Seiei a "santa" na seia

Um conto erótico de Marcos Vinicius
Categoria: Heterossexual
Contém 2944 palavras
Data: 25/12/2017 23:38:51

Me chamo Caio e tenho 17 anos. O que vou contar aconteceu no ano

passado, quando tinha 16.

Desde pequeno fui um garoto tímido e solitário, tendo poucos amigos

tanto na escola quanto na academia que frequentava as quartas feiras.

Não me considero feio nem bonito, acho que estou na média. Por fazer

academia tenho um corpo musculoso e atlético, além de curtos cabelos

claros, e olhos castanhos de mesma tonalidade.

Pra intenderem como foi temos que voltar alguns anos no tempo, mais ou

menos uns 6.

Quando estava no sexto ano do ensino fundamental conheci uma garota

linda chamada ketlim, que se tornou uma de minhas poucas amigas.

O que mais havia me chamado atenção nela tinham sido seus olhos

verdes e brilhantes, assim como os cabelos

ruivos, que ela dizia serem naturais. Além da bunda proporcional ao

corpo ela tinha um belo par de seios fartos, que ainda estavam em

desenvolvimento assim como o resto do corpo, mas que sempre me deixaram

excitado.

A medida que crescíamos pude perceber o quanto eu e Ketlim éramos

diferentes um do outro em personalidade. Enquanto eu era inibido e

preferia ficar na minha, a ruiva era muito extrovertida e animada,

normalmente sempre me puxando pra bagunça das festas que ela também me

obrigava a participar.

Enquanto o tempo passava nosso vínculo de amizade acabou ficando

maior, e fazíamos quase tudo juntos. Trabalhos escolares, íamos um na

casa do outro, ajudávamos quando necessário, e etc.

Apesar dessa nossa amizade imensa nunca pude deixar de sentir um

enorme tesão por ela. Mas por nossa amizade, havia decidido que não

tentaria nada com ela. Mas isso foi se mostrando cada vês mais difícil a

medida que estávamos crescendo.

Suas curvas se tornavam mais convidativas, seus lábios mais carnudos,

mas tinha conseguido controlar os meus desejos até agora.

Era véspera de natal, dia 24.

Eu e ketlim estávamos curtindo as nossas férias, como sempre, juntos.

A ruiva havia me convidado para seiar em sua casa, e de imediato

aceitei. Os pais de Ketlim nunca haviam me tratado mal, bem pelo

contrário, me tratavam como se eu fosse um segundo filho.

Meus pais tinham viajado nesse fim de ano e queriam me levar junto,

mas eu tinha conseguido convencer eles a me deixarem na casa da minha

amiga, então estava passando uma temporada na casa dela. Sempre que eu

fazia uma carinha fofa e me passava pelo "Anjo" que eu era, quase sempre

conseguia o que eu queria.

-- Nós vamos nos divertir muito hoje Caio. Ketlim disse, saindo da

piscina.

Além de bonita, legal e extrovertida, a ruivinha era muito rica.

Fiquei alguns segundos em silêncio admirando aquela maravilha sair da

piscina com um biquíni azul todo molhado, enquanto torcia seus longos

cabelos vermelhos.

-- Realmente. Respondi, fazendo o mesmo caminho que ela para fora da

água.

-- Seus pais ainda vão demorar? Perguntei entrando dentro da casa

enrolado em uma toalha junto com ela.

Deveriam ser umas 4 da tarde.

-- Acho que sim. Ketlim respondeu, subindo as escadas para o seu quarto.

A segui, e não pude deixar de estacar na porta chocado outra vês com

sua beleza.

Ketlim passava a toalha em suas pernas torneadas, e se eu não soubesse

que ela era uma santa, poderia ter dito que aquilo foi uma provocação.

-- Vamos ver um filme? Ela perguntou, largando a toalha em um canto e se

jogando na cama de biquíni mesmo.

Me desvencilhei da minha própria toalha e me joguei do seu lado a penas

de bermuda, e disse:

-- Por que não?

Seu sorriso angelical quase me fez beijá-la ali mesmo, mas me contive.

-- Ketlim se esticou na cama para pegar o controle no criado mudo, e

pude ver seu biquíni pequeno entrar em sua bunda, sumindo quase

completamente. Isso foi o suficiente para deixar minha barraca armada,

mas tentei disfarçar.

A ruiva ligou a televisão e colocou em um canal só de filmes, e se

aninhou em mim, deixando mais difícil esconder minha ereção.

Os minutos seguintes foram bem complicados, pois a ver ali, seminua do

meu lado, com toda aquela pele branquinha e quente estava sendo difícil.

Em certo momento Ketlim levantou a cabeça do meu peito e me olhou com

aquelas esmeraldas brilhantes, e perguntou:

-- Tudo bem, caio?

Fiquei uns segundos apenas olhando para seus olhos e sua boca

convidativa, até que em fim respondi:

-- Hum, claro. Por que não estaria?

Ketlim me abriu outro de seus encantadores sorrisos, enquanto uma de

suas mãos descia por meu peitoral, me causando leves arrepios até em fim

agarrar meu pau, fazendo um tremor subir por meu corpo.

-- Você parece muito bem, mas ele aqui não parece. Ela disse, inocente

enquanto apertava meu pau por cima da bermuda.

Não tive reação diante a sua ação, e a ruiva continuou:

-- Ele não pode ficar assim, não acha?

Não tive tempo de responder, pois Ketlim abriu minha bermuda e deixou

meu cacete saltar para fora, enquanto uma de suas mãos começou a

manipulá-lo, batendo uma punheta lenta para mim. Isso tudo com uma cara

de santa que só me dava mais tesão.

O resto do meu controle foi embora e apanhei sua boca com a minha, lhe

dando um beijo cheio de luxúria, que foi prontamente retribuído.

Sua mãozinha delicada continuou acariciando meu pau carinhosamente,

como se fosse um brinquedo que ela a tempos desejasse. As carícias

passaram rápido, pois ela separou sua boca da minha e a desceu na

direção da minha pica, dando uma lambida da cabeça até a base.

Estremeci de novo, quando senti sua boquinha macia envolvendo o meu

pau, e começando a sugá-lo com uma maestria impressionante, me fazendo

desconfiar de sua inocência.

Sem pensar muito agarrei seus fios vermelhos e os puxei, enterrando

meu pau ainda mais fundo em sua boca, coisa que ela pareceu gostar.

Sua vontade em estar desfrutando daquele doce parecia ser tão grande,

pois enquanto ela me encarava percebi suas feições de anjo mudando para

uma de puro tesão. Minha excitação também estava no limite, tanto que

estava difícil continuar segurando meu gozo.

Enquanto Ketlim continuava me chupando, ouvi a porta do andar inferior

se abrindo e a voz de sua mãe chamando por seu nome, mas a garota não

parou. Pelo contrário, ela começou a me chupar mais rápido.

-- Me da leitinho, Caio? A ruiva pediu, tirando meu pau de sua boca e

punhetando-o de leve.

Depois de dizer isso, Ketlim voltou a cair de boca, e meu orgasmo foi

imediato. Quando meu cacete voltou a estar dentro de sua boca, o

primeiro jato saiu, bem forte e intenso. A ruiva não tirou o doce da

boca até que eu tivesse terminado de gozar, e quando parei, ela engoliu

toda a minha porra, dando umas últimas sugadas se certificando que não

tinha mais nada. Quando terminou o boquete Ketlim saiu da onde estava e

voltou a se aninhar em meu peito bem no momento em que abriram a porta,

e sua mãe, Beatriz, entrou.

Diferentemente da filha Beatriz era loira mas tinha o mesmo par de

esmeraldas da filha, e o mesmo corpo voluptuoso.

-- Tudo bem crianças? Beatriz perguntou.

-- Sim mamãe. Ketlim respondeu, de seu jeito fofo adorável e inocente.

-- Precisam de alguma coisa?

-- Não senhora. Me intrometi, querendo perguntar pra minha amiga o que tinha

sido aquilo.

-- Quer ajuda na cozinha mãe? Ketlim perguntou, se levantando.

-- Claro. Se veste e vem ajudar. Se quiser pode vir também Caio. Beatris

disse, fechando a porta.

Segundos depois consegui ouvir o estalo de seus saltos na escada, e

quando olhei pra Ketlim de novo ela já estava vestida, e com um sorriso

entre os lábios. A ruiva me lançou um beijinho e desceu, me deixando

para pensar no que aconteceu.

Minutos depois, já mais calmo desci, encontrando as duas arrumando as

coisas na cozinha. Não tinha percebido, mas já passava das 7 da noite.

O restante do tempo até a seia havia sido uma tortura.

Ketlim parecia que fazia de tudo para me provocar, desde lançar

beijinhos até roçar a bunda em meu pau quando ninguém estava olhando.

Aquilo já estava me deixando louco.

Quando era 23 e 50 tudo já estava pronto, e nós 4 estávamos sentados a

mesa.

Fizemos as orações e os agradecimentos, e quando bateu meia noite

pudemos em fim comer.

Minha fome estava tão grande que eu havia esquecido momentaneamente de

Ketlim.

Me fartei de tudo que tinha lá, até mesmo dando alguns goles em um

vinho, coisa que raramente fazia.

Depois que me senti satisfeito me ofereci para lavar a louça junto com

Ketlim, enquanto seus pais subiam para ter um merecido descanso.

Enquanto lavávamos a louça pude reparar finalmente no quanto a garota

estava linda.

Seus cabelos vermelhos estavam jogados sobre os ombros, deslisando até

suas costas, enquanto uma simples blusa turquesa e uma saia branca completava

o

conjunto. Minha mente foi mais além, imaginando o que teria embaixo

dele.

-- Por que está me olhando? Ketlim perguntou, de repente perto de mais.

-- Am, nada. Desconversei.

-- No que está pensando?

Em você nua, quis dizer. Mas respondi:

-- A, no quanto foi bom o natal.

Um daqueles amplos sorrisos me atingiu, e não consegui me conter.

Quando vi, Ketlim já estava encostada na pia com minha boca colada na

sua, enquanto minha mão percorria aquelas belas curvas. Me separei por

falta de ar, e a ruiva disse:

-- Fiquei me perguntando que horas você faria isso.

Não respondi, apenas a peguei pela mão e a puxei para seu quarto,

trancando a porta e voltando a tomar seus lábios.

O fôlego faltou outra vês, mas quando nos separamos minha camisa

social preta e sua blusa já estavam no chão. Seu sutiã era vermelho e

rendado, escondendo aquele par magnífico de peitos. Em poucos segundos

ele também já estava no chão, e minha boca estava em um deles,

chupando-o com sofreguidão. Minha língua passeava entre os bicos

rosados, enquanto seus gemidos fracos me despertavam ainda mais desejo.

Segui sugando seus seios até retirar sua saia, vendo uma pequenina

calcinha também vermelha completamente encharcada.

Tirei o tecido vermelho e o joguei junto com as outras roupas,

admirando por alguns instantes aquela deusa ruiva com as pernas abertas

na cama até em fim cair de boca em sua xota molhada.

Minha língua passeou por seu clitóris durante bons minutos, enquanto

os gemidos de Ketlim aumentavam, me dando ainda mais tesão.

-- Você não sabe por quanto tempo eu quis isso Caio! Ela disse,

esfregando a boceta em minha cara, no intuito que minha língua fosse

mais funda em sua gruta.

-- Não sabe quantas vezes já me imaginei te dando enquanto eu me

masturbava.

Sua confição me surpreendeu, assim como seu orgasmo intenso que veio

segundos depois.

A garota não quis descanso e me jogou na cama, puxando calça e cueca

ao mesmo tempo até libertar meu pau.

Tive o prazer de ter de novo aquela boquinha de veludo me chupando, e

não iria deixar de aproveitar.

Segurei seus cabelos como mais cedo e passei a ditar os movimentos,

enfiando meu pau garganta a dentro.

Ketlim engasgou algumas vezes mas não parou de me chupar.

-- Desde que te conheci quero te comer. Admiti, sentindo a vontade de

gozar chegar.

Ketlim tirou meu pau da boca e me abriu outro de seus sorrisos

angelicais que não mais me enganavam.

-- Queria comer sua melhor amiga, Caiozinho? Mais que coisa feia. Eu

pensei que você fosse um anjinho.

Não aguentei. Puxei ela para a cama e a joguei sobre os lençóis, vendo

aquela carinha angelical se transformar na de uma safada no tempo que

fiquei sobre ela e encaixei meu pau, me esquecendo até mesmo da

camisinha.

-- Me fode Caio, me fode. Ela pediu, me olhando nos olhos.

Não resisti, e dei o que ela tanto queria.

Meu pau entrou de uma vês, sem oferecer resistência de tão molhada que

ela estava. Comessei um vai e vem cadenciado, enquanto Ketlim começava a

rebolar e gemer alto, parecendo que não se importava se seus pais

viessem no quarto ver o que estava acontecendo. Se ela não ligava, eu

muito menos.

Comecei a meter mais rápido e com vontade, e percebi que seus gemidos

se tornavam mais altos a medida que meu cacete entrava e saía. Continuei no

mesmo ritmo até que ela gozou, melando ainda mais meu pau. Não aguentei

muito tempo e também gozei, enchendo sua boceta de porra.

Permaneci dentro dela, enquanto ambos ofegávamos. Meu pau ainda não

tinha amolecido, e sorriu, se inclinando na minha direção e me dando

outro beijo de tirar o fôlego. De forma habilidosa Ketlim inverteu as

posições, com meu pau ainda encaixado e começou a cavalgar. A garota

subia e descia com uma energia e uma vontade tão grande, parecendo que

dava tudo de si naquela foda.

Segurei sua cintura e comecei a meter mais profundamente, ouvindo ela

continuar gemendo e pedindo por mais.

-- Continua, meu gostoso! Se eu soubesse que você era assim já tinha te

provocado a muito tempo atrás. Vou te dar todos os dias que você ficar

aqui na minha casa durante as férias. Ela disse, entre um gemido e

outro.

Ketlim gozou outra vês mas não parou. A garota parecia insaciável.

Aproveitei a posição para continuar chupando seus seios enormes que

pulavam, parecendo me convidar a sugá-los. Continuamos assim durante um

bom tempo, tanto que eu já até podia ver o suor pingando de seu corpo.

Minutos depois ela gozou e parou de pular com meu pau ainda encaixado

dentro de sua boceta, ofegando.

Ketlim me beijou outra vês, dessa vês mais apaixonado e não

desesperado como os anteriores. Apesar disso, ainda perdi meu ar.

-- Quero que coma meu cu. Ela anunciou, com uma certeza muito grande.

Acho que eu devo ter arregalado os olhos, por que a ruiva sorriu.

-- Mas eu sou virgem, ta. Toma cuidado comigo? Ela pediu, de novo com

aquela cara de anjo que me dava mais tesão.

-- Pode deixar, sua gostosa. Esse vai ser o meu melhor presente de

natal. Respondi, acariciando seu rostinho.

Suas feições mudaram de novo e a safada se colocou de quatro, e disse:

-- Vem, vem comer meu cu Caio.

Não perdi tempo e me coloquei atrás dela, deixando meu pau encaixado

bem na entrada do seu cu. Comecei a dedilhar sua boceta encharcada,

tentando fazer ela relaxar. Forcei um pouco a cabeça do meu cacete, e

ela entrou sem muitas dificuldades, e tive que me segurar para não

gozar de tão apertado que era aquele buraco enquanto Ketlim soltava um

gemido.

Se de dor ou prazer, eu não soube dizer. Eu sabia que aquela não era a

melhor posição para tirar a virgindade do cu de alguém, mas mesmo assim

continuei. Ela tinha que sofrer um pouquinho por ter feito eu desejar

ela por tanto tempo.

-- Ta doendo Caio. Ela disse, mas não tentou fugir e aguentou firme.

-- Calma, já vai passar. Falei, tentando acalmá-la enquanto meu dedo

continuava passeando por seu clitóris.

Quando menos percebi, meu pau já estava todo dentro.

Ketlim olhou para trás, com um de seus sorrisos angelicais, e disse:

-- Vai caiozinho, agora fode meu cu.

Aquele tinha sido o anúncio do meu prêmio da mega cena.

Segurei sua cintura e comecei a meter, sem parar. A garota começou a

gritar, e agora sim eu podia dizer que era de prazer.

-- Isso Caio! Da pra essa safada o que ela quer! Ketlim gritava,

enquanto meu pau continuava entrando e saindo com movimentos frenéticos.

-- Puta que paril, gostosa. Que cuzinho mais apertado. Esse é o melhor

presente de natal que ganhei até hoje. Disse, dando vários tapas em sua

bunda branquinha que já estava ficando vermelha.

Continuei fodendo aquele cu apertado com vontade, e senti que meu gozo

se aproximava outra vês.

Não demorou muito e Ketlim gozou, e disse:

-- Caio, eu quero leitinho de novo.

Bombei mais algumas vezes naquela maravilha e tirei o cacete de seu

rabo, deixando que ela comandasse o resto.

A ruiva me fez sentar na ponta da cama enquanto se ajoelhava na minha

frente, batendo uma punheta rápida para mim. Em poucos segundos sua boca

envolvia meu pau, e a vontade de gozar era forte. Me forcei a segurar

mais um pouco, desfrutando daquela boquinha de veludo.

Ketlim depois de um tempo tirou meu pau de sua boca, e enquanto

voltava a me punhetar, disse:

-- Eu vi que você gostou muito deles, então.

Me surpreendendo, Ketlim colocou meu cacete entre seus seios e os

apertou contra ele, começando a fazer uma espanhola pra mim.

Sua linguinha estava pra fora, apenas esperando por minha porra.

Não me aguentei e gozei, melando seus seios, rosto, boca e até um pouco

de seus cabelos.

Ketlim passou a língua em volta dos lábios, recolhendo o que

conseguia e engolindo.

Caí na cama, exausto, enquanto Ketlim seguia para o banheiro.

Minutos depois escutei o chuveiro ligar, e meus olhos se fecharam.

Acordei sendo cutucado por uma ruiva nua, que estava com um amplo

sorriso.

-- Vai tomar banho. Ela sussurrou no meu ouvido, engatinhando pelo

colchão até se deitar.

Me levantei e fui para o banheiro, tomando apenas uma ducha rápida.

Voltei para o quarto já ceco e vesti apenas uma cueca, me deitando ao

lado da ruiva que me abraçou, me dando um beijo.

Depois de retribuir, ela me perguntou:

-- Esse presente foi mesmo o melhor de natal que você ganhou?

-- Sim. Confirmei, alisando seus cabelos.

-- Até melhor que aquele play station 2?

Sorri, beijando-a de novo.

-- Bem melhor.

Ketlim me presenteou com um outro daqueles sorrisos angelicais, e se

aninhou contra mim.

-- Temos que fazer algo no ano novo. Ela sussurrou antes de apagar.

Fechei os olhos, pensando como seria o resto de minhas férias,

principalmente o ano novo.


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Conte tudo pra gente. Que delícia de conto. Comeu ela todos os dias ?

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