Ele era locutor durante meu estágio de jornalismo. Quando passei na seleção foi uma alegria. Era uma rádio que eu ouvia sempre, principalmente em dias de jogos, e aquela voz fazia meu coração disparar. Paulo Roberto era seu nome. Era uma lenda na narração esportiva. E, pra mim, o exemplo perfeito de macho alfa. Nada de barriguinha tanquinho ou rostinho perfeito, mas ele tinha o que me deixa louca; cara, jeito e postura de homem. Fora aquela voz. Sonhava com ele sussurrando no meu ouvido. Já estava lá há um mês e ele mal me cumprimentava. Era bem metidinho, inclusive. Mas eu não tinha pressa. Sabia que ele ainda ia meter em mim. E muito.
Sempre gostei muito de esportes, principalmente futebol, lia bastante, assistia vários programas, acompanhava os campeonatos, tinha um conhecimento que minhas amigas estranhavam. Até tentava explicar o que era 'impedimento', mas ninguém queria saber. Foi graças a isso que quando um dos produtores adoeceu, eu meio que fui descoberta pela equipe de esportes e por lá fiquei. Lógico que isso acabou permitindo que me aproximasse do PR. Meu coração disparava cada vez que nos cumprimentávamos. E como era cheiroso. Quando o abraçava não queria mais soltar. Eu não via a hora de dar com força para aquele que me fazia ficar molhada só com uma encarada. Definitivamente, ele já havia sacado o que eu sentia. E acho que judiava de propósito. Às vezes eu estava focada em alguma pesquisa, quando ele chegava por trás cheirando meu pescoço como se fosse me pegar ali mesmo. Meu corpo inteiro reagia e, dependendo da blusa, era fácil perceber meus mamilos loucos para serem degustados por aquela língua. Aquele homem estava me deixando louca.
Um dia ele veio me torturar como gostava de fazer e joguei aberto. Levantei, chegando bem perto dele, que disfarçou ao ver os peitinhos acesos.
- Eu: Porra, PR (já era íntima, a essa altura), porque você faz isso comigo se não quer me foder de verdade?
Virei para pegar minhas coisas e ele me puxou pelo braço, sussurrou no meu ouvido tudo o que eu queria ouvir, me encharcando inteira, me puxou pela mão até sua sala, trancou a porta e me beijou, fazendo com que meu corpo inteiro amolecesse e eu só conseguisse pensar em senti-lo dentro de mim. Segurou na minha cintura e me colocou na mesa de reunião, empurrando tudo que tinha pelo caminho. Que mãos eram aquelas. Eu estava extasiada. Quando ele tirou minha saia com uma puxada só, realmente pensei que pudesse gozar ali mesmo. Mas tinha muito mais. Começou a beijar minha boceta ainda por cima da calcinha e aquilo foi me enlouquecendo, eu gemia, e me contorcia. Quando ele tirou minha calcinha e meteu a língua molhada e quente no meu clitóris, a essa altura já enorme, eu não aguentei e gozei. Eu ainda não sabia metade do que sei hoje, mas soube que ia rolar a chupada mais gostosa da minha vida. Ele me chupou por uma eternidade, eu não tinha mais forças para gozar e ele continuava. Acho que tinha algo de torturador realmente naquele homem. Implorava para ele parar e acho que nem ouvia. Quando achei que fosse me dar uma trégua, a peste me botou de quatro, abriu meu cuzinho e começou tudo de novo.
Outro dia eu conto o resto, e olha que ainda tem muita história. O problema é que lembrar do PR, faz com que eu sinta a necessidade de ser urgentemente chupada. E muito bem chupada. Vou ali e volto já.