Ela é minha sobrinha

Um conto erótico de Eraldo
Categoria: Heterossexual
Contém 1481 palavras
Data: 05/07/2017 01:19:30

Ela é minha sobrinha, mora em outra cidade e, eventualmente, vem com a família ver sua tia (irmã da sua mãe), ou seja, minha mulher. Loirinha, 1,60, cabelo longo, carinha de anjo, olho verde, peitinho médio, cinturinha fina, coxas grossas e uma bunda maravilhosa, impinadinha, redondinha, 18 aninhos... um tesão! Tudo começou depois que ela arrumou um namoradinho na cidade onde eles moram. Notei que os pais dela, muito liberais, não exerciam grande controle sobre as filhas (tem outra mais velha, minha afilhada), e provavelmente, o cara tirou o selinho dela. Ela sempre foi safadinha, gosta de danças sensuais e rebola muito gostoso. Também sempre gostou de, na praia, pagar calcinha ou peitinho, sempre seguido de um olhar de canto de olho muito safado. Sempre gostei do que via, mas nunca avancei o sinal, afinal, sobrinha... Tenho 42 anos, sou moreno, um pouco acima do peso, mas ainda dou um caldo. Sou advogado e secretária minha tem de ser gostosa, e na maioria das vezes, acaba sentada na rola. Bem, minha rola é um caso a parte na minha constituição física. Tenho 1,80 metros, não sou muito alto portanto, mas meu pé é numero 43, e meu pau é descomunal, deve ter uns 23cm e extremamente grosso. Já tive dificuldade com garotas apertadas, e anal somente com profissionais. Mas vamos ao que interessa. Era uma tarde de verão, a família dela tinha vindo para a minha cidade passar as festas de Ano Novo, ela veio sem o namoradinho e, desde que chegou, deixava transparecer que estava com muito tesão, exalava tesão. Ela, sua irmã mais velha e minha filha, organizavam a decoração da piscina, tomando espumante, de biquíni, enquanto eu e seu pai tomávamos cerveja, ele na borda, eu dentro d’agua, pois a visão das sobrinhas me deixara de pau muito duro. As outras mulheres faziam os pratos quentes para a noite, na cozinha. Ela, volta e meia caia na agua, para se refrescar, e nadava até a escadinha, onde eu estava estrategicamente colocado. Sempre que ela chegava na escada, antes de sair da agua, ajeitava a parte de cima do biquíni, maldosamente me deixando ver o biquinho rosadinho, hora um, hora outro, dos seus peitinhos. Depois, me olhava nos olhos e saia com um sorrisinho disfarçadamente safado. Ninguém mais via, ela estava de costas para todos. A cerveja, o calor e o tesão, estavam me levando ao delírio. Minha rola doía, latejava, não pensava em mais nada. Pra piorar, ou melhorar, os biquinhos dos peitos dela estavam durinhos e sua xana inxadinha, fazendo um visível volume no biquíni. Mas o melhor era ver a gula daquela bunda magnífica devorando a pequena peça de tecido, que sumia entre suas nadegas. Vez por outra ela colocava os dois dedos no elástico e puxava para fora, mas ato continuo aquele bundão engolia tudo novamente. Lá pelas quatro da tarde, minha filha e minha afilhada resolveram ir ao instituto de beleza, tinham hora marcada para depilação. Minha esposa e sua irmã, precisavam ir ao mercado que fica fora da zona central da cidade, por isto, meu concunhado foi levar elas de carro. A situação conspirou... Depois de muito levantar e abaixar, ficar na ponta dos pés, agachar, etc... me deixando completamente tarado, a danadinha resolveu bulir com quem estava quieto. Jogou-se na piscina, sob o pretexto de se refrescar e debruçando-se da borda da piscina, me pediu uma massagem relaxante nos ombros. Naquele momento, vi que a coisa não ia terminar bem. Ponderei que estava meio tocado pela bebida, que podia machucar sua frágil musculatura. Ela disse: “Deixa de ser ruim tio, tô toda ardidinha, passa um óleo em mim...” Mandei os escrúpulos pro inferno e fui ver onde aquilo tudo ia dar. Chequei por trás dela e, quando com as mão besuntadas de óleo, toquei seus ombros e pescoço, ele deu um suspiro e arrebitou sua bundinha que encontrou imediatamente minha rola dura, pulsante, mesmo sob o tecido da sunga. A rola latejou entre suas pernas e ela pareceu levar um choque. Porém, disfarçou e começou a rebolar levemente com a rola encaixada no vão das pernas, enquanto eu a massageava nos ombros. Ficamos assim alguns minutos, ela debruçada na borda rebolando disfarçadamente e eu a encoxando sem nenhum pudor enquanto a massageava. Tinhamos tempo, a tarde toda. Nada falávamos. Depois de um certo tempo, ela começou a forçar a bunda para tras, como que procurando a rola. Não me fiz de rogado, levando a mão sob a agua, afastei minha suga para um lado e liberei a ferramenta, que alojou-se entre suas pernas. Quando sentiu a rola encostar na pele da sua bunda, ela levou um novo choque, e soltou um gemidinho que mais parecia uma gata no cio. Mas tínhamos tempo. Deixei ela rebolar, esfregar as pernas e roçar o cabeção na xaninha, sob a calcinha do biquíni, até gozar gostoso. Senti ela amolecer nas minhas mãos, num gozo lento, mas nada dizíamos. Era como se não estivéssemos fazendo nada. Segui a massagem, agora já com as mãos submersas, e soltei o nó do biquíni, para poder massagear seus peitinho. Ela, lentamente, deitou sua cabeça para trás, em meu ombro, e novamente começou a esfregar a rola entre as pernas, numa massagem erótica. Peguei sua mão e desci até o meio de suas pernas, pela frente. Por ali sobressaia um tanto de pica, que ela segurou com força, soltando mais um gritinho nervoso e sensual, dizendo:

---Meu Deus, que rola é esta! Isto não cabe numa mulher. Vai me tirar o cabacinho de novo...

---Cabe meu anjo, tua tia agasalha ela todo o dia, disse a ela.

---Tio, por favor, não me machuca, mas eu quero esta tora dentro de mim.

Então arredei a parte de baixo do seu biquíni corri o dedo em sua xaninha. Estava enorme, inxada, tremula e muito melada, apesar da agua da piscina. Voltei a colocar a rola, agora em contato direto com a sua rosadinha xana, que era esfregada em toda a extensão da vara. Aquilo estava uma loucura, mas a posição e o tamanho da bucetinha estavam dificultando a penetração. Peguei ela pela mão e saímos d’agua. Sentei ela em uma cadeira e mandei ela fazer um boquete melado, que ela, sem muita pratica, fez. Depois chupei sua bucetinha com muita calma, fazendo ela, pela segunda vez, gozar bem gostoso e lambuzar muito minha boca. Então, sentei na cadeira e mandei ela sentar no meu colo, de costas para mim. Ela esfregava aquela xaninha de cima a baixo na rola, gemendo, revirando os olhos e, por vezes, batendo com a rola na xaninha, dizendo:

---Bucetinha melada, gulosa, vai apanhar de rola de macho, não é aquele pauzinho do Bento (namoradinho).

Até que em dado momento, tudo lambuzado, ergui o corpinho dela um pouco e, com a mão, engatei a cabeça na entradinha da xotinha. Depois de muito rebolar, esfregar, escapar, o cabeção achou o canal e, bruscamente, entrou na xotinha. Ela deu um gritinho, teve outro choque e laçou um jato de urina que me escorreu pelo saco. Aquilo me deixou tarado e soltei seu corpo. Seu peso fez a gulosinha engolir cada milímetro de rola, vez por outra se urinando de novo. Quando sentiu o saco encostar na sua bunda, ela começou a gemer baixinho e rebolar, bem lento e tão melado que fazia aquele barulho típico. Ela parecia em transe, cabeça para trás e rebolando muito, mas calmamente. De repente com a xaninha acostumada à rola, começou a subir e descer, esfregando muito o grelinho na base do cacete. Então, sem tirar de dentro, suando muito, ela girou espetada na vara, esperou eu morder o bico de cada um dos peitinhos, me abraçou forte e, gemendo, tremendo e, literalmente, mastigado minha rola com as contrações da xaninha, me convidou para gozar junto com ela. Não tinha como segurar mais. Puxei seus cabelos para trás, lambi seus peitinho e numa estocada derradeira, entupi aquela bucetinha de leite. A mistura de nossos gozos formou uma calda branca que escorria por meu saco, minhas pernas. Ficamos uns três ou quatro minutos engatados, ela deitada no meu ombro. Quando levantou a bunda, e a rola foi, ainda dura, saindo daquela caverninha maravilhosa, aquele olhar sacana voltou aos seus olhos e ela disse:

---Quando a mana souber disto, vai querer também! Fiquei pasmo!

---Mas você vai contar? Pode ser um problema enorme. Ela respondeu:

---Aquela tua afilhadinha é muito putinha, apesar de virgem na xaninha, já deu o cuzinho pra uns três, inclusive pro meu namorado! Kkkk Só que com esta rola, ou ela perde o selinho da xoxota, ou o titio vai arregaçar o cuzinho da afilhada.

Fomos tomar um banho e, antes que todos chegassem, ela ainda me pagou um boquete inesquecível, bebendo a gala e deixando a rola limpinha.

Se eu comi o cuzinho da afilhada? Isto é outra historia.


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