Muito bom!!!
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- Skype homemliberalrp
Já contei aqui muitas histórias de Nayara. São oito anos de convivência com ela, como amante e depois marido. Ela é ninfomaníaca e adora pica, principalmente boquete e anal. Eu aceito e gozo vendo ela dar pra outros machos na minha frente. Pra completar ela é uma mulata linda, com uma bunda divina, carnes duras, corpo sinuoso, cintura fina, coxas bem torneadas e um rosto lindo e safado, O corpo dela transpira sexo todo o tempo e quando vê um macho que lhe interessa não descansa enquanto não der pra ele e cria as situações pra isso. A história que vou contar é uma das mais recentes. Eu e Nayara estávamos voltando de uma festa já de madrugada, quando no meio do caminho ela propôs que a gente fodesse no mato, a céu aberto. Peguei um desvio na estrada e entramos numa vereda. Descemos do carro, tiramos nossas roupas e Nayara me fez um boquete bem gostoso. Depois empinou sua bunda tesuda e eu comecei a fodê-la. Nisso fomos surpreendidos por dois policiais militares que estavam em motos. Eles nos pararam e puxaram suas armas.Se apresentaram como um sargento e um cabo e um deles me imobilizou e me colocou algemas, o outro segurou Nayara. Nós estávamos nus e pude logo ver o interesse deles em Nayara. Estavam muito exaltados e tivemos medo. Apontaram as armas para nós e fizeram uma revista no carro. .Disseram que nós estávamos cometendo um crime de atentado ao pudor público e que iríamos presos e responder inquérito.Ficamos apavorados. Anunciaram que iam nos revistar também. Em mim a revista foi rápida. Mas, em Nayara eles capricharam: disseram que as mulheres escondem drogas na buceta e no cu. Enfiaram os dedos na buceta dela e praticamente masturbaram Nayara. Dava pra ver que apesar do medo ela estava excitada. Depois um deles enfiou o dedão no cu de Nayara, dizendo que a revista devia ser completa. Ficou enfiando e tirando o dedão médio no cuzinho da minha mulher e ela se contorcia, excitada. O sargento falou pra mim, "o senhor tem uma mulher muito bonita, não devia deixar ela ficar de bobeira, nua assim, num local público. E ela é uma mulher quente, fica excitada facilmente". Nayara protestou, disse que aquilo era uma violência e que não estava excitada.Então o sargento, passando a mão por cima da calça no pau já duro, disse: "Pra vocês não serem presos, não correrem o risco de sair no jornal e ainda pegarem uma condenação a gente pode conversar, fazer um acordo". Eu perguntei "como é esse acordo", mas já desconfiava o que era. Ele disse "nós faz uma brincadeira com sua mulher, o senhor só assiste, e a gente relata pro nosso comandante que pegou vocês fazendo sexo em local público,mas pede que ele releve". Eu perguntei, "por que relata para o comandante?". Ah, meu amigo, o fato aconteceu, a gente é obrigado a relatar; mas o tenente é um cara legal, ela vai considerar e o senhor e sua mulher vão se sair bem". Nayara estava irredutível "eu não aceito, não sou mulher objeto, não é qualquer um que vai me comer, só dou pra quem eu quero". O sargento falou: "pense bem, senhora; nós quebra seu marido no pau e diz ao tenente que ele reagiu; a senhora podia aceitar, deixar de pose, a senhora gosta de uma sacanagem". Ela pediu respeito a eles e disse que não aceitava, que ia denunciar os dois, falar aos jornais, fazer o escambau. Então o sargento respondeu: "vamos fazer assim, o cabo Fabrício esfrega a pica dele na sua cara e se a senhora não ficar excitada, a gente vai embora e deixa vocês livres; a senhora disse que é uma mulher honesta, que não gosta de sacanagem; prove isso pra gente; mostre que não fica excitada com uma pica grande esfregada na sua cara; agora se a senhora se excitar vai pagar um boquete pra gente e deixar o cabo Fabrício lhe enrabar". Depois disso, a senhora e seu marido estão livres e só vão ao quartel pra ter uma conversa com o tenente e passar uma borracha nos crimes que vocês cometeram". Dito isso, o sargento mandou o cabo tirar minhas algemas e ele mesmo largou Nayara, e disse "vocês estão livres; a senhora só faz o que quiser, e é só passar no teste e ir embora; agora se ficar excitada, a conversa é outra." Minha mulher, nua e gostosa, falou "devolva nossas roupas". O sargento, "clama,dona;vamos primeiro fazer o teste, OK?" Nós ainda estávamos nus, mas soltos. Nayara fez uma cara de quem está em dúvida e o sargento ordenou: "cabo Fabrício puxe o pau pra fora e mostre para a dona ver o tamanho da sua ferramenta". O cabo Fabrício não contou conversa, arriou logo as calças e mostrou um imenso caralho preto, muito grande e muito grosso, já duro e teso. Nayara não tirava o olho da peia rija do cabo Fabrício. O sargento ordenou "agora, dona, fique de cócoras". Nayara obedeceu e ele continuou, "cabo Fabrício, esfregue esse cacete que a mãe natureza lhe deu na cara da madame aqui". O cabo Fabrício segurou o pênis e se aproximou devagar. Nayara olhava fixamente para a ferramenta. O sargento ordenou mais uma vez, "o que está esperando, Fabrício? Passa o pau na cara dela; tá com medo que ela não se excite?" A´o cabo Fabrício começou a esfregar aquela peia descomunal cara da minha mulher. Ela ficou passiva, com a peia esfregada na cara; depois ela me disse: "o cheiro da peia de Fabrício me deixou louca pra fazer um boquete e dar o cu a ele". Escorria um melzinho do orifício do órgão sexual do cabo e ele lambuzou a cara da minha puta, passava a praitivara nos olhos, no nariz e na boca de Nayara. O sargento mais uma vez ordenou "pára aí, seu cabo, eu vou verificar". Nayara se mexeu, ele mandou "fique como está, de cócoras, parada, eu vou averiguar". Os dois ficaram parados e ele foi por trás dela, abaixou-se e passou a mão na buceta da minha mulher e no cuzinho dela. Ficou exultante: "ela tá toda molhadinha, ensopada de mel; e o cuzinho tá abrindo e fechando, latejando de tesão!!! E ordenou:"cabo Fabrício faça o seu trabalho!". Mas dessa vez foi Nayara quem tomou a iniciativa, partiu pra cima e caiu de boca no pênis vigoroso da cabo Fabrício! (continua)