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Amigos militares do papai
Meu nome é Rick, tenho 25 anos, olhos verdes, com 1,80m, malhado. No decorrer da minha adolescência sempre atraí muitos olhares, principalmente pelas características físicas, herdadas do meu pai.
Meu pai, um militar muito bonito, ingressou cedo no exército e fez toda sua carreira por lá.
Quando meus pais se separaram eu tinha de 16 anos, optei por morar com meu pai por ser mais compreensível e não ficar tanto no meu pé como minha mãe. Mesmo sendo melhor morar com ele, os traços do militarismo eram bem evidentes no meu dia a dia.
Nessa época morávamos em um apartamento na capital e tínhamos uma chácara no interior onde papai gostava de fazer churrascos e convidar os seus amigos, em sua maioria, os militares.
Embora eu fosse muito tímido e morria de medo que meu pai descobrisse que eu era gay, eu sentia muito tesão em seus amigos.
Na época em que eu estava na faculdade, com 20 anos de idade, meu pai subiu de patente e resolveu comemorar com um churrasco na chácara. Fomos numa sexta feira para a chácara e, antes de sair da cidade passamos na casa de dois amigos do papai que iriam de carona.
Quando papai parou o carro, os dois amigos dele entraram no carro. Eram dois caras muito lindos, um loiro, da minha altura, olhos castanhos e um sorriso perfeito, todo atlético. O outro, era bronzeado com olhos cor de mel e um corpo invejável.
Fomos conversando no carro até a chácara.
No churrasco tinham muitas pessoas, em geral militares com esposas e seus filhos e, embora eu ficasse muito entusiasmado com a conversa do carro, eu tinha muitos trabalhos da faculdade, acabei ficando no meu quarto na chácara, estudando.
Lá pelas tantas, o pessoal estava indo embora e, meu pai já estava aéreo pela quantidade de cerveja que havia tomado.
Quando todos foram embora já era tarde, pelas condições que meu pais estava era inviável dirigir e eu não estava com minha habilitação para voltarmos a cidade.
Resolvemos dormir na chácara. Papai foi logo dormir e disse pra que eu colocasse um colchão no quarto para que seus amigos pudessem dormir.
Conversei com os dois e falei para que um dormisse em minha cama e o outro no chão do quarto, pois eu dormiria no sofá na sala.
Um deles, brincando, disse:
- Ah, quer dormir na sala pra ver pornô sozinho né!?
E, no mesmo tom eu disse:
- Pornô nada rapaz, eu prefiro a prática.
Eles deram risada, mas percebi que o loiro encenou um olhar malicioso e muito safado.
Estava pronto para dormir quando sinto uma mão passando na minha bunda. Neste momento eu olho, e o loiro faz um sinal para que eu fique quieto.
Então ele vem e sussurra no meu ouvido:
- Gosta de prática é? Quero praticar com a minha vara na sua bunda.
A investida dele surtiu efeito, pois eu estava louco pra sentar naquela vara deliciosa.
Peguei no seu pau e comecei a alisar, era imenso e o seu corpo delicioso. Me abaixei e comecei a lamber a cabeça do seu pau que ficava pulsando a cada lambida.
Ele estava com muito tesão, então comecei a mamar bem gostoso aquela pica enquanto ele gemia baixinho. Quando parei, percebi que o amigo dele estava em pé com a sua rola pra fora batendo uma punheta e observando a situação.
Então ele se aproximou e olhou para mim para o pau dele, insinuando que eu chupasse.
Os dois estavam bem a vontade e eu estava com medo de meu pai acordar. Chamei-os para o quarto e tranquei a porta para que meu pai não interrompesse ou flagrasse nada.
No quarto ficamos um mamando na rola do outro, e com muita vontade de gozar de imediato. O loirinho então começou a linguar meu cuzinho, com movimentos deliciosos que eu delirava. Eu chupava o outro enquanto ele preparava meu cuzinho.
Depois de prepará-lo ele começou a enfiar aquela rola enorme e eu peguei um travesseiro para morder, pois era muito grande, mas eu estava com muito tesão. Então ele começou a bombar no meu cuzinho . Comecei a sentir tesão, superando a dor, então comecei a mamar o seu amigo. Quanto o loiro estava pronto para gozar ele inverteu a posição com o outro e então eu chupei aquele pau com a cabeça rosadinha ate gozar na minha boca.
Senti aqueles jatos de porra bem quentinho na minha boca, muito leitinho.
Enquanto isso o outro bombava no meu rabo. Logo comecei a sentir vontade de gozar foi então que rebolei na pica dele para que ele gozasse. Quando ele indicou que ia gozar, gozei junto com ele. E logo estávamos de pau duro novamente. Então nos chupamos até gozar um na boca do outro.
Depois me vesti e fui para sala dormir, todo arrombado e leitado.
No outro dia fiquei encabulado e voltamos para a cidade, sem que meu pai tenha levantado suspeitas de que seus amigos haviam comido seu filho.