Conforme disse no conto anterior, eu não estava conseguindo estudar para as provas da escola, pois não estava me concentrando por estar com muito tesão pela minha mãe, então, levei pau em várias matérias.
Os estudos pioraram mais ainda quando dexei de desejar e passei comer aquela gostosa cavala da minha mãe, e ainda eu passei a ter desejos pela minha irmã, que como eu disse no conto anterior, comecou a se insinuar para mim, mas ficavamos no zero a zero.
Minha irmã, Ana Luiza, tem 15 anos, é um pouco mais alta que a minha mãe, tendo 1,70 de altura, cabelo castanho longos, olhos verdes, magra, mais gostosa, bunda média e seios maiores que o da nossa mãe.
Mesmo comendo direito a nossa mãe, eu também queria muito também comer Ana Luiza, e aparentemente esse desejo era reciproco, após ela terminar com o namorado, ela ficava mais em casa, sempre estava na piscina com seu biquini verde, ou nadando ou se bronzeando, minha pica estava sempre dura, pronta para deflorar aquela ninfeta, não aguentei um dia e fui nadar com ela, com objetivo de conseguir algo, eu entrei na piscina dando um mergulho. Ela estava no canto da piscina mexendo no seu celular, fui direito ao ponto:
_ Nossa, Ana, quando eu vou ter o prazer de sentir sua bocetinha?
_ Eu já disse que não sou pervetida igual voce e a mãe! _ disse isso dando risada
Eu, em um gesto brusco, fui em direção a ela, encurralando no canto da piscina, aproximei meu rosto ao dela, como se fosse nos beijar e tirei o meu pau do calção, ela ficou sem reação.
_ Dá um segurada no meu pau, maninha!
Por incrivel que pareça, ela cedeu e segurou no meu cacete. Enfim, as coisas estavam acontecendo, mas tudo que é bom acaba logo, fomos interrompido pelo grito da minha mãe que estava observando da janela do seu quarto, minha mãe ficou com muita raiva, dentro de casa, minha mãe queria satisfação do que estava acontecendo, eu e Ana dissemos que estavamos brincando, não havia nenhuma maldade.
_ Relaxa, mãe, eu não sou doente para cometer incesto igual voces, eu sou normal! _ disse Ana com um tom de desbafo.
Depois de muita briga, Ana foi para o seu quarto chorando. Eu e minha mãe coninuamos a conversa, Consegui convencer a fera, e ainda consegui convencer a trepar comigo no seu quarto, Apesar da minha mãe ser maravilhosa, eu trepei pensando na minha irmã, gozei maravilhosamente, depois eu disse para a minha mãe pedir desculpas a Ana, pois ela poderia caguetar para o seu esposo o que andamos fazendo na sua ausencia.
A noite, minha mãe teve que sair, mas ainda estava desconfiada das nossas intenções, saiu meio ressabiada, Ana me chamou para ver um filme na sala da casa, sentamos no sofá, onde ela se encostou em mim como se fossemos namorados, depois de 10 minutos de flme, ela que estava usando uma minissaia, me disse:
_ Filme chato né? A gente pode fazer outra coisa mais divertida!
Ela levantou a saia, no qual dava para ver que estava sem calcinha, ou seja estava a mostra sua bucetinha lisinha, eu fingindo que estava vendo o fime, comecei a dedilhar sua buceta, ela gemia baixinho.
Depois de um tempo coloquei o meu pau para fora e ela começou um boquete, eu estava em delíro, ela se levantou e como uma stripper profissional tirou a roupa, mostrando seu corpinho maravilhoso, Ana, muito safada, sentou no meu pau e começou a rebolar devagarzinho, me olhava com cara de putinha, mordendo os lábios, eu segurava no seus deliciosos peitos.
_ Viny, mete em mim de quatro!_ pediu ela com voz delicada
Aninha ficou de quatro do sofá e eu penetrei na sua bucetinha e comecei as estocadas.
_ Mete com força, maninho, mete!
Eu atendi o pedido e meti com forma.
_ Mais força, enfia esse cacetão na minha buceta vai!
Eu fui metendo, ela ia pedindo e eu metendo, quase quebramos o sofá, a vadia gozou igual a puta da mãe dela, escutamos o carro da minha mãe chegar e nos vestimos para não dar bandeira, eu sentei em um canto do sofá e Ana no outro canto, minha mãe entrou desconfiada e nós fingiamos que estavamos assistindo o filme.
A noite, eu estava no meu quarto, minha irmã chegou deitou no meu lado e disse:
_ Eu sei que voce não gozou aquela hora!
Comecçou a me punhetar, mas nem ela aguentou tirou a camisola, ficando peladinha e sentou no meu pau, com a bunda virada para mim e cavalgou, dessa vez eu enchi a bocetinha dela de porra e ela gozou novamente, ela saiu do meu quarto para nossa mãe não desconfiar, mais tarde, foi a vez da nossa mãe entrar no meu quarto e nós treparmos loucamente.
...CONTINUA