Olá, pessoas. Hoje vou contar para vocês mais uma deliciosa aventura que tive com a Babi, minha melhor amiga que atualmente também é minha namorada.
Estamos namorando há 4 meses e, agora no Ano Novo, viajamos pela primeira vez juntas para o litoral. Eu estava ansiosa pela viagem porque seria a primeira vez que conviveria com pessoas da família dela também, e não sabia bem o que esperar.
A viagem transcorreu sem maiores problemas. Fomos todos em 2 carros e a Babi não foi dirigindo. Não pegamos trânsito e o percurso de duas horas até o litoral foi rápido em meio a conversas animadas e cantorias. Eu estava sentada no assento da janela, logo atrás da passageira ( irmã da Babi ) com o travesseiro no colo para evitar que o sol que batia na janela queimasse minha perna, já que o short era curto e não sou um espécime dotado de melanina.
O travesseiro estava no meu colo como proteção, mas a minha namorada tarada entendeu como um convite. Ela deslizou a mão sorrateiramente pela minha coxa, entrando por debaixo do short. Eu, que também adoro uma sacanagem, abri um pouco mais as pernas para facilitar o acesso dos dedos dela, sempre mantendo meu travesseiro muito bem posicionado.
Fomos durante boa parte do caminho cantando, interagindo com o pessoal, mas a mão da Babi não saiu de onde estava e me tocava com a ponta dos dedos, por cima da calcinha, de baixo até o alto, fazendo uma pressão extra quando parava no clitóris. Isso me causava choques e arrepios e exigia todo o meu esforço para não ser traída por um suspiro ou uma ofegada. Sem falar que hora ou outra a safada resolvia entrar pela lateral da calcinha só para sentir o quanto eu estava molhada, fazendo movimentos circulares na entradinha e passando os dedos de leve no clitóris, numa massagem deliciosa. Fui sendo tarada desse jeito até o litoral e, ao chegar no apartamento, fui direto para o chuveiro pra resolver a situação já que estava encharcada e cheia de tesão.
O dia foi tranquilo, eu e a Babi trocamos alguns beijos, algumas encoxadas, mas tudo discretamente. Passamos a tarde na praia bebendo, jogando bola e falando sobre amenidades, voltamos para o apartamento, jantamos, fumamos narguile, rimos mais um pouco com o pessoal, mas ninguém dava indícios de que iria dormir. O quarto, inclusive, não era só meu e da Babi e estava parecendo cada vez mais dificíl ficarmos a sós. Foi aí que ela me chamou para caminhar na praia, já que a noite estava bastante agradável e soprava uma brisa fresca à beira-mar.
Andamos de mãos dadas pela areia por vários minutos, conversando sobre o dia e sobre minhas percepções gerais a respeito da família dela. Eu estava tão absorta naquele nosso momento que sequer percebi para onde tínhamos ido. Acabamos contornando toda a praia até uma das extremidades bem isoladas, onde várias pedras se erguiam e o mar entrava calmo por elas não mais do que na altura das canelas. Imediatamente eu entendi, e um fogo tomou conta do meu corpo. Nos esgueiramos com cuidado até pararmos no meio de duas pedras e, antes que eu tivesse tempo para pensar em qualquer coisa, Bárbara já estava colada em mim, prensando meu corpo contra uma das pedras.
Eu podia sentir o calor do corpo dela e a urgência no beijo, uma torrente de tesão acumulado durante um dia todo de provocações sutis. Meu próprio corpo estava em fogo com aquele beijo de tirar o fôlego, alternado com mordidas nos lábios, no pescoço e puxões de cabelo, enquanto eu me esfregava em sua coxa, que pressionava estrategicamente o meio das minhas pernas.
Havia uma urgência em nós e Babi colocou a mão por baixo do meu vestido, empurrando minha calcinha para o lado com maestria e, como eu estava muito molhada, me penetrou com dois dedos de uma vez só até o fundo. Eu soltei um gemido abafado e senti o meu corpo estremecer. O short da Babi também era largo o bastante para que eu pudesse afastar sua calcinha para o lado deixando-a exposta. Nada diferente de mim, ela também estava muito molhada, e não tive o menor problema para meter meus dedos de uma só vez até o fundo daquela buceta deliciosa arrancando dela um gemido de tirar o fôlego.
Encostamos ainda mais os nossos corpos e começamos o vai e vem de dedos. Primeiro devagar, segurando pelos cabelos, nos beijando, provocando com mordidas no pescoço, instigando uma a outra com sussurros de putaria ao pé do ouvido e gemidos abafados.
Eu sentia o líquido que saia dela escorrendo pela minha mão e continuei fodendo agora mais rápido. Sem aviso, meti mais um dedo e ela me seguiu, colocando 3 em mim também. Aumentamos a força e a velocidade das estocadas. Estávamos tão desvairadas que sequer nos preocupamos que alguem pudesse nos ouvir gemendo ou nos ver naquela situação. Eu não aguentaria continuar naquela foda muito mais tempo e percebi que Babi também gozaria em breve, então enrosquei a mão que estava livre em sua nuca, puxando para trás e expondo todo o pescoço. Ela tem muito tesão por mordidas, então naquela posição, sem aliviar as estocadas e sendo fodida por ela na mesma intensidade, cravei meus dentes com força na carne branca e macia do pescoço e ela gemeu alto, gozando. Senti sua buceta contraindo nos meus dedos, todo o seu tesão escorrendo pela minha mão, seu corpo em êxtase tremendo colado ao meu, os dedos dela ainda dentro de mim, tudo isso me fez ter um delicioso orgasmo. Tive que largar o pescoço dela para poder gemer enquanto gozava. Certamente, se eu não estivesse escorada naquela pedra e a Babi não estivesse apoiada em mim, ambas teríamos desabado com a fraqueza das pernas e a força daquele orgasmo. Como um último golpe de misericórdia para sacramentar aquele momento, ela retirou seus dedos de dentro de mim e os colocou na boca, chupando e lambendo enquanto me olhava com aquela cara de tarada que só ela sabe fazer. Para não perder o momento também chupei deliciosamente os dedos que tirei de dentro dela e depois nos beijamos demorada e apaixonadamente por longos minutos. Essa foi só uma das peripécias que aprontamos nessas férias deliciosas e, confesso, não foi nada fácil caminhar até o apartamento depois de tudo o que rolou.