ASSASSINA - Parte VII - ASSISTINDO A UMA FODA MUITO EXCITANTE

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1921 palavras
Data: 04/07/2018 00:47:26
Última revisão: 18/07/2018 00:43:37
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

ASSASSINA - Parte VII

- Me leva onde vou encontrar meus pais?

- Claro. É só o tempo de tomar um banho. Vem se banhar comigo?

Ela foi. Os dois entraram debaixo do chuveiro, enquanto o careca ressonava. Ele dormira assim que gozou pela segunda vez na boceta de Ava. O casal o deixou dormir. O cara varava a madrugada trabalhando. Seria bom que estivesse bem descansado, depois de algumas horas de sono.

Vestiram suas roupas e saíram, fechando a porta e jogando a chave por debaixo. Pouco depois, chegavam à praça onde a detetive havia marcado o encontro com o filho do Sr. Cachorro. No entanto, não havia mais ninguém lá.

- Cadê teus pais? Gostaria de conhecê-los.

- Deveriam estar ainda aqui. Também não vejo o filho do velhote. Será que ele não veio?

- Não chegamos muito atrasados?

- Que nada. Passaram-se apenas cinco minutos da hora marcada. Não daria tempo deles conversarem.

- E agora, o que faremos?

- Leve-me em casa, por favor. Quero ver se estão lá.

Não estavam. Ava ligou para o jovem cineasta, mas ele não atendeu. Ela telefonou, também, para o Sr. Cachorro e ouviu a mensagem de que aquele número não existia. Ficou preocupada. Perguntou para o taxista:

- Vou precisar de uma arma, qualquer que seja. Você tem uma?

- Um revolver. Está no carro. Vou pegar para ti. Mas... o que está havendo?

- Estou com uma sensação esquisita, como se não fosse mais rever meus pais. Algo está errado. O ruim é que eles não tem telefone. Detestam essas modernidades. Vou ter que adivinhar onde estão.

O taxista voltou com a arma e entregou a ela. Falou:

- Está limpa. Não pode ser rastreada.

- Obrigada, meu anjo. Agora, me deixe, por favor. Não precisa mais estar comigo. Quero achar meus pais sozinha. Eles não gostariam que eu tivesse ajuda para isso. Sempre quiseram que eu fosse independente.

O taxista saiu de lá, apreensivo e a contragosto. Temia que a garota se metesse em encrenca. Por isso, entrou no carro e fingiu ir embora, mas ficando nas redondezas. Viu quando a detetive parou um taxi e entrou nele. Seguiu o carro onde ela estava. O tempo estava nublado e não demoraria muito a anoitecer. Manteve um certa distância, para não ser visto por ela. Viu quando ela desceu do carro num local incomum: perto da entrada da mata do Horto de Dois Irmãos. Ele passou direto e parou seu táxi mais adiante. Viu quando ela enveredou por um caminho de terra, mata adentro. Desceu do táxi e seguiu atrás da detetive. Caminhou com cuidado, para não fazer barulho. Mas, aí, foi surpreendido por uma cacetada dada por trás, que o fez desmaiar.

**********************

Quando o agente saiu da sua casa, Ava se pôs a pensar. Estranhava o sumiço dos pais. Era muita coincidência o silêncio do filho do Sr. Cachorro. Mais ainda o fato do velho não atender o telefone que lhe deu. Então, um pensamento lhe passou pela cabeça: será que os seus pais sabiam do falecimento do irmão dela? Havia calado sobre a morte dele, e os pais não perguntaram. Naquele momento, não estranhou o desinteresse do casal por saber do filho. Por outro lado, o Sr. Cachorro sabia até onde o irmão tinha sido enterrado por ela. Quando estivera prisioneira dele, o cara ligou para alguém. Provavelmente, para o filho com problemas mentais. Mas, se ele mantinha contato com o sujeito, e o irmão do cara também, como o velho não usou o doidinho para se aproximar do outro? Isso era, no mínimo, estranho. Aí, um pensamento lhe veio como uma marretada na cabeça: e se o Sr. Cachorro e o filho cineasta fossem a mesma pessoa?

Ava pediu um taxi por telefone e o sujeito disse que estava bem próximo ao seu endereço. Ela saiu de casa e esperou do lado de fora. Percebeu o jovem taxista de tocaia, mas não fez alarde. Poderia precisar dele. Melhor que a seguisse. Pretendia ir à cova onde estava enterrado o irmão. Se seus pais já soubessem da sua morte, decerto já estariam lá, talvez providenciando um enterro decente para o filho. Assim que adentrou a mata, viu o jovem deficiente mental escondido. Foi quando teve a certeza de que era esperada. Por isso, não estranhou quando viu o velho de pistola na mão. Ela perguntou:

- Onde estão meus pais?

- Fazendo companhia a teu irmão.

A detetive se conteve, para não entrar em desespero. Falou:

- Só acredito vendo. - Ela disse, sem querer demonstrar que escondia um revolver às costas.

- Não achei que você descobrisse logo. Ainda ia te preparar uma armadilha. Mas foi bom ter vindo. Fará companhia a teus pais. Não está surpresa?

- Não. Apenas puta da vida por não ter descoberto antes.

- Descoberto o quê?

- Que tudo não passou de uma armação, para se vingar dos meus pais, que haviam matado o teu. Mesmo de barba, bigodes e cabelos compridos, agora reconhecço o jovem cineasta por trás desse disfarce. Não há mais motivo para usá-lo.

- Tem razão - disse o jovem retirando a peruca e a barba. Ficou apenas de bigode postiço.

- Quando descobriu?

- A caminho daqui. Teu irmão demente havia tentado me nocautear, na saída do bar. Com certeza, você queria me aprisionar novamente e me usar como isca para atrair os meus pais. Mas não foi o doido quem estuprou a espiã. Aliás, o estuprador sempre foi você, não é? Matava as atrizes, que não queriam nada contigo, e botava a culpa em teu irmão. Convencia-lhe de que ele é quem era o assassino?

- Nós dois temos a mesma mania. Ambos gostamos de estuprar mulheres. Ele também matou algumas. Foi o primeiro a matar. Aprendi com ele a gostar de estuprar e depois matar.

- Por que não me matou?

- Eu precisava atrair teus pais para o Brasil. Lá nos EUA, por eu não conhecer aquele país, seria muito mais difícil para mim matá-los, além de mais dispendioso. Eu não tenho dinheiro folgado para estar gastando.

- E o que me pagou para te levar pros States?

- Ganhei entregando a espiã para a CIA. Queriam-na viva ou morta. Morta, foi mais fácil para mim. Depois, eu acharia uma maneira de ter o dinheiro que depositei para ti de volta. Talvez até uma quantia maior, te chantageando.

- Como sabia dos dólares falsificados?

- Eu era sócio dela, na distribuição. Era um ótimo esquema, o que tínhamos: comprar armas com dólares falsificados pela própria CIA. Cédulas quase perfeitas. Mas ela quis economizar e contratou alguém para fazer novas matrizes dos dólares. A falsificação ficou uma merda, e se tornou um negócio perigoso. Quando os colombianos perceberam que queríamos engana-lo, quis nos matar. Aí, pensei logo em terminar a minha parceria com a espiã. Já era tempo de assassiná-la e vender seu cadáver à Agência.

- E o tal composto milagroso?

- Claro que não existe. Aproveitei uma velha ideia do meu pai, que foi a causadora de sua morte. Eu não havia machucado teu rosto. Como fui cineasta e maquiador, simulei teus ferimentos. Só isso.

Ava percebeu movimentos atrás de si e voltou-se. Viu o demente carregando o jovem taxista desmaiado. Ficou apreensiva:

- Não precisavam tê-lo matado.

- Ele não tá morto - afirmou o doido.

- Obrigada pela informação, maluquinho. Mas isso significa que a Polícia Federal está na nossa cola. Logo, descobrirão o nosso paradeiro.

O sujeito esteve pensativo, depois perguntou para o irmão:

- Tinha mais alguém com ele?

O sujeito balançou a cabeça, num gesto em negativa.

- Mesmo assim, é perigoso ficarmos aqui. Vamos levar os dois para o galpão abandonado e lá nos livraremos deles.

Quando o rapaz com deficiência mental se virou para levar o taxista primeiro, Ava aproveitou o momento para sacar o revolver escondido às costas. Pegou ambos de surpresa. Atirou no ombro do sujeito armado e este caiu para trás, por causa do impacto, soltando a arma. O demente jogou o taxista no chão e partiu furioso para cima da mulher. A detetive teve que atirar cinco vezes, para fazê-lo parar. O último tiro foi no meio da testa.

- Naaaaaaaaaaaaaaão. Meu pobre irmão, não... - Soluçou o cara ferido.

A detetive apontou-lhe a arma. Ia disparar, quando ouviu o taxista dizer:

- Não atire, Ava. Deixe que eu o prenda. Cassandra irá preferir assim.

A jovem estava se tremendo de ódio. Mas atendeu ao pedido do taxista. Disse:

- Algeme-o. Quero levá-lo a um certo galpão. Antes, vamos desenterrar meus pais. Estão nessas covas.

- Existem três covas.

- Na terceira, está enterrado meu irmão.

Ava chorou muito quando o jovem descobriu os corpos dos pais. Haviam sido baleados. Mais uma vez, quis atirar no cineasta, mas o taxista não deixou. Cavaram mais uma vala e enterraram o rapaz com problemas mentais. Foi a vez do irmão chorar. O taxista deu-lhe um murro certeiro, pra se livrar do chororô. O cara desmaiou. O taxista falou:

- Detesto essas ladainhas, quando são de machos.

Pouco depois, tinham o cineasta amarrado à mesma cadeira onde Ava esteve sentada uma vez, quando foi feita prisioneira. O sujeito ainda estava desacordado. A detetive beijou longamente o taxista e agradeceu por ele a ter seguido. Notou que, de vez em quando, ele levava a mão à nuca.

- Está sangrando?

- Não. Mas levei uma bela paulada na nuca.

- Tadinho. Sei o que é bom para essa dor...

- Não me diga que está querendo trepar, depois de tanto estresse.

- Fico muito excitada, quando estou menstruada.

- Mas teus pais acabaram de ser assasssinados...

- Não seja desmancha-prazeres! Se não quiser trepar, basta dizer.

- Oh, desculpe. É que agimos de maneiras diferentes. Quando perdi minha mãe, fiquei arrasado.

- Eu convivi pouquíssimo tempo com meus pais. Ele viajavam o tempo todo, para cumprir missões, e nos deixavam sozinhos ou com uma empregada.

- Entendo. Então, vá tirando a roupa enquanto ajeito um lugarzinho pra nós dois.

Quando o cineasta acordou do desmaio, viu os dois se abraçando e se beijando, deitados sobre folhas de jornais estendidas no chão. O taxista disse:

- Não é melhor chamar Cassandra até aqui, antes de fazermos amor?

- Porra, cala a boca e me fode. Cassandra só iria atrapalhar a nossa transa. Depois, o chamamos.

O cineasta ficou de pau duro quando Ava chupou a pica do taxista com uma gula nunca vista por ele. Mesmo no escuro, ele viu sua boceta pingar sangue. Compreendeu que ela estava menstruada e ficou mais excitado ainda. Aquilo lhe lembrou a primeira mulher com quem fodeu e depois a matou, por ela ter ficado menstruada em pleno ato e pedido para ele parar. Ele estava com muito tesão para atender ao pedido da mulher. Continuou fodendo-a e ela deu-lhe um tapa, para poder se livrar dele. Ele ficou com raiva e bateu nela com um objeto contundente até matá-la. Fodeu-a, depois de morta. Em seguida, enfiou vários objetos na vagina e no cu dela. Aí, seu irmão viu e ameaçou contar aos pais. Ele deu uma cacetada na cabeça do irmão que o deixou doido para sempre.

Aí, Ava virou-se de costas e pediu para o jovem taxista vir por trás. O pau do cineasta só faltou sair das calças, de tão duro. Ver o sujeito invadindo aos poucos o cu da detetive o deixou louco de tesão. Ela pedia para ser bem fodida por ali. Com as mãos e os pés amarrados à cadeira, o cineasta não podia nem bater uma punheta. Ava começou a gritar de prazer. O taxista rosnava, fodendo-lhe a bunda. O sujeito amarrado não se aguentou mais. Deu uma longa gozada nas calças, enquanto a detetive implorava:

- Agora, não. Não goza, amor. Deixa eu gozar primeiro. Não... go... zaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...

FIM DA SÉTIMA PARTE


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Parabéns por mais uma serie maravilho como todas que você escreve adorei votado

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