Minha aluna safadinha

Um conto erótico de Edufera
Categoria: Heterossexual
Contém 1030 palavras
Data: 06/06/2017 21:14:23

Em 2015 eu ainda dava aulas particulares, mas já pensava em parar, pois queria me dedicar mais à minha profissão principal. Entretanto, uma amiga da minha ex-mulher me pediu para dar apoio à sua filha que se preparava para o vestibular. Ela se chamava Mariana e sua carinha não negava o quanto ela era safada e adorava se sentir desejada. Eu já a conhecia, assim como sua mãe, pois elas frequentavam nossa casa, mas nunca pensei que teríamos algo tão quente.

Assim como sua mãe, Mariana era bonita, tinha um corpo bonito e chamava a atenção e, logo na primeira aula, chegou com sua mãe vestindo uma calça legging preta e justa que modelava seu corpo destacando o volume da boceta carnuda e a bunda firme. Confesso que era uma tentação de mulher.

Minha ex ficou na sala com a amiga e me sugeriu que eu lecionasse para Mariana na edícula, uma vez que lá eu tinha uma espécie de escritório com meus livros e material de trabalho.

Como Mariana era extrovertida, foi fácil me relacionar com ela e ter uma maior aproximação, diferente daquela que eu tinha com outras alunas, por isso, em uma dessas aulas acabou rolando um certo clima mais quente entre nós. Era um dia frio e Mariana estava cheia de "brincadeirinhas". Acabou se aproximando de mim com a desculpa de ficar mais "quentinha".

Eu entrei nessa "brincadeirinha" e envolvi Mariana com meus braços e lhe disse: "Agora você vai ficar mais quentinha mesmo!" Entretanto, eu não me liguei que essa frase gerou um grande duplo-sentido e a safadinha já logo respondeu que daquele jeito ela ia ficar mais do que quentinha. Eu entendi o recado e me aproximei dela acariciando seus cabelos. Iniciei um diálogo safado, por puro instinto de macho com tesão há muito recolhido.

- Hum... acho que você quis dizer molhadinha... Mari sorriu.

- Como assim molhadinha?

- Ah, você sabe o que quero dizer.

- Safado...

- Mais do que você imagina.

- É mesmo?

- Deixa eu secar essa "molhadinha"?

- Hum... vem tem coragem.

A janela da edícula tinha uma cortina que "nos escondia" um pouco e porta ficava fechada, mas não trancada. Bom, eu não pensei muito nisso na hora e acabei beijando Mari. Um beijo demorado e molhado. Nossas línguas se encontrando e pude conferir que apesar de ser bem mais jovem que eu, Mariana era experiente. Nossas mãos percorriam nossos corpos e, por cima da blusinha preta eu acariciava os seios de Mari. Ofegante, ela correspondia passando as mãos pelo meu corpo até tocar meu pau ainda sob a calça jeans. Tirei seu sutiã e levantei sua blusinha preta. Apertei seus seios e os acariciei. Então, coloquei minha boca em um deles e comecei a chupar. Passando a língua em seus bicos firmes. Mordisquei e passei a língua. Mari gemia, dizia que estava gostoso. Naquele momento não pensamos no perigo, mas na adrenalina provocada pela tensão e o tesão que sentíamos.

Eu abri o zíper da minha calça e a cueca, abaixando para exibir meu pau já duro. Nem precisei dizer o que queria. Mari olhou para o meu pau e disse: "Você é cachorro mesmo." Ela pegou meu pau e apertou com certa força e começou a me masturbar. "Gosta de punheta cachorro?" dizia com cara de safada. Eu lógico que respondi que sim e já logo completei: "... e uma boca gulosa nele também..."

Mariana lambeu os beiços e se debruçou sobre mim engolindo meu pau de uma vez. Chupou demoradamente passando a língua da glande até o saco que ela chupava com força. De repente, ouço a voz da minha mulher no quintal nos chamando para tomar o café. A safada não tirou meu pau de sua boca. Eu respondi que já iríamos e Mari respondeu. "A gente já vai tia, estou resolvendo uns problemas de matemática!" Ela me olhou e sorriu antes de engolir meu pau. Pensei que ia broxar, mas a boca gostosa de Mari me colocou em ponto de bala de novo.

Pedi que ela parasse, pois não ia acabar gozando, mas Mari não deu atenção e aumentou os movimentos me fazendo encher sua boca de porra. Ela fez questão de engolir tudo e ainda lambeu o que escorreu de sua boca.

Eu ia me levantar e Mari protestou: "Aonde você vai? Não acabou ainda. Vou mijar e já volto." Quando retornou, Mari fechou a porta e abaixou a calça junto com a calcinha e me disse: "vem logo, me chupa... quero gozar.." Ela em pé na minha frente, eu me posicionei e abri sua boceta carnuda depilada. Lambi aquela boceta de baixo para cima. O cheiro e o sabor de fêmea me deixaram de pau duro novamente. Abri os pequenos lábios e coloquei minha língua fundo naquela grutinha apertada, bebi seu mel e comecei a passar a língua em toda sua xoxota quente.

Enquanto Mari ofegante dizia: "Isso... chupa... chupa minha boceta... meu cachorro..." Eu me excitava ainda mais e continuava... com a língua eu acariciava o clitóris de Mariana, um dos maiores que já vi. Estava duro e firme. A boceta molhada. Minha língua explorando aquela xoxota gostosa. Mari anunciou que ia gozar e encheu minha boca com seu mel.

Minha mulher nos chama novamente para o café. Nos vestimos as pressas. Nos beijamos, agarrei Mari por trás. Ela não tinha nem fechado a calça jeans, coloquei a mão entre suas pernas e toquei sua boceta ainda molhada. "Tarado! Cachorro! Precisamos ir!" disse ofegante. "Quero gozar na sua boca gostosa." eu lhe disse. Mari se virou pra mim e se ajoelhou. "Vai logo, vem goza antes de vir alguém!" Comecei a me masturbar. A punheta mais gostosa que tinha feito. Mari esperava com a boca aberta como uma verdadeira puta. Gozei tanto como na primeira vez, porém parte da minha porra foi na boca de Mari, mas outra parte nos cabelos e no rosto. Ela chegou a rir se limpando e nos recompomos rápido. Por sorte, paramos por ali, pois já estávamos saindo quando a mãe da Mari abriu a porta da edícula. "Vocês não vem? Estamos esperando!"

Ufa! respirei fundo... adrenalina demais para um dia...

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Comentários

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vey, essa adrenalina é demais, muito noa. ótimo conto... vê os meus tbm

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