Assédio do Fernando

Um conto erótico de iberian1999
Categoria: Homossexual
Contém 999 palavras
Data: 13/02/2017 15:45:19

Agradeço a todos os meus leitores e leitoras as palavras elogiosas com que receberam o meu último capítulo das Memórias. Espero que gostem deste novo passo que dei já há bastantes anos.

O Pedro para grande desgosto meu teve de ir para o Porto porque o pai foi lá colocado num novo emprego e eu fiquei de repente sem ninguém para “brincar”.

Enfim, eu para acalmar os desejos de sentir um pau no rabo continuava a ser “possuído” pela minha vela que me dava os prazeres possíveis durante a noite.

Pouco dias depois da transferência do Pedro, fui abordado por um colega mais velho que me chamou de parte e me disse que sabia o que o Avelino e eu tínhamos feito na casa das bomba. Se tivesse um buraco no chão tinha-me lá enfiado. Sem me deixar falar foi-me dizendo que se eu não “fizesse” com ele o mesmo me denunciava na escola como paneleiro. Só consegui articular que sim que alinhava com ele mas que ele não dissesse nada a ninguém. Andei uns dias aterrorizado, até que ele num dos recreios me disse que me dava boleia para casa na moto dele. Esperei por ele fora da escola no sítio combinado e lá fomos, ele fez um desvio grande e durante o caminho levou-me a mão à braguilha e disse-me para eu o ir entesando. Mesmo por cima da roupa o caralho dele impressionou-me, era bastante duro e grosso. Lá o fui acariciando enquanto ele de vez em quando o ajeitava para cima e eu o sentia crescer e endurecer. Após algumas voltas num caminho que eu desconhecia parou nas traseiras de uma quinta abandonada e saímos da mota.

-Já deste o cu ao Pedro? – perguntou de chofre.

-Não, não dei, era só roça e punheta – menti eu descaradamente– nunca fui comido - continuei eu empregando desta vez o vocabulário da “fraternidade”.

Nessa altura já o Fernando, que era o nome dele tinha tirado a pichota para fora e desapertado as calças expondo uma mata ruiva de pintelhos e o caralho em toda a sua pujança, era bem grosso embora não muito comprido, a glande coberta mal se deixava ver, era de um vermelho escuro quase roxo e da mesma grossura da haste da pichota.

-Então hoje para estreia arreias as calças e fazes-me uma punheta quero apalpar-te esse rabinho todo - comandou ele sem me deixar escolha.

Deixei as calças cair nos tornozelos e coloquei-me ao lado dele e iniciei a punheta, mal conseguia rodear a verga com a minha mão, lá o fui masturbando. Enquanto o Avelino tinha um cheiro quase a bébé como se tivesse tomado banho antes de estarmos juntos o Fernando, tinha um cheiro almiscarado, forte mas excitante, um leve odor a suor misturado com o aroma que se desprendia do púbis agora exposto e principalmente do cheiro que a pichota exalava e do pré-orgasmo que escorria abundantemente da uretra.

Como era de prever ao mandar-me arriar as calças o Fernando não parou de me apalpar o rabo e insinuar um dedo no meu rabinho, chegou mesmo a pôr cuspo no dedo para ele entrar melhor. Eu claro estava completamente deliciado com tudo isto mas para não revelar os meus desejos não parava de gemer e queixava-me dizendo que me doía, afastando o rabo sem grande convicção enquanto o Fernando me perguntava:

-Tens tesão no rabo não tens? Estás a gostar? Não fujas, chega-te para o pé de mim. –dizia ele sempre que eu desviava o rabo do dedo dele.

-Tens um rabinho tão bom, tens que me deixar comer-te, deixas?

Ainda hoje não sei o que me passou pela cabeça mas a certa altura da punheta e inebriado pelo cheiro da pichota, abaixei-me e abocanhei o caralho dele. Parecia que estava hipnotizado, mamei-o um bocado e saboreei o pré-orgasmo, depois surpreendido comigo mesmo tentei tirar a boca rápidamente quando o Fernando começou-se a vir mas ele empurrou-me a cabeça contra o caralho e em borbotões de esporra grossa encheu-me a boca que me apressei logo a engolir ao mesmo tempo que gemia a cada esguicho. Depois de se vir fez-me chupar e lamber as últimas gotas e limpou-se ao lenço e vestimo-nos.

Nunca mais vou esquecer a pele macia do duro caralho dele e o odor que eu como jovem nunca mais esqueci do sabor e da consistência do esperma. E depois o inesquecível, mornos e espessos jactos de esperma que me encheram a boca e pareciam nunca mais acabar. Excitado ao mais alto grau, chupei e lambi deliciado toda o saboroso leitinho que provava pela primeira vez.

Desde então o sabor da esporra é um dos meus maiores tesões e vícios. Levou tempo a mamar até ao fim outro homem mas a tesão e vício desse broche permaneceu sempre vívido no meu espírito.

-Também gostas de broche? Vocês faziam mamada um ao outro, suas putinhas? Inquiriu ele de uma forma autoritária.

-Não, nunca tinha feito, foi a primeira vez.

-E gostaste, não gostaste de chupar na pichota, foi bom, tens uns lábios de veludo, chupaste tudo, sabias?

Não respondi ainda sob o choque do que tinha feito, mas especialmente do prazer que tinha tido de ter o caralho dele na boca de saborear o fluido do pré-orgasmo e de ter provado e engolido toda a esporra quando ele se tinha vindo.

Nos tempos que se seguiram ele continuou a assediar-me para eu lhe dar o rabo, não parava de me apalpar o rabo sempre que podia e durante as punhetas chegava muitas vezes mesmo na escola a baixar-me as calças e a introduzir-me um dedo no rabo.

Não tardou muito a roçar-me a pichota no rabo tentando mesmo introduzir a cabeça. Consegui resistir bastante tempo sempre com medo de ele me arrombar o rabo, o caralho dele era muito grosso e não se comparava nem de perto nem de longe ao caralho do Pedro nem á minha modesta vela com que eu nunca tinha deixado de me consolar. Mas um diaContinua


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Comentários

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Isso nem é pornografia. É literatura erótica do mais alto nível. Parabéns.

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COMO O VIADO RACIOCINA É GOSTOSO E SEMPRE O MESMO,MAS TERMINAMOS QUEREMOS ROLA E SER SUBMISSO

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