz que é porque esquecesse de devolver as algemas a delegacia, mas suspeito que na verdade ele e minha mãe devem ter algumas fantasias eróticas relacionadas a submissão, e que aquelas algemas ajudariam bastante na realização delas. Ando o mais rápido e o mais silencioso que posso até o quarto dos meus pais e pego duas algemas. Depois que voltei ao quarto percebi que não havia trancado os ferrolhos da janela, por sorte aquele cara não a empurrou, porque do contrário ele já teria me descoberto no breu que eu estava. Cuidadosamente abri a janela bem devagar. Quando finalmente consegui gerar uma abertura entre os lados de dentro e fora além do spray eu ouvia uma música num volume bem baixo, ele estava usando fones de ouvido. Mais um ponto para mim.

Continuei a abrir a janela bem devagar e ele parecia nem ter notado o que estava acontecendo. Abri as algemas e bem devagar passei pelos seus dois pés, mas não as tranquei. Esperei colocar as duas quando num movimento duplo tranquei-as ao mesmo tempo, o cara sentiu o que eu havia feito e quando ele tentou descer com seu pé, BAM, ele não conseguia.

Ele ficou ali tentando se mexer, mas ele não tinha êxito algum. Ele foi esperto e não tentou se jogar de uma vez, se o tivesse feito talvez seus dois pés estariam quebrados nesse exato momento. Ele se debatia, mas não conseguia mexer os pés presos na grade. A situação me fez ter um súbito ápice de humor, fiz o possível para que ele não pudesse ouvir meus risos. De repente um pensamento tomou conta do meu cérebro. Eu tinha acabado de prender um homem na janela da minha casa, ele está preso sem poder fazer nada, o que posso fazer?

Pensamentos bem estranhos tomaram conta de mim, e quando percebi meu pau já estava muito duro. Abri mais um pouco a janela e vi que ele se segurava com as mãos na parte mais alta da mesma, e como seu tronco estava mais alto do que a janela em si, tudo o que eu conseguia ver eram suas pernas e suas mãos agarradas ao topo da grade, tão bem agarradas que acho que ele não a soltaria por nada. Olhei bem para as pernas dele e senti uma enorme vontade de tocá-las. Ele deve ter achado muito estranho quando coloquei minhas mãos sobre suas pernas. Como ele estava com um short de moleton, metade das suas pernas estavam ao ar livre e comecei a passar minha mão por toda a parte nua. Meu pau latejava de tanta excitação. Enquanto uma das minhas mãos passeava o corpo dele a outra batia uma punheta com direito a lubrificação mais alta que o normal. O cara tinha um corpo magro, bem magro na verdade. Eu sou bem magrelo, mas por incrível que pareça ele era mais. Subi mais minha mão até que cheguei onde queria chegar há muito tempo. Apertei minha mão contra o pau dele por cima do short e o cara se agitou ainda mais, até consigo imaginar sua aflição com aquilo.

Até que num movimento rápido desci seu short, e pra minha surpresa ele estava sem cueca. Sem pensar duas vezes peguei o seu membro ainda mole e comecei um vai e vem com minha mão. Eu sabia que se continuasse com aquilo enquanto batia uma logo eu iria gozar, por isso soltei meu pau e deixei-o latejar com a situação por um pouco mais de tempo. Continuei com o vai e vem, mas o pau dele não dava sinais de vida. Vendo que a punheta que eu tentava fazer nele não estava dando resultados, decidi partir logo para a parte dois, boca.

Peguei a cadeira do meu quarto e a coloquei de frente a janela. Quando subi nela, meu rosto ficou praticamente de frente ao pau do cara. Passei minha língua na cabeça do seu cacete e naquele momento ele parou de se mexer. Simplesmente parou. Não sabia se aquilo era um sinal de que ele estava gostando ou não, o que eu queria saber naquele momento era se eu iria ter algum prazer, e não ele. Abocanhei o seu pau e para minha surpresa senti um liquido sair por ele, e pelo gosto eu já imaginava o que seria, prazer lubrificante natural. Ele estava gostando.

O seu pau então começou a ganhar vida e se tornou um cacete de uns 17 cm. Continuei a chupar ele e o pau dele babava cada vez mais. Cada vez que eu deixava seu cacete chegar até minha garganta eu conseguia ver as pernas dele se contorcerem. Não o chupei muito, talvez uns 10 minutos, até que o seu pau começou a jorrar porra. E para o meu deleite era bem farta. Não me aguentei e deixei-me levar por uma das melhores punhetas que já havia tocado e em poucos instantes eu mesmo estava gozando. Para azar dele ainda eram 1 da manhã. Continuei a brincar com seu membro noite adentro. Certa ora seu pau nem soltava mais porra, eu apenas sentia o seu corpo se contrair e umas 2 ou 3 gotas caiam na minha boca.

Lá pelas 4 horas da manhã nem eu mesmo tinha mais porra e muito menos disposição para continuar aquilo. Levantei seus shorts e o deixei lá do mesmo jeito que o encontrei. Peguei o celular, liguei para a polícia, expliquei a situação e eles disseram que uma viatura já está vindo para cá. Deito-me na minha cama e apenas vejo as pernas daquela pessoa. Não me aguento e começo a me masturbar mais uma vez, mas dessa vez mais lentamente, para que essa punheta acabe apenas quando o carro da polícia chegar.

Gente, só lembrando que meu tumblr é: />

Sempre posto alguns pensamentos, poesias ou contos por lá, espero que gostem!


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Comentários

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Sui generis tua narrativa. Um diálogo teria sido um tempero a mais no clímax da história. Mas, gostei deveras.

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