A irmandade da Anaconda - Na Casa da Putaria - Cap. II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1940 palavras
Data: 29/03/2017 02:28:38

Wilson chegou ao endereço de Lorena cerca de vinte minutos antes do horário marcado por ela. Subiu o elevador até a cobertura e foi encaminhado ao local onde ela o aguardava. - Chegou cedo, moço - comentou. – Cheguei sim. Imaginei que você estaria ansiosa pra me ver e conhecer a Anaconda mais a fundo, se é que me entende – respondeu, com um sorriso safado. - Olhando o jeito que você tá vestida, tenho mais certeza disso - complementou. Wilson caminhou, na direção dela, se preparando para agarrá-la e encoxá-la, como fazia com Marcela, Marisa e as outras. Lorena usava um quimono japonês florido, preso com apenas uma faixa na cintura. Ela sorriu com o comentário dele e desviou de sua investida, indo até a mesa posta. – Entendo sim. Mas, vamos jantar - falou. - Não estou com fome. Pelo menos não dessa comida. Prefiro ir logo pra sobremesa - disse ele, voltando-se pra ela e tentando, novamente, abraçá-la. - Acontece que eu estou com fome. Sente-se - afirmou Lorena, desviando, outra vez, e apontando uma cadeira. Wilson não gostou de ser rejeitado duas vezes, mas se resignou e se sentou. Lorena sorriu e lhe serviu uma taça de vinho. – Escolhi o melhor de minha adega. Um homem refinado, como você, merece – falou. Wilson não entendeu a ironia fina e deu dois goles grandes. Em poucos minutos, perdeu os sentidos.

Acordou quarenta minutos depois e se viu em um quarto escuro, iluminado somente por duas lamparinas. Tentou se mexer e percebeu que estava algemado sobre a cama, pernas e braços, em forma de xis. O colchão estava coberto por um lençol preto, as fronhas dos travesseiros também eram negras e não se ouvia nenhum som. Para completar, estava nu. - Lorena! Que porra é essa? Me solta daqui, vagabunda - gritou feito louco. Nada dela aparecer. Wilson continuava tentando se soltar e, em um dos movimentos, sentiu um incômodo em sua bunda, mas não sabia o que era. Lorena, finalmente, surgiu, andando, tranquilamente. Havia prendido os cabelos em um rabo de cavalo e usava uma roupa preta de borracha, botas de cano longo, um chicote na mão direita e um charuto aceso na esquerda. Entrou baforando. - Vamos parar com esse escândalo? Não gosto dos meus anõezinhos barulhentos e mal educados - disse ela. - Me tira daqui, porra. Agora! - voltou a gritar Wilson. Lorena deu uma chicotada na cama, ao lado dele, assustando o rapa. - Eu mandei você parar com o escândalo. Vou precisar ser mais convincente na ordem? - perguntou.

Wilson não estava entendendo nada, mas não quis desafiá-la e disse que não. – Ótimo. Assim que eu gosto dos meus anõezinhos. Bem obedientes e calminhos – falou. – Que porra é essa de anõezinhos? E o que diabo foi aquilo que você me deu pra beber que eu apaguei? – perguntou ele. – Foi um vinho alemão. Delicioso, não achou? Só que eu coloquei um remedinho nele pra fazer você dormir um pouquinho e eu te trazer pra cá, com a ajuda dos meus outros anõezinhos. Você vai entender daqui a pouco – explicou ela. – Ah, e você vai me chamar de madame Lorena, entendeu? Nunca te dei intimidade pra me chamar pelo meu nome – disse ela. – Lorena, vamos deixar de palhaçada. Eu não estou gostando nada dessa brincadeira. Me solta daqui agora – Wilson não terminou de falar e Lorena queimou seu pé com o charuto, causando-lhe uma dor lancinante. – Eu disse pra me chamar de madame Lorena e que não aceito anãozinho desobediente. Sempre que me desobedecer, vai sofrer um castigo. Qual meu nome? – perguntou. Wilson demorou a responder e ela aproximou o charuto, novamente, mas ele respondeu num grito: - Madame Lorena -. – Muito bem. Assim que eu gosto – disse ela.

Lorena deu mais uma baforada e bateu palmas. Dois rapazes surgiram e ela os recebeu em seus braços. - Esses são seus irmãos anõezinhos, o Dengoso e o Feliz. Não são umas gracinhas? Foram treinados por mim e me obedecem cegamente. Não é, meus amores? - perguntou. - Sim, madame. É verdade - respondeu Dengoso. Ambos usavam somente uma sunga muito apertada, tinham corpos esculturais e pareciam cobertos por um óleo, que os deixavam brilhando. Lorena mandou Feliz retirar a sunga, surgindo uma pica respeitável. Dengoso fez o mesmo e Lorena sorriu, segurando ambos os cacetes. – Você veio hoje aqui certo de que eu me jogaria em seus braços e imploraria pra sua Anaconda me comer, não foi? Você, como garanhão, é patético. Tem muito a aprender. Você tem uma ferramenta maravilhosa, sem dúvida, mas é um vigaristazinho medíocre. Talvez faça sucesso com as menininhas e com coroas mal comidas, como aquela que você falou que te sustenta. Porém, mulheres como eu não se entregam apenas a rolas grandes. Vigaristas de pau grande têm aos montes - falou Lorena, segurando as picas de Feliz e Dengoso.

Enquanto Lorena falava, Wilson sentiu um estremecimento em sua bunda, um repuxo no músculo. A Anaconda não resistiu e pulsou forte. – O que diabo é isso na minha bunda? – perguntou Wilson, tentando olhar. Lorena começou a rir. – Calma, Dunguinha. Deve ser coisa da Sapeca – falou. Bateu palmas, mais uma vez, e uma garota entrou no quarto, rindo. – Sapeca, o que você fez com o Dunguinha? – perguntou Lorena. – Só uma brincadeirinha, madame – respondeu, subindo na cama. – Acho que ele gostou – disse ela, apontando pra Anaconda, muito dura. Ela havia colocado um plug anal no rapaz e segurava o controle nas mãos. Wilson ficou possesso quando soube e esbravejou, xingando a garota de tudo que era nome. Lorena chicoteou duas vezes a cama e o queimou com o charuto, no outro pé. – Eu não admito que meus anõezinhos se ofendam desse jeito. Respeite a Sapeca – gritou ela. Sapeca, por sua vez, continuou rindo e caiu de boca na rola dele. Wilson se acalmou e começou a jogar o corpo pra cima, fodendo a boquinha da menina. Lorena se virou pros outros dois e os chamou pra perto. – Feliz, Dengoso, me sirvam – comandou.

Lorena se deitou na cama, ao lado de Wilson, e os rapazes tiraram sua roupa. Feliz começou a beijá-la e Dengoso, a mamar seus seios. Sapeca continuou chupando Wilson e controlava a velocidade do plug, não deixando o rapaz tranquilizar o tesão. Dengoso desceu para a boceta de Lorena e Feliz o substituiu nos seios dela. Lorena esticou o braço e puxou Sapeca. Ela se deitou por cima de Wilson e as duas começaram a se beijar. O rapaz sentia os peitos da garota roçando em seu rosto, mas não conseguia chupá-los. Dengoso fez Lorena ter seu primeiro orgasmo e ela pediu rola. Ele se ajoelhou na cama, colocou suas pernas nos ombros dele e a penetrou. Feliz se pôs de pé e ofereceu a pica, sendo disputada por Lorena e Sapeca. Wilson foi lembrado e a menina se sentou em seu rosto, obrigando-o a chupá-la. Dengoso enfiava com força, arrancando vários gemidos de Lorena, e as duas mamavam Feliz com gula. Sapeca também gozou, melando o rosto de Wilson, mas não saiu de cima dele, forçando-o a continuar chupando-a. Lorena mudou de posição, ficando de quatro e trocando as picas. Feliz passou a fodê-la, por trás, e Dengoso teve a tora engolida. Sapeca desmontou do rosto de Wilson e ofereceu os seios à Lorena.

A Anaconda, a esta altura, pulsava sem controle ou pudor. Sua cabeça tava muito babada e Wilson suava feito um louco com o plug tremendo, cada vez mais, forte em seu cu. Sapeca se curvou sobre ele, segurou seu rosto e enfiou a língua em sua boca. Lorena deitou Dengoso, onde ela estava, e se sentou em sua pica. Deitou-se em cima dele e abriu sua bunda, chamando Feliz para enrabá-la. Os dois começaram uma dupla penetração e ela foi à loucura, gemendo e gritando alto, ensandecida de prazer. Lorena pulava, urrava e pedia mais e mais. Seu orgasmo chegou violento, explodindo com enorme força dentro dela, derrubando-a na cama, por cima de Wilson. Os rapazes também gozaram, enchendo sua boceta e cu de muita porra. O silêncio imperou no quarto, só se ouvindo os ruídos da respiração de cada um. Wilson era o único que ainda não havia gozado. Sapeca diminuiu a velocidade do plug para a menor possível e não mais tocou na Anaconda. – Eu também quero gozar – disse ele, timidamente. Lorena se virou e acariciou seu rosto. – Você vai gozar, Dunguinha, não se preocupe. Você vai ser um dos meus anõezinhos agora e vou te ensinar tudo o que você precisa saber pra ser um amante completo, não só o dono de uma pica de ouro – disse ela. Segurou seu rosto e se beijaram carinhosamente. Sapeca voltou a ligar o plug e se sentou na Anaconda. Não se passou nem um minuto e Wilson explodiu sua larva ardente dentro da garota.

O dia seguinte amanheceu e ele acordou em sua cama. Abriu os olhos devagar e se preparou para chamar por Lorena, mas percebeu que estava em casa e não mais no apartamento dela. – Que porra foi essa? Cadê a Lorena e aqueles três? Será que foi sonho? – se perguntou, esfregando os olhos. A dúvida se tinha sido sonho se dissipou ao se sentar e sentir muita dor no cu. Não, não foi sonho. Tinha acontecido mesmo. Tinham tirado as preguinhas do cu dele. Wilson ficou possesso e berrou, a plenos pulmões, xingamentos pesados contra Lorena. – Eu vou matar aquela vadia filha de uma puta – afirmou. Após se levantar e tomar um banho, abriu uma cerveja e foi pra piscina. Passou o dia lá, bebendo e pensando. O cu havia parado de doer e, agora, ardia. O problema é que, depois da raiva, vieram as imagens da transa e a Anaconda acordou. Wilson começou a massageá-la, lentamente. As imagens vinham em profusão e a punheta foi ganhando intensidade cada vez maior. Ela cresceu, engrossou e um grito gutural saiu de sua boca junto a vários e pesados jatos de esperma, que voaram longe.

No final do dia, Marcela chegou para visitá-lo. Usou sua chave para entrar e encontrou Wilson no sofá, embriagado, e várias garrafas de cerveja caídas no chão. – Billy! Meu Deus, amor, o que aconteceu? Eu ligo pra você desde ontem, você não atende e, agora, te encontro assim? – perguntou ela, preocupada. Wilson a puxou pro sofá e arrancou sua roupa. – Preciso de boceta e rápido – disse ele. Não houve preliminares nem gestos de carinho. Após despir Marcela, colocou a Anaconda pra fora e a enfiou com tudo. Começou a comê-la feito um desesperado e Marcela gemeu alto. Os dois se beijavam e se agarravam no sofá. A intensidade da foda foi tamanha que caíram e continuaram no chão. Ela montou nele e passou a cavalgá-lo, apoiando-se no seu peito. Marcela gozou e seu corpo amoleceu. Wilson se aproveitou e a colocou de joelhos, com o torso por sobre o sofá. Acomodou-se atrás dela e a enrabou. Empurrava a cabeça da amante/sogra contra o estofado, sufocando-a, e socava com toda sua força. Marcela não conseguia respirar e tentava se livrar da mãozona pesada dele, mas não conseguia. Por sorte, Wilson deu sua última estocada, profunda, forte, e ejaculou. Caiu sobre ela, abraçando-a. Ambos respiravam com dificuldade e estavam banhados de suor.

- O que deu em você, amor? Por que você me comeu daquele jeito hoje? – perguntou Marcela, aninhada no colo de Wilson, ambos encostados no sofá. – Porque eu sou homem. E é assim que homem de verdade come suas mulheres. Ou você tem alguma dúvida de que eu sou homem? – perguntou ele, encarando Marcela. – Eu nunca duvidei disso, Billy. Você é muito homem, meu amor. Meu homem, meu macho – respondeu Marcela, beijando-o. – Ótimo. Promete que nunca vai duvidar disso? – pediu ele. Marcela prometeu e ficou olhando Wilson sem entender o que havia acontecido com ele.


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Comentários

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Muito boa história! Muito empolgante e envolvente!

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Claro que não, VeriPassiva, mas entenda a psiquê dele. Dar a bunda pra um cara como Wilson é inadmissível. Beijão.

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Tomara que Wilson se foda legal. Isso aqui não é historinha de super herói. Ele já devia ter sido capado nesse capítulo

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Nota 10. Adorei a inversão de papéis o caçador virou presa espero que continue nessa pegada onde Wilson descubra que exista outras formas de prazer

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Dez... mas o Wilson tem k se vingar não pode deixar isso barato

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