Este texto é a continuação do conto “As minhas primeiras vezes com o Marco Antonio”. Quem leu este conto sabe que o Marco Antonio era mais velho e sabe que essa diferença de idade também se refletia no físico de cada um, principalmente em relação ao tamanho do pênis, que era grande e razoavelmente grosso, embora eu achasse isso extremamente atraente nele. Desta forma por varias vezes, ou melhor, por muitas noites ele me fazia chupar ate gozar, sempre enchendo minha boca com seu leite quente. Eu percebia que ele adorava fazer isso, não apenas em gozar na minha boca, mas em ver mamando, me dizendo como ele gostaria que eu fizesse e principalmente eu percebia no seu rosto um ar de êxtase quando eu tomava seu leitinho, o que eu conseguia em parte, é claro.
Com passar do tempo enquanto eu mamava ele passou a bolinar a minha bundinha, acariciando minhas nádegas e introduzindo primeiro somente um dedo, e depois dois dedos no meu cuzinho, o que me dava uma sensação de prazer misturada com uma leve dor.
Uma certa noite caia uma leve chuva e a sala era iluminada com o clarão dos relâmpagos que precediam o som de trovões. Estávamos a sós deitados no tapete e como sempre todos dormiam, ele abraçava-me por trás e eu sentia o seu pênis duro e totalmente melado entre as minhas nádegas, em um movimento de vai e vem fazendo-me sentir aquela cabeça pontuda passando exatamente na entrada do meu cuzinho, ate que ele parou e posicionou seu pênis exatamente na entrada do meu anus e com um leve e firme movimento fez a glande, toda ela, molhada e escorregadia penetrar lentamente fazendo-me sentir um arrepio por todo o meu corpo, um arrepio de prazer misturado com uma leve dor. Emiti um gemido baixo e ele sussurrando no meu ouvido me pergunta se estava doendo. Eu me sentia totalmente entregue e somente consegui forças para balançar a cabeça dizendo que sim. Sem tirar o seu pênis, ele volta a sussurrar no meu ouvido dizendo o quanto era gostoso o meu cuzinho, me abraçando fortemente, o que fez o seu pênis entrar mais um pouco, mas compensando a dor com os vários beijos no meu rosto ate que finalmente senti sua língua invadindo minha boca em um beijo gostoso de tirar o fôlego. Naquela noite ele colocou ate a metade do seu pênis e gozou fartamente nas minhas nádegas.
Na noite seguinte, apesar da minha expectativa, ele me fez somente mamar gozando fartamente e assim fez durante toda a semana. No final de semana, no domingo pela manhã os meus avós sempre iam à missa e neste dia eu estava no meu quarto deitado quando Marco Antonio entra, se aproxima, senta-se na minha cama e começa a acariciar os minhas costas. Acordo com ele já tirando o meu short, descobrindo a minha bunda para em seguida me fazer sentar na cama enquanto ele levanta e abaixa o short dele surgindo na minha frente o pênis já duro, pronto para ser mamado, o que adorei fazer, apertando com as minhas duas mãos, punhetando aquele membro gostoso. Mamei ate que o pênis ficou totalmente melado. Marco Antonio então me coloca de quatro na cama e vindo por trás começa a beijar e a chupar a minha bunda e em seguida passa a língua seguidamente no meu cuzinho, deixando a minha bundinha e principalmente o meu anus totalmente melecado com a sua saliva. E nesta posição ele coloca a cabeça pontuda do pau na entrada penetrando lentamente. Primeiro o cabeção, e quando eu senti dentro não pude evitar contrair mais o meu anus, apertando de forma gostosa aquela glande bem melada. Ele me pede para relaxar, o que acabei fazendo com grande dificuldade. Marco Antonio então começa a fazer o seu membro entrar lentamente e a dor era plenamente suplantada pela sensação prazerosa em sentir aquela vara entrando em mim. Marco Antonio também estava em êxtase, murmurando o quanto o meu buraquinho era gostoso, com movimentos lentos de vai e vem, fazendo o seu pênis ter pequenos movimentos dentro de mim. Em dado instante, Marcos Antonio não se aguentando mais, murmurou que logo ia gozar e assim em um movimento firme ele empurrou o seu pênis para dentro, fazendo o seu membro entrar todinho, o que me fez sentir uma dor na parte de baixo da barriga, e assim todo dentro, todo ele, gozou fartamente. Podia sentir aquela vara pulsando e a cada vez que ela latejava sentia que saia um jato quente de porra. Marco Antonio tirou lentamente a sua vara da minha bundinha e parte daquela porra escorreu pelas minhas coxas, mas quando já tinha tirado, voltou a colocar tudo de novo e agora o seu pênis entrava com facilidade e assim ficou fazendo por um bom tempo. Após algum tempo, ficamos ambos deitados na cama, cansados daquela foda intensa. De repente, lembramos que logo as pessoas chegariam da igreja. Marco Antonio gentilmente limpou o meu corpo das suas marcas e saiu para tomar um banho, mas não antes de me dizer que era assim que ele iria me comer e que era assim que ele gostava. Esta relação durou cinco anos e foi marcante pela sua intensidade e esta intensidade esta presente no meu imaginário e faz parte uma memória deliciosa da minha vida.
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