Acampando com papai – Volume 6 – Visão do Jorge

Um conto erótico de RickRiber
Categoria: Homossexual
Contém 1883 palavras
Data: 16/10/2017 14:30:48

Acampando com papai – Volume 6 – Visão do Jorge

A cabana, o final de semana, os moleques, a azaração, tudo tinha um ar nostálgico nesse acampamento. A reação do Gui ao me ver encima do Bruno me deixou confuso. Ele melhor do que ninguém devia entender. Talvez ele também estivesse confuso. Eu fiquei confuso demais desde que saímos em viagem. E agora eu estava curtindo um tipo de prazer há muito deixado de lado. Não foi nada difícil ceder ao desejo e ao tesão. Enquanto eu carregava o Bruno no colo até o quarto minha mente fervilhava. Quando coloquei o garoto na cama, a piroca dele estava trincando de tão dura e babava muito.

Jorge: Caralho moleque!! Isso tudo aí é para mim?

Bruno: Tio, o senhor acha que o papai ficou bravo porque transamos??

Jorge: Ah garoto! O seu pai ficou com ciúmes porque queria estar no meu lugar. Te comendo gostoso!!

O garoto abriu um sorriso sacana e os olhos dele brilharam. Havia uma atração entre eles e era mutua. Peguei no pau dele e apertei. Eu também já estava duro de novo.

Jorge: Então esse tesão todo é pelo Gui??

Bruno: É para os dois, tiozão!!

Ele piscou para mim e me beijou. Meu pau pulsou e já estava me vendo montado nele de novo.

Jorge: Quer dizer que eu ganhar cuzinho de novo?

Bruno: Não!! Eu vou ganhar cuzinho agora!!

O moleque tinha sangue nos olhos e aquele pau podia fazer um bom estrago.

Jorge: Que isso Bruno!! Quer me comer??

Bruno: Não só quero como vou!!

Não consegui nem reagir ele atacou com um beijo que me deixou sem ar. A língua dele invadia a minha boca e se enrolava com a minha. As mãos do garoto percorriam meu corpo e logo estavam na minha bunda. Eu estava com tesão e gostando da forma como ele se impunha.

Jorge: Vai com calma garoto, faz muito tempo que meu cuzinho não encara um pau...

Ele riu, me beijou e nos colocou de pé. As mãos foram direto para a minha bunda, apalparam, dividiram as nadegas, e chegaram até o cuzinho. Aqueles dedos grossos tocavam de um jeito suave e provocantes. Eu estava ficando arrepiado e me entregando para aquele garoto safado. Nossos paus sarravam, nos beijávamos, meu cuzinho piscava. O Bruno levou dois dedos até a minha boca e eu os chupei, deixando bem babados. Quando ele penetrou o primeiro dedo eu vacilei. Uma mistura de dor e prazer percorreu todo o meu quarto. Ele sacou como tinha me afetado.

Bruno: Fica calmo tio Jorge, só vamos sentir prazer!! Confia em mim!!

Jorge: Tô confiando garoto!!

Ele enfiou o segundo dedo e eu suspirei. Agora ele entrava e saia com os dois dedos deixando as minhas pregas quentes. Meu cu piscava e apertava os dedos do Bruno. Minha barriga estava babada com o pré-gozo dele e o meu.

O Bruno estava bem diferente do momento a beira da fogueira. Dominante, machão e controlando a foda. Eu estava nas mãos dele. Com suavidade e força ele me fez ajoelhar e abocanhar a piroca dele. O pau dele tinha um sabor azedinho muito bom. Em pouco tempo já estava colocando o pau dele inteiro dentro da boca e o safado logo começou a fuder minha garganta. Engasgando um pouco eu aguentei a fome do garoto sendo incentivado pelos gemidos dele. Depois de muito fuder minha garganta ele me levantou, me beijou sentindo o sabor dele na minha boca, sentou na cama e fez eu me curvar expondo meu cuzinho. Eu quase gritei quando a língua dele tocou as minhas pregas. A língua áspera, pegajosa e muito ágio conseguiu me tirar do prumo. Eu só gemia e pedia mais. Estava nas mãos dele e ele não ia deixar barato. Após muito chupar meu cu ele deitou na cama, cuspiu no pau e me mandou sentar. Senti um arrepio quando vi aquela piroca apontando para o teto como uma estaca. Engoli em seco e me posicionei. Encostei meu cuzinho na piroca e tentei forçar.

Bruno: Qual é tiozão? Desse jeito não vai entrar nunca...

Tive que respirar fundo e fazer força de verdade. Doeu, eu tentei parar, mas ele segurou minha cintura e não deixou. Continuei forçando e quando a cabecinha passou eu só consegui gritar. A dor era forte, mas o Bruno fez o que pode para me relaxar e acalmar. Ele levantou, me beijou, fez carinho e tocou no meu pau. A essa altura a minha ereção não existia mais. Quando ele percebeu que a dor estava passando e meu ficava duro de novo me mandou continuar. Continuei descendo a bunda no pau até sentir os pentelhos aparados dele. Ele suspirou quando estava todo dentro e eu comecei a quicar. Era muito gostoso. Subir e descer na piroca e ver a expressão no rosto dele. Eu já me masturbava no mesmo ritmo das sentadas. O Bruno tomou as rédeas da foda de novo e começou a meter impulsionando o quadril para cima. A virilha dele batia na minha bunda e fazia um barulho gostoso. O garoto estava inspirado, me colocou deitado na cama, colocou uma das minhas pernas no ombro e a outra para o lado. Com total acesso ao meu cu ele penetrou de uma vez só. Eu só conseguia gritar e pedir mais piroca. Ele realmente tinha puxado ao Gui e estava se mostrando um machão comedor de primeira. Nós fudemos muito naquela posição e eu sentia o gozo chegando. Ele percebeu me fez levantar e me penetrou de novo. Agora a virilha dele batia na minha bunda muito forte. Ele fazia o pau sumir dentro da minha bunda e me masturbava. O calor emanava do meu cu até o meu pau. Aquele garoto ia acabar comigo. Em total êxtase eu gozei, gozei muito melando a mão dele toda e apertando muito o pau dele com o cu. O moleque e me enchia de porra. Foram muitos jatos, chegou a escorrer pelas minhas coxas. O sorriso nos nossos rostos evidenciava o quanto tinha sido bom para os dois. Essa sensação de prazer há muito eu não sentia e agora queria mais vezes. Saímos do quarto e fomos nos lavar no banheiro. O Bruno saiu do banheiro antes de mim e foi à cozinha beber água. Quando sai do banheiro ouvi vozes na cozinha, Bruno conversava com alguém, na ponta do pé fui chegando mais perto até consegui ouvir o papo.

Gui: Oi filhão!! Tudo bem?

Bruno: Oi pai!! Tudo!! E o senhor?

Gui: Estou bem também!!

Os dois estavam nus e visivelmente constrangidos. Precisava ver como aquela conversa se desenrolaria.

Bruno: Pai, o senhor ficou bravo porque eu transei com o tio Jorge?

Eu sabia que o moleque tocaria nesse assunto. Agora a resposta do Gui muito me interessava.

Gui: Bruno você já é um homem adulto e sabe o que faz da sua vida. Eu fiquei um pouco chateado mas pensei bem e vi que não tenho esse direito. Depois eu percebi que se tratava de outro sentimento...

O Gui parou de falar e olhava o Bruno nos olhos. Os dois estavam corados e sentados em cadeiras.

Bruno: Que tipo de sentimento?

Gui: Eu senti ciúme. Queria ser eu ali no lugar do Jorge. Tirando a sua virgindade, sentindo prazer com você!!

Os olhos do moleque brilharam. O constrangimento ainda impedia que eles tomassem alguma atitude. Era a hora de entrar na cozinha. Entrei na cozinha e me sentei a esquerda do Bruno, o Gui estava à direita.

Jorge: Tudo bem Gui?

Gui: Tudo Jorge!!

A minha entrada quebrou um pouco um clima, mas eu iria fazer ele voltar com força total. O Bruno e o Gui estavam visivelmente excitados. Esses jovens tem um pique incrível, mal acabou de gozar na minha bunda e já estava de pau duro de novo. Eu iria atiça-los até o limite.

Jorge: Caramba Brunão, já está de pau duro de novo?

O garoto sorriu e Gui apertou o próprio pau. Ele também estava duro.

Jorge: Porra!! Vocês são parecidos até na piroca!

O Gui engoliu em seco e o Bruno fitava o pau do pai. Eu já estava excitado também. Para provocar ainda mais cuspi na mão e comecei a masturbar o Bruno sob o olhar atento do Gui. Gentilmente peguei a mão do garoto, dei uma cuspida e levei até o meu pau. O Gui só olhava e os olhos dele faiscavam, assim como o pau dele pulsava de tanto tesão.

Jorge: Acho que o seu pai também está afim de uma mão amiga...

Os dois se olharam e o Bruno esperou por alguma reação do Gui. Ele apenas assentiu com cabeça. O moleque babou a mão e pegou o pau do Gui que soltou um longo suspiro. Agora estávamos os três em uma punheta coletiva, mas eles precisavam se soltar mais.

Jorge: Gui dá uma força para mim...

Disse isso olhando para a minha mão subindo e descendo na piroca do Bruno. O Gui entendeu o recado e cuspiu na mão e passou a dividir a piroca do garoto comigo. O Bruno se contorcia na cadeira com duas mãos no pau dele. Nós nos punhetavamos em ritmo e gemíamos bastante. Nossos gemidos só não eram mais altos que os que viam do quarto do Otávio. Ele devia estar acabando com o Igor. Depois de muita punheta eu olhei para o Gui, pisquei e ele entendeu o recado. Nós levantamos e ficamos com a piroca na altura do rosto do Bruno. O garoto atacou o meu pau e enfiou tudo de uma vez na boca, chupando muito gostoso. Ele ainda tinha receio com relação ao Gui, então eu tive de ajudar. Tirei o meu pau da boca dele e virei o rosto dele para o pau do Gui. Apesar da timidez, Bruno abocanhou o pau do pai fazendo ele urrar. E assim ele ficou por um revezando em chupar ora o meu pau e ora o pau do Gui. Estava muito gostoso, mas o Bruno também merecia sentir aquele prazer. Nós sentamos e colocamos o Bruno de pé. Eu e o Gui atacamos o pau do moleque, dividindo a cabecinha melada dele. O Bruno gritou de tanto prazer, enquanto a minha boca e a do Gui se tocavam na tentava de chupar a cabeça do pau do Bruno. Ora eu engolia aquela piroca gostosa e o Gui as bolas, ora o Gui engolia a piroca e eu as bolas, sempre estávamos dividindo a cabecinha, aproveitando para nos beijar. O garoto estava fora de si e dava sinais que ia gozar. Chupamos mais um pouco e colocamos ele deitado na mesa. Intensificamos na punheta e Bruno gozou muito, melando a barriga, o peito e o rosto. Esse garoto esporrava demais.

Jorge: Que gozada hein moleque!! Gui ele merece ver como dois maduros gozam neh! Vamos mostrar??

Gui: Só se for agora!!

Começamos a nos masturbar um de cada lado do Bruno e logo eu estava gozando na barriga do garoto e o Gui gozou no peito. O Bruno ficou todo melado e muito feliz, esse tinha sido o primeiro contato sexual com o Gui e não seria o último. Bruno voltou ao Banheiro para se limpar e eu e Gui para os nossos quartos. O sábado e o domingo seriam de muitas emoções.


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Comentários

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O Jorge está usando o filho para chegar no pai.Lamentável.

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Se perdeu na orgia.O pessoal que escreve tem que colocar e descrever sentimentos. Acredito que a maioria curte o hot o picante é o ingrediente importante mas no meu gosto o ingrediente principal é o sentimento. Tem que ter romance é mais sexo verbal.

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ALGO ERRADO AI. SE TEM DOIS COM UM. ENTÃO ALGUÉM SOBROU, FICOU SEM TRANSAR. LAMENTÁVEL.

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