Trabalho como empregada doméstica numa casa em um condomínio fechado, onde eu e as colegas trocamos informações entre nós, nas horas de folga, principalmente quando os patrões estão trabalhando. Numa dessas vezes, uma das meninas disse que o patrão, um homem divorciado que morava sozinho, a obrigava a ter relações sexuais pelo menos uma vez por semana.
Ele se autodenominava "terror das domésticas" e dizia que esse era o principal motivo do seu divórcio. Outras empregadas confirmaram isso, algumas já haviam trabalhado para ele e também tinham sido abusadas. Elas aturavam isso por algum tempo porque ele pagava salários acima da média mas nenhuma durava muito tempo no emprego.
Assim estava acontecendo com essa menina. Ela já estava "caçando" um outro emprego.
Pensamos numa forma de dar um castigo nesse tarado. Tenho um namorado "ficante" que adora uma sacanagem. É um negrão com mais de 1,85 m de altura e um peitoral avantajado, um autêntico "armário". Aliás, essa é a profissão dele, segurança.
Lógico que a armação demorou algum tempo, mas vou resumir. O taradão gostava de comer a menina nas sextas-feiras, lá pelas 16 horas, perto da hora dela ir embora. Combinamos que ela deixaria a porta dos fundos destrancada.
Assim fez ela. Enquanto estava se preparando para mais uma vez comer a garota, eis que o meu "armário" invadiu a casa e, fingindo que era o "boy friend" dela, quis explicações. Não é preciso dizer que o cara só faltou se borrar de medo. Pediu "pelo amor de Deus, não faça nada comigo" e por aí vai. "Faço o que você quiser mas não me bata".
Aí deu um estalo na cabeça do meu "ficante", vou humilhar mesmo esse cara. "Fica de quatro e levanta a bunda". Sem nenhuma lubrificação, enfiou o cacete no cu dele. Pois não é que o cara começou a rebolar com o mastro enfiado no rabo!
Pediu mais ainda. "Tira e põe de novo, é assim que eu gosto". Quer dizer então que o "terror das domésticas" é um gay na verdade?
A mala da menina já estava pronta, ela não iria voltar. O salário dela já estava pronto para ser pago, ela recebeu (não tinha carteira assinada) e qual foi a reação do novo gay: falou para o rapaz "volta outro dia, gostei muito". Que tal?