A História de um Hétero Apaixonado Cap.3

Um conto erótico de João Paulo Cabral
Categoria: Homossexual
Contém 1239 palavras
Data: 15/06/2017 06:12:56

Bom dia. E vamos seguindo com a história, espero que estejam gostando. Não esqueçam de ler e comentar, seu comentário é muito importante pra mim. No último capítulo tivemos poucos comentários, realmente preciso dos comentários, porquê se a história tiver poucos comentários é sinal de que não estão gostando e eu não devo continuar.

Morais: ❤

Martines: Que bom que gostou 😊

Cap.3

-Então é assim não é – ela dizia, me observando, enquanto as lágrimas caíam – nós passamos alguns anos juntos, tivemos uma filha, para agora você me dizer que não era isso que você queria. Que pra você o nosso casamento sempre foi uma fachada – ela me olhava.

-Me perdoa... Mas você lembra como isso tudo começou, não lembra ? Nem eu, e nem você queríamos casar... Não tivemos escolha... E agora eu vejo que isso está insustentável... Eu quero a minha felicidade ! – enquanto dizia tudo aquilo pra ela, me lembrava de toda aquela história, como diversos flashs passando na frente dos meus olhos. Aquela longa história.

“A partir daquele dia eu não passava um dia mais sem falar com ele. A companhia dele me fazia bem, então eu sempre procurava. E ele também nunca me deixava só. Parecia gostar da minha companhia.

-Lucas ? – estava sentado no refeitório, ouvindo música e folheando um livro, quando de repente sinto algo gelado no meu pescoço.

-Ai meu Deus – primeiro me assustei, porém assim que o vi o susto se foi, e o sentimento de felicidade me preencheu – ah, oi João – falei, sorrindo.

-O que você está fazendo ? – falou, se sentando ao meu lado.

-Nada demais, apenas lendo um livro.

-Ah... Trouxe isso pra você. É milk shake... Não sei se é o sabor que você gosta, mas eu acho que vai gostar – peguei e logo tomei.

-Você acertou – falei, sorrindo. Tinha momentos que ele me observava de uma forma que me deixava envergonhado.

-Deixa eu ver o livro que você está lendo – falou ele. Imediatamente dei a ele o livro, e ele viu – eu já li esse...

-Ah é ?

-Ahram... Adoro o personagem principal, é bem bacana como ele transita da bondade para a maldade dentro da história. – e tinha horas que era eu quem não conseguia evitar de olha-lo por bastante tempo. E era uma das coisas que eu mais gostava de fazer – o que você vai fazer hoje ?

-Nada... Porquê ?

-Não sei... A gente podia ir naquela praça que tem aqui perto, tem um grupo de dança que faz dança lá com a comunidade, é bem bacana. A gente podia ver e quem sabe tentar alguma coisa...

-Tá bom... – falava eu, sorrindo”

Lembro de como eu ficava feliz com qualquer palavra que eu recebia da parte dele. De como um sorriso dele me deixava alegre. As vezes eu me perguntava como podia receber tanta atenção da parte dele. Me achava tão normal, apesar de todo mundo dizer que eu era bonito. E mesmo assim, nunca passava pela minha cabeça que ele pudesse sentir sentimentos iguais aos meus por mim.

“Estava no banheiro, ajeitando o meu cabelo, quando ele entra.

-Isso já é perseguição – falei eu, sorrindo.

-Uma perseguição boa ou ruim ? – perguntou, sorrindo. Eu nada respondi. Ele entrou num dos boxes, ficou lá dentro por algum tempo. Mas não demorou muito para ele sair.

-Está bom ? – perguntei, apontando para o meu cabelo.

-Deixa eu ver – falou ele, se aproximando de mim. Ficou bem próximo, fazendo o meu coração acelerar, mais uma vez. Ele era mais alto do que eu, de modo que a única coisa que eu consegui fazer foi olhar pra cima e tentar me controlar – tá bonito... Tá perfeito assim, aliás – falou ele, sorrindo. A única coisa que eu consegui fazer foi engolir a seco as palavras dele. Imediatamente ele desceu as mãos, me olhou de cima a baixo, ajeitou a minha camisa – você é tão bonito sabia ? – e então os nossos olhares se cruzaram. Eu fiquei olhando pra ele por alguns segundos, o olhar dele era lindo, ele em si era lindo e me deixava perdido. Meu coração começou a acelerar, e eu comecei a me desesperar. Imediatamente decidi sair de perto dele.

-Eu preciso ir logo pra sala – falei, começando a andar para fora do banheiro, com o coração na mão. Lá fora, eu parei, e comecei a me recuperar. Mas não consegui parar de pensar nele um segundo”

Aquela altura eu começava a perceber que aquele garoto mexia comigo de uma forma que nenhuma outra pessoa mexia. Eu estava me apaixonando por ele, de forma fácil até. Ele era um rapaz apaixonante...

“A aula se aproximava do fim, e logo se ouviu o barulho estridente da campainha tocando.

-Não se esqueçam de fazer a pesquisa que eu solicitei – a professora dizia, enquanto eu imediatamente começava a arrumar as minhas coisas para sair da sala. Enquanto fazia isso, senti Marcelo colocar o braço dele sobre os meus ombros.

-E ai João ? Vamos jogar bola hoje com os meninos ? Só falta um no nosso time – logo eu terminei de arrumar, e me virei, para olha-lo nos olhos.

-Não vou poder hoje Marcelo...

-Ué ? Mas porquê ?

-Vou fazer outra coisa – falei, caminhando para o lado de fora da sala. Assim que pus o pé fora da sala, vi ele lá, de costas, escorado na beirada do corredor, olhando a paisagem – você já está aqui ? – assim que ouviu a minha voz, ele virou e me olhou. E sorriu.

-Claro... Não esqueci o que a gente combinou – falou ele, sorrindo mais ainda...

-Então vamos lá – falei, sorrindo”

Foi a primeira vez que eu sai com ele. Eu não sabia o que esperar, mas sabia que iria gostar. E que com toda a certeza iria querer de novo.

“Durante o caminho em que a gente andava, eu caminhava um pouquinho atrás de propósito. Olhando para ele a todo momento. Ao mesmo tempo em que eu ainda me sentia confuso em relação aquilo tudo, sei lá, não conseguia evitar mais o que eu sentia, e estava deixando acontecer.

-O que foi ? – perguntou ele, parando de andar.

-O que foi o que ?

-Você está andando atrás de mim – falou ele, sorrindo.

-Nada demais, costume – falei, sorrindo. Logo continuamos andando. Não demorou muito para chegarmos lá naquela praça. Algumas crianças brincavam, outras pessoas praticavam esportes, e lá estava o grupo de dança que ele havia falado. A música era alta, e eles realmente dançavam muito bem.

-Eles dançam muito, não é ? – falou ele, fascinando com o que via.

-É verdade – falava, enquanto nós dois nos aproximávamos. Ficamos por alguns minutos apenas olhando de longe. Entretanto, de repente uma moça se aproximou de mim, e me chamou pra dançar com as mãos – o que ? Eu ?

-É, vem cá – falou ela, sorrindo. Ele sorriu também.

-Vai lá ! – falou ele, me empurrando levemente. E acabou que eu fui, e comecei a dançar meio que desajeitado os passos deles, que eu consegui aprender até que rapidamente. Era divertido, e vez ou outra eu via ele me observando, e sorrindo. Não demorou muito para outra pessoa puxar ele e nós dois começarmos a dançar... Era bacana, ajudava a desestressar. Não parávamos de nos olhar nem um momento. Ficamos assim por diversos minutos, até que sem querer, eu acabei errando um dos passos. Me desequilibrei, o empurrei, e fomos os dois pro chão. Meu coração veio na boca aquela hora. Foi o momento em que mais perto dele eu fiquei.

Continua

Espero que tenham gostado. Não esqueçam de comentar. Abraços 😊


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Comentários

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AINDA SINTO FALTA DE UM POUCO MAIS DE AÇÃO E EMOÇÃO.

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Isso aí The owl, falou tudo o que eu iria falar! Continua, tá muito bom...

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Seu conto está ficando perfeito. Sua escrita é boa e a estrutura do texto é excelente. Mas me diz, essa história é real ou fictícia?

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