Muito comprida péssima
Massagens na minha mãe - a obra prima
-Vamos Fernando! Não quero ir só.
-Não mãe, tô com muita preguiça.
-Bora! Vai te vestir, vai ser legal, vai ter várias gatinhas...
Esse foi o começo de tudo. Minha mãe me convidando para acompanha-la em um churrasco de uma de suas turmas. Ela era professora universitária, dava aula em várias faculdades, manhã, tarde e noite. Esse dia aí, foi um pouco diferente. Uma das turmas em que ela dava aula organizou um churrasco e sempre que tinha essas coisas minha mãe comparecia, só que ela ia com o meu pai. Acontece que nesse dia meu pai havia viajado a trabalho. O fato é que depois de muita insistência acabei indo com ela e não me arrependi. Primeiro por que fiquei com umas das alunas de minha mãe e segundo porque eu e minha mãe ficamos mais íntimos.
Vou ser mais detalhista: assim que chegamos nesse churrasco, que era na casa de um dos alunos, achei que detestaria aquilo. Lá tinha por volta de 25 pessoas, 15 alunos e 5 professores e seus acompanhantes. No início eu detestei, pois os alunos de minha mãe tinham em média 22-23 anos de idade, eu na época só tinha 18. Tava um saco, conversavam de coisas sem sentido pra mim... o tempo foi passando e os “caras” foram tentando me entrosar no grupo e deu tão certo que eu acabei ficando com uma das alunas de minha mãe e ia ficar com mais outra, mas por circunstancias alheias não deu certo. Essa foi a primeira parte pelo qual não me arrependi.
A segunda começou ainda nesse churrasco. Minha mãe vendo a dificuldade de me enturmar e a minha cara de quem não tava gostando nem um pouco daquele churrasco, me oferece um copo de cerveja. Ocorre que eu nunca tinha tomado bebida alcoolica na minha vida e muito por conta de meus pais que eram contra. “Toma um golinho... já ta com idade pra experimentar” ela falou me oferecendo e eu mesmo assustado com essa atitude tomei não só esse copo, mas outros também.
Avançando na narrativa... na volta pra casa, fomos comentando sobre o churrasco. Minha mãe brincava me chamando de garanhão, gostosão, pegador e eu levava na esportiva. “e ai garanhão, gostou?”... “claro, mas dava pra ter sido melhor”... “paquerou com uma, ia paquerando com outra, queria mais o que?”... “não era elas que eu queria de verdade”... “e quem era?”... “não posso falar”. Esse é só um trecho da conversa que tivemos. Minha mãe ficou curiosa e insistiu muito pra eu dizer quem era essa pessoa que eu queria, mas eu me negava a dizer. Ela dizia “era a loira, era a branquinha, a de vestido verde...?” e sempre dizendo que não. Tinha vergonha em dizer que era uma colega professora dela. Uma loirona cavala.
Enfim, desse dia em diante nos tornamos muito mais íntimos. Inclusive ela me chamou novamente pra outra festinha de alunos e professores e novamente deixou eu tomar umas cervejas. Também passamos a conversar mais pelo whatsapp, trocávamos memes e vídeos engraçados, conversa normal de mãe e filho.
Mas tudo mudou da água pro vinho quando ela manda essa mensagem:
-Qual teu dia preferido?
-Como assim?
-Da imagem que o tio Chico mandou no grupo da família.
(um tio nosso tinha mandado uma imagem por engano no grupo da família e quando minha mãe falou, fui ver essa imagem. Tomei um enorme susto ao vê-la. Era uma imagem com todos os dias da semana, segunda, terça... e cada dia correspondia a uma posição sexual. Mal acreditava que minha mãe tava me perguntando uma coisa dessas e não sei porque tive uma ereção e pra piorar eu tava assistindo aula, tive que correr pro banheiro da escola)
-Nossa mãe! Gosto de todos os dias, mas prefiro quinta-feira (tinha um desenho de um homem comendo uma mulher de quatro). E a senhora? (já que ela tinha começado, entrei no jogo pra ver onde ia chegar)
Ela botou várias carinhas (emoticons) de como se tivesse com vergonha, demorou a responder e falou:
-Também gosto de todos os dias (mais carinhas), mas prefiro segunda-feira (era a mulher por cima).
Aquilo tinha me dado um enorme tesão, nunca esperei isso da minha mãe e nem de mim mesmo. Sentado no sanitário do banheiro da minha escola e com o pau duro, enviei outra imagem pra não deixar esse assunto morrer, era parecida com a que o tio mandou no grupo da família, só que ao invés dos dias da semana, eram as horas do relógio, cada hora correspondia a uma posição.
-E que horas a senhora prefere? Kkkk
-Aaaii, agora tem mais opções... deixa eu ver... adoro 9 horas (uma mulher sendo chupada), 3 horas também (papai-mamãe) e 12 horas (a mulher por cima). E tu, gosta de quais?
-2 horas de novo (a mulher de 4) e 12 horas também (papai-mamãe)
-Hmm.
Eu queria continuar essa conversa, tava com um tesão da porra, mas não vinha nada na minha cabeça. Tentei me controlar, pois achei muito estranho essa conversa com minha mãe e mais estranho ainda o fato de eu ter me excitado com isso. Passei o resto das aulas lutando pra tirar isso da minha cabeça, mas ao mesmo tempo pensava nela como mulher e também numa maneira de continuar essa conversa. Vasculhei a internet toda, instagram, facebook, atrás de alguma coisa sugestiva pra enviar pra ela, mas não encontrei nada.
Só encontrei a imagem perfeita quando já estava em casa e já era noite. Só que antes de enviar, pensei em todos os cenários possíveis, desde minha mãe responder de boa, até mesmo ela se zangar. Bolei logo uma desculpa caso ela não gostasse. E a imagem era de vários “designes” enumerados dos pelos pubianos, tipo: tinha umas imagens em desenho de uma xoxota toda lisa, outra cabeluda, outra com desenhos tipo coração... ao todo tinham umas 10 imagens.
-Qual a sua? Kkkkkkkk (várias carinhas de um macaco tampando a boca) ...
Esses “kkk” e as carinhas suavizavam a pergunta. Fiquei aguardando ansiosamente pela visualização, nunca fiquei tão tenso esperando uma resposta. Passado umas meia hora vi que ela visualizou a mensagem. E a demora pra responder quase me deixou louco. Então ela enviou:
-“200 carinhas de vergonha”...
-kkkkkk. (tentei suavizar enquanto rolava em minha cama tenso)
-Tu me mata de vergonha. Tô toda corada na frente dos meus alunos. Ainda bem que eles tão concentrado fazendo prova.
-kkkkkk, desculpa kkkkk.
Minha mãe visualizou, mas não respondeu. Passaram cinco, dez, quinze minutos e nada de ela responder. Desligava o celular, ligava, saia pra beber água, deitava, levantava, uma inquietação fora do normal. Já tava pensando em mandar outra coisa pra desconversar essa, quando ela responde:
-Assim, depende... kkkk. (esses “kkk” me deixaram mais tranquilo, dando a entender que ela não tava zangada)
-De que? Kkkk (respondi imediatamente)
-Geralmente é o número 4 (só com um bigodinho em cima), mas as vezes a gente relaxa e fica mais pro 7 (toda peluda) kkkkkkk. (Milhares de carinhas de vergonha e do macaquinho tapando a boca, os olhos e os ouvidos.)
Eu quase enfartei ao ler minha mãe me dizendo como era a xoxota dela, sem falar que meu pau quase explodia.
-Hmm, sei...
-Pois é, as vezes dá uma preguiça e até falta de tempo mesmo, aí eles vão ficando grandinhos.
-Simmm, mas e agora, como é que ta? Kkkkkkk
-Curioso kkkk, pra que você quer saber? Kkkkk
-Só pela brincadeira kkkkk
-kkkkkkkk
-kkkkkk se não responder é porque tá mais pro 7 kkkkkkk
-kkkkk
-Né?! Kkk
-É... ando meio sem tempo, quase nem paro em casa... hoje eu to no 7 kkkkk
-kkkkkk
Depois disso bateu a falta de assunto de novo. Queria falar algo, mas não sabia o que, então minha mãe me manda.
-Meu Deus, meus alunos fazendo prova e nós aqui falando de como é meu priquito kkkkkkkk
-kkkkkkkkkkkkk
-Apaga logo essa conversa.
E essa foi a última mensagem.
Me achando muito estranho, mas tomado pelo tesão, bati duas punhetas seguidas olhando pra foto do perfil de whatsapp e imaginando a xoxota dela do jeito que ela falou. E imaginava também aquele cenário, ela sentada na mesa dos professores falando de como era a xoxota pro próprio filho enquanto os alunos faziam prova.
E eu queria mesmo saber como seria em casa, quando ficássemos cara a cara. Tava ansioso pra ver se a gente ia continuar com conversa desse tipo pessoalmente. Mas a única coisa que aconteceu foi quando estávamos só nós dois na cozinha e então ela falou “to morrendo de vergonha de ti” e eu respondi “grande coisa, isso não tem nadinha kkk”. Esse foi o único diálogo que tivemos pessoalmente. Eu tava tão impossível que bati a terceira punheta so naquela noite pensando em minha mãe.
Os dias seguintes não aconteceu nada de importante, eu fiquei só na vontade, nem sequer conversamos pelo wpp. Quando chegou sábado, por volta das 17 horas, meus pais se preparavam pra ir pra tradicional corrida de fim de semana (todo fds eles saiam pra fazer exercício físicos em uma pracinha aqui perto), quando eu digo que vou com eles. Ficaram muito surpresos, já que eu morria de preguiça e sempre que eles me chamavam eu nunca ia. Mas dessa vez era diferente, eu não conseguia tirar minha mãe da cabeça e não podia desperdiçar a chance de ficar vendo ela usando uma calça leg bem apertadinha.
Pois bem, lá na pracinha eu deixava meus pais irem na frente e enquanto eu ia mais atrás admirando o traseiro de minha mãe. E pelo que percebi, não era só eu, via alguns homens secando aquela coroa enxuta, do corpo magrinho, mas toda desenhada. Já no finalzinho da tarde, já prestes a ir embora, meu pai chama a gente pra apostar uma corrida até nossa casa. Eu saí em disparada, mas logo o fôlego acabou e fui ultrapassado por meu pai e depois minha mãe. E quando ela passava de mim, deu um tapa na minha bunda e disse “perdeu garanhão”. Nessa hora mesmo morrendo de cansado, vi ali uma chance de tirar uma casquinha, reuni minhas ultimas forças e corri até alcançar minha mãe. “Perdeu gostosa” falei dando um tapa na bunda dela, só que esse tapa saiu muito forte, assustando e causando dor. Minha mãe começou a correr zangada atrás de mim, que já quase morrendo consegui correr dela até chegar em casa. Meu pai, já tinha chegado primeiro e tava descansando no sofá da sala, eu cheguei em segundo e fiquei descansando na poltrona ao lado e por último minha mãe, que sentou ao lado de meu pai. Todos exaustos. Ela nem sequer falou do tapa que dei em sua bunda. Após um tempo assim, meu pai sai pro banho e então minha mãe deita de bruços no sofá e pede “Fernando, pelo amor de Deus, faz uma massagem nos meus pés”.
Mesmo muito cansado, sentei no chão ao lado dela, tirei seu tênis e comecei a massagear seus pés. Tava achando o máximo olhar aquela bunda empinada e modulada por uma leg toda molhada de suor, e quando achei que não dava pra melhorar, minha mãe fala “tu bateu muito forte, doeu”. Era a essa a deixa que eu precisava. Me aproveitei da situação e toquei de leve no bumbum dela, no local em que havia batido. “Desculpe, saiu muito forte” falei tocando de leve no local. Vendo que ela não falava nada, fui criando mais coragem... “Ainda ta doendo?” falei ainda com a mão lá. Minha mãe respondeu “Tá!” e deixou eu continuar tocando em sua bunda. Tirando proveito de vez e arriscando pegar um tapa ou um cagaço eu falo “ah, pois vou fazer uma massagem”. Aperto em cheio a bunda dela. Novamente mamãe não reagiu e eu então criei coragem. Não “massageava” só o lugar que tinha dado o tapa, percorria todo aquele monumento. Apertava sua bunda do jeito que queria. “Faz nas minhas coxas” minha mãe pede virando e ficando de barriga pra cima. Não sei se ela fez isso para que eu parasse de pegar em sua bunda ou foi pra me provocar mais, mas ela quase me fez gozar nas calças quando vejo sua virilha toda demarcada pela calça leg. Quase piro olhando pra ela.
Começo a massagear as coxas de minha mãe na região mais próxima ao joelho, quando lembro de um assunto e então pergunto:
-Ainda ta no 7, mãe?
-An?
-Daquela imagem do whatsapp...
-Ahh kkkk... Ainda (falou toda envergonhada e com o rosto corado)
-Eita mãe, vai deixar virar a mata atlântica rsrs
-(ela riu toda sem graça)
Continuei a massagem sem falar nada, só imaginando a xoxota cabeluda da minha mãe. Quando me espanto, volto a realidade e vejo que minhas mãos, uma em cada coxa de minha mãe, já estavam um pouco próximas de sua xoxota. E o melhor é que ela abria mais as pernas cada vez que eu avançava, facilitando minha chegada em sua xoxota. Quando pensei que tinha sinal verde para avançar, minha mãe tira minhas mãos dela, agradece pela massagem e diz que vai banhar. O resto do fim de semana eu até procurei conversar com ela, mas senti que ela se esquivava.
Não nos falamos até segunda-feira à noite, quando ela chega do trabalho e vai direto pro meu quarto pedir para eu fazer uma massagem nela. Achei isso muito suspeito, mas fui, é claro. Assim como da outra vez, comecei massageando os pés. Depois panturrilha, em seguida as coxas (não avancei muito), depois pulei paras as costas e ombros, e por último fiquei matutando, se me atrevia ir pro bumbum ou não. Se ela tinha deixado uma vez, por que ela não ia deixar outra. Não quis nem saber, fui logo com as duas mãos na bunda dela. Apertava ela com gosto, sentia a calcinha de tamanho médio sobre a calça. Minha mãe deixava eu brincar com a bunda dela do jeito que eu quisesse. Ainda pensei em tentar tocar na xoxota, mas pensei direitinho e achei melhor não, pois isso poderia assustá-la e ela não me pedir mais massagem. Então depois do bumbum massageei mais um pouco os ombros e os pés e finalizei. Durante todo esse tempo não demos um piu.
Eu sabia que minha mãe tava gostando dessa brincadeiras e que ia voltar. Foi dito e feito: no outro dia assim que chegou do trabalho já foi direto pro meu quarto. Fiz o mesmo ritual, pés, coxas, costas, ombros e bumbum. No outro dia também aconteceu a mesma coisa, ela chegou do trabalho e já foi pedindo massagem.
Já na quinta-feira, acontecia o mesmo ritual, só que quando acabei de massagear o bumbum, pedi pra ela virar de frente. Quando comecei a massagear as coxas, minha mãe fala “ai que preguiça, ainda tenho que ir banhar”. Vi nessa fala dela mais uma deixa perfeita. Parei de massagear as coxas e fui cheirar o suvaco de minha mãe. Não sei de onde eu tiro essas ideias, mas não é que deu certo.
Quando peguei o braço de minha mãe, levantei e cheirei a sua axila, vi que tomou um susto sem saber por que eu tinha feito isso, mas não fez nada pra me impedir. E eu continuei nessa ideia maluca, cheirei a axila, depois o cabelo e sai percorrendo pelo corpo. Fui cheirando e dando um beijinho de leve. Depois do cabelo, desci pro pescoço e continuei descendo, fui cheirando/beijando por entre as tetas e parei no umbigo. Fiquei lá cheirando o umbigo dela. Na verdade não era nem o umbigo, era a blusa, já que minha mãe tava vestida kkk. Bateu um nervosismo grande, não sabia se descia pra xoxota ou passava direto pela perna. Se eu perdesse uma oportunidade dessa, talvez poderia nunca ter outra. Decidi que ia pra xoxota. E fiquei mais decidido ainda quando minha mãe abre um pouco as pernas. Acho que ela viu meu dilema e resolveu me dar uma ajuda.
Era só isso que eu precisava mesmo, completei o resto da viagem até sua xoxota. Fiquei la com a cara entre as pernas dela cheirando e beijando sua xoxota. Já que minha mãe aceitou de boa, eu demorei um bocado lá. Não sentia o cheiro de nada, pois ela usava uma calça jeans, mas só pelo fato de estar com a cara enfiada e tocando meus lábios lá, já valia muito a pena. Se dependesse só de mim, eu passaria o resto da noite fazendo aquilo, mas minha mãe deu um empurrãozinho em minha cabeça, então terminei de “’cheirar” o resto do corpo dela. Quando cheirei os dois pés, conclui: “nem precisa ir banhar não, a senhora tá é muito cheirosa”. Minha mãe riu tipo pensando “idiota” e falou “só banhei de manhã kkkk” e então saiu.
Pode até ter sido meio idiota e mesmo sem ter sentido o cheiro da xoxota dela, me rendeu uma maravilhosa punheta.
No outro dia eu passei o dia todo pensando em minha mãe, no fato de ela ter deixado eu beijar o seu priquito, como ela diz, mesmo que por cima da calça. Aguardava ansiosamente a chegada da noite. E quando deu 20:30 minha mãe entra no meu quarto, deita de bruços e pede “hoje quero uma bem caprichada”. Eu nem acreditei quando ela disse isso. Com um sorrisão na cara dei só um migué nos pés e nas costas, nas coxas eu cheguei com as mãos bem pertinho da boceta, mas não a toquei. Tinha deixado a melhor parte por último, tinha que caprichar na bunda dela. Apertava com vigor, cravava meus dedos por sobre a calça social que ela usava, dei até uns tapinhas e por último deslizei uma das minhas mãos até sua boceta. Massageei a boceta da minha mãe. Mas infelizmente só foi uma vez, pois ela se virou bruscamente, sentou na cama e com um sorriso sem graça disse que tinha muita fome e ia procurar o que comer.
Aquele rápido toque na xoxota da minha mãe me rendeu três punhetas só naquela noite. Após, com a adrenalina mais baixa, fiquei com medo de ter assustado mamãe, de ela não ter gostado e não querer mais as massagens. A mim só restou esperar.
No sábado a tarde, como de costume ela e o papai saíram pra fazer caminhada, dessa vez eu não fui. Fiquei no meu quarto aguardando eles voltarem, ansioso pra ver se minha mãe ia aparecer. A primeira coisa que ela fez quando chegou em casa, foi justamente ir pro meu quarto. “Quero uma massagem” falou já deitando em minha cama. Fazendo uma cara de safado eu pergunto “caprichada?”. Ela entendeu bem o que perguntei e com um sorriso respondeu “É!!”. Já de pau duro tirei os tênis dela e dessa vez nem perdi tempo massageando outras partes do corpo, fui logo pra bunda. E nem perdi tempo la também, enfiei uma mão entre as pernas dela e apalpei a boceta. Dessa vez minha mãe não fez nada, deixou eu pegar na xoxota dela de boa.
E que boceta. Como o tecido da leg que ela usava não era muito grosso, eu sentia a carne da xoxota dela. Sentia o pacote quente. Sentia a maciez. Apertava com um dedo e com a mão toda. Após um tempo pedi para ela virar de frente. Mamãe virou e então eu pude aproveitar ainda mais. Assim que toquei na boceta, minha mãe colocou um travesseiro na cara, pra esconder a cara de quem tava gostando de ser apalpada pelo próprio filho. Eu brincava com aquele pacote como bem entendia. Depois deitei entre as pernas dela e cheirei, beijei, lambi, mordi, fiz tudo enquanto com minha boca. E o cheirinho de suor que saia de lá deixava mais gostoso ainda. Tava tão prazeroso. Pena que minha mãe parou quando tentei tirar sua roupa. Não sei como ela conseguiu se controlar em um estágio tão alto. Foi só eu tentar baixar um pouquinho a calça leg dela, pra ela me impedir e dar a velha desculpa do banho. Só me restou ficar na punheta.
Cada vez mais eu me aproximava do ápice. O segredo era ir devagar em umas partes e acelerar em outras. Era só esperar pra ver o que ia acontecer.
Segunda-feira à noite, minha mãe assim como nos outros dias foi direto ao meu quarto. Dessa vez dei uma cadenciada em minhas mãos. Massageei só os pés, costas e ombros, não cheguei nem perto de sua bunda. E no outro dia foi do mesmo jeito, ela chegou me pedindo massagem e eu fiz só nos pés, costas e ombros. Mamãe sentiu falta e na quarta-feira pela manhã ela me manda um whatsapp: “hoje quero uma massagem beeeem caprichada” e eu respondi "a senhora é quem manda". Mamãe tava querendo ein.