Swing e Simpatia - I

Um conto erótico de Sensualllle
Categoria: Grupal
Contém 4362 palavras
Data: 28/12/2016 12:04:27
Última revisão: 28/12/2016 12:20:10
Assuntos: Grupal, Orgia, Hétero, Menage, Puta

Este não é um conto qualquer,não é uma narrativa do meu imaginário ou a descrição de algo que não participei.Esta é a história da noite mais deliciosa de toda minha vida, relembrar este momento me traz sensações que não chegam nem na metade do que foi vivido mas eterniza-lo em um formato onde eu possa dividir, acessar quantas vezes ou quantas pessoas eu puder me deixa livre de todas as maneiras possíveis e excitada com a ideia de que mais gente participe mesmo que apenas com o imaginário,portanto deixe seus preconceitos de lado,e sinta as maravilhas que uma noite de orgia pode proporcionar.

Sou de uma cidade interiorana do estado de São Paulo, não passamos de dez mil habitantes e jamais passaremos, uma cidade pequena cheia de peculiaridades e de pessoas excêntricas,dignas de virarem um personagem de algum folhetim somos bucólicos,bairristas e diga-se de passagem entediantes.Moradores que retornam após longos anos de exílio da terra natal são duramente criticados,imagina então os que ainda sem vínculo resolvem transformar aqui em sua última morada!Hostilizados seria essa a palavra correta para descrever as boas vindas.

A minha história começa aqui, quando estava fazendo minha rotineira corrida matinal, eram 6:00 da manhã, muita neblina,frio suportável,som alto nos fones, e ao virar em uma das conhecidas rua de meu repetitivo trajeto, fui atropelada!

Não foi nada grave, foi um descuido mais meu do que do motorista,na verdade grave mesmo foi o susto em ter um carro as 6:00 da manhã pelas ruas daqui.

– Moça?Moça?Moça?Você está bem?Eu não te vi, eu nunca quis te atropelar e você apareceu do nada!Por favor fala que você está bem!Por favor fala alguma coisa!

O desespero aparente veio de uma voz grave, e eu ainda estava no chão, tentando lembrar quais os procedimentos que uma pessoa atropelada deve fazer,afinal só tinha lido sobre o que fazer quando você atropela alguém.

– Poxa ainda bem que você não queria me atropelar, fico feliz em saber que foi um ato culposo e não doloso! – Essa faceta cretina minha sempre aparece em situações onde não sei como agir, ou falar, mais fácil atacar do que se defender!

– Me ajuda aqui acho que só ralei cotovelo e dignidade!Quem consegue ser atropelada as seis da manhã aqui nessa cidade?

A voz grave ganhou um rosto, era um homem de mais ou menos uns 50 a 55 anos,grisalhando,mais alto que eu – algo que considero difícil pois tenho 1,78cm – traços agradáveis tirando o semblante de desespero, diria que um belo homem me ajudou a levantar do chão,não reconheci e não o conhecia, sua mão era grossa e grande acompanhada de uma aliança, ele insistiu em me levar no hospital, eu resisti explicando que não tinha sido nada demais e uma carona até a minha casa seria o suficiente, ele não aceitou disse que me levaria até a sua casa primeiro limparia meus machucados superficiais pois seria o minimo que ele poderia fazer por mim, relutante ou não já tinha perdido toda a vontade de continuar minha corrida e por outro lado uma curiosidade em saber mais do meu “algoz” me fez aceitar a proposta.

Durante o trajeto fui apresentada ao Carlos que estava morando a três dias na cidade que ele resolveu chamar de paraíso visto que é oriundo de São Paulo capital, e estava buscando uma desaceleração pessoal, explicou que estava perdido quando nos colidimos pois estava procurando uma padaria e sua esposa o estaria aguardando com o pão de cada dia, fiquei meio desconfortável sugeri que ele ligasse antes já que ela estava esperando alimento e não uma garota toda ralada,ele riu e falou que conhecendo a esposa minha chegada a deixaria bem mais empolgada do que quatro pãezinhos, não entendi o comentário e não cobrei explicações, preferi imaginar ela como uma médica entediada que teria o prazer de cuidar de alguém,sim minha imaginação é algo digno de análise!Ele morava em uma chácara a uns dois km longe do município, ao chegarmos ele me ajudou a sair do carro mais por oportunismo do que por necessidade,passou um dos meus braços pelo seu pescoço, na manobra uma de suas mãos ficou por debaixo da minha camiseta estava em contato direto com a minha pele ao me segurar pela cintura, aquela mão áspera na minha barriga, um dos dedos enroscou no cós do meu shorts de cotton, parecia que ele estava querendo puxá-lo.No percurso carro até porta da casa,sua mão pressionou e me apertou estava tendo certeza que ele estava se aproveitando da situação mas também não fiz nada que o impedisse, na verdade fingi que não estava acontecendo nada, ele abriu a porta e entrou chamando pela esposa:

– Clara? Claraaaaaaa?Não trouxe os pães, mas trouxe uma garota machucada!!Clara!

Uma voz que não parecia distante veio ao nosso encontro:

– Amor?Garota?Carlos, falei que iria junto com você! O que aconteceu? – Nesse momento ela estava na minha frente, me olhou dos pés a cabeça, demorou alguns segundos a mais nas minhas pernas expostas, e nos meus seios marcados pelo top que eu estava usando.

Apresentações,explicações e justificativas dadas,já estava sentada na cozinha com o kit de primeiros socorros e a Clara me limpando, era uma mulher digna de se olhar mais de uma vez,um belo espécime de fêmea,bem clarinha como seu nome, sem nenhum sinal ou sardas, loira, estava com os cabelos em um coque meio solto, com aqueles fios pendurados que te fazem querer colocar atrás da orelha, estava vestida com uma camisola de alças finas, comprida de um tecido bem delicado, fiquei imaginando que nem com cem anos de prática teria o potencial para acordar tão linda, ela tinha uma voz gostosa de se escutar. E dentre os cuidados desprendido a minha pessoa descobri que eles estavam casados a vinte anos, que essa mudança tinha sido bem estudada, confirmou o que eu já havia notado optaram por essa “aposentadoria” precoce já que eles tinham dinheiro suficiente para as próximas gerações, estas que não existiam pois faziam mais o tipo de casal livre de tradições,Carlos como eu havia julgado tinha 53 anos e ela 45,ela não tinha ainda um opinião formada sobre a cidade visto que eu era a primeira pessoa que ela estava conversando mas que estava ansiosa e esperançosa com esse começo de vida pacata. Diferente dos meus conterrâneos fiz a boa anfitriã, tentei lhe passar as dicas do município,o que fazer ou evitar,para ela ignorar a não hospitalidade inicial que eles teriam que travar,mas que estava disposta a auxiliar no que estivesse ao meu alcance

Curativos feitos,Clara e Carlos me levaram para conhecer a bela casa,ricamente mobiliada e decorada e muitos quartos,mais uma vez minha imaginação me traiu trazendo uma explicação muito obvia: Eles deveriam ter muitos amigos, e talvez gostassem de receber!Uma sala impecável com um teto alto,lareira com uma porta de correr para a piscina e área de lazer mais completa que eu já vi.Fiquei perdida meio a tanto bom gosto, tenho uma característica simplória possivelmente por ter nunca ter tido contato externo do que sempre me foi apresentado por aqui.Se passavam das 09:00 meus pais ficariam preocupados, usei essa desculpa para ser levada de volta, não sem antes ser convidada para a festa que eles dariam no próximo final de semana para amigos conhecerem a nova residencia,agradeci o convite mas informei que talvez em uma outra oportunidade, pois talvez não me ambientasse e não queria que eles se sentissem na obrigação de ficar com as atenções voltadas a mim já que essa era uma festa entre amigos e eu não queria atrapalhar mesmo.

Neste momento, e neste exato momento que minha vida estava pronta para dar uma reviravolta,ela veio na minha direção alisou meus braços, e disse:

– Marina,por favor venha,você será a nossa principal convidada vou ser sincera com você somos um casal atípico, essa recepção na verdade está além de apresentarmos nossa nova casa, somos praticantes de swing e todos que virão também,e uma delicia como você presente não será nenhum problema, na verdade do momento que eu te vi na porta da minha casa até agora só consigo imaginar em ver meu marido te fodendo.

Minha reação foi arregalar os olhos,abrir a boca e não emitir som algum, logo eu que tenho resposta pra tudo e todos, fiquei em completo e absoluto silêncio, e ela continuou me alisando, e subindo a mão pela minha nuca, e deixando aquela voz macia mais rouca, ela estava tentando me seduzir e continuou:

– Não quero que você se assuste,mas tesão é algo que não se explica e o meu é este, quanto mais mulheres na cama do meu marido mais excitada eu fico e eu sei que ele também quer muito isso,então por favor considere a possibilidade de vir, primeiro para que você possa conhecer e ver mais sobre o assunto,se decidir entrar no nossos jogos será muito bem recebida,mas não se negue essa experiência sem ao menos tentar!

Nesse momento o Carlos já estava atrás de mim,sua mão voltou onde ela já havia estado, na minha cintura mas dessa vez sem pudor algum explorou toda a minha barriga,eu só abria e fechava a minha boca ele se inclinou e mordeu minha nuca que estava completamente exposta,eu dei um gemido baixo, a Clara se afastou e passou a ser espectadora desse ataque sensual do marido dela, com a mão esquerda ele percorria a mão pelo meu corpo, e a direita se encaixou entre as minhas pernas, sobre meu shorts fino ele ficou me estimulando e provocando,eu estava fascinada e completamente perdida com todo tipo de sensações que eu estava recebendo,sentia o volume da ereção dele ma minha bunda,encostei minha cabeça em seu ombro, e entre mordidas e lambidas pelo meu pescoço, depois de chupar minha orelha disse:

– Marina, não foi por acaso que isso tudo aconteceu,olha para a minha esposa, não consegue ver o prazer que ela está sentindo,vem pra cá no sábado, deixa eu te transformar na minha putinha e deixa ela assistir! Não tem nada de errado, teu corpo está dizendo que sim, meu dedo sobre a sua roupa esta molhado eu sei que você quer!Fala que você vai vir?

Nessa hora eu estava aceitando em virar a escrava sexual dos meus novos amigos, se eles quisessem me trancar em alguns dos quartos pra me usar quando e o quanto quiserem não reclamaria, é impressionante como não somos capazes de tomar qualquer decisão sob o mais puro efeito do desejo, mas fui salva pelo toque do meu celular que me trouxe para a realidade,esta que parecia ter sumido e tinha resolvido voltar junto com o chão que também parecia ter sido removido abaixo dos meus pés,com as pernas bem tremulas e com uma voz chocada atendi, era meu pai querendo saber onde eu estava! Dei uma explicação razoável e disse que estava voltando, esse corte abrupto na tensão sexual que estava ali entre nós três me deu a sanidade suficiente para dizer que eu precisava realmente ir embora agradeci aos curativos, fingi que a cena mais louca que eu já havia vivido não tinha sequer acontecido, fui em direção a porta, e eles vieram atrás e o Carlos dizendo que ele me levaria embora, e eu informando que não precisava que eu retomaria minha corrida afinal eu estava precisando, ele tentou me segurar de novo, eu consegui me soltar a Clara pediu para eu esperar um pouco, eu parei quando já estava no portão em uma distancia considerada segura por mim, ela não se desculpou só reforçou o convite e disse que estaria me esperando a partir das 20:00 na próxima semana, bom eu sorri e diferente da minha primeira resposta disse que iria pensar sobre o assunto.

E foi isso que fiz no retorno para minha casa corri como antes nunca havia corrido,precisava do comum, da minha casa, do meu quarto, precisava do conhecido, precisava estar a par do que eu tinha certeza, corri dos meus desejos, e minhas vontades.Só me passavam pela cabeça todas as experiencias que eu tive na vida e elas se resumiam a um único homem com qual que namorei toda a adolescência,e eu nos meus modestos 20 anos, recém solteira estava impressionada com a minha aceitação e facilidade ao toque daquele homem desconhecido,será que realmente como ele incrivelmente havia suspirado no meu ouvido eu seria uma putinha?Admito que sexo para mim nos últimos quatro anos tinham sido igualmente descoberto junto ao meu ex namorado, sem nenhuma experiência, fomos nos ajudando,nos entendendo,e se adaptando, certamente eu me adaptei mais pois sempre eu que tinha que buscar e implorar por mais!E sexo para mim sempre foi algo delicioso de se descobrir e talvez por isso que eu conhecesse meu corpo tão bem, sabia qual a intensidade do meu toque para me proporcionar um orgasmo, longo ou curto, sempre me toquei quando bem estivesse com vontade, sem preocupações com lugares ou pessoas que me rodeavam,por isso tudo o que tinha acontecido me deixava em um misto de medo e curiosidade, passei uma semana tumultuada,entres sonhos eróticos,minha imaginação regendo cenas que aquele casal poderia me oferecer, culpa, e tesão descontrolado, me masturbava de manhã,tarde e noite!Com o final de semana se aproximando e eu precisando me dar uma resposta, tentei me convencer que seria apenas uma espectadora, talvez iria em busca dessas novas sensações e em uma próxima oportunidade deixaria de ser uma voyeur e viraria uma participante, e agarrada a esse pensamento no sábado acreditei piamente que iria apenas para assistir.

Cabe agora uma descrição física desta que vos escreve,sou alta como já revelei minhas pernas são compridas, minhas coxas são grossas,tenho quadril e bumbum grandes,minha cintura é menor que meu quadril, meus seios são médios, macios, e adoro o tom rosado que pinta meus mamilos, e quanto mais excitada além de rijos eles passam para um rosa mais escuro, sou branca, tenho cabelos cacheados, que chegam até o meio das minhas costas, gosto da minha boca ela também é grande e o lábio inferior mais carnudo, meus olhos são castanhos lembram mais um tom de avelã se estou no sol, mas naturalmente castanhos, tenho algumas sardas amigas, e uma pinta sobre a boca do lado direito, que segundo meu ex é o toque final de toda obra,palavras dele.Me sinto uma pessoa bonita, quando quero me sentir!Mas me considero uma mulher com proporções grandes e que chama a tenção pelo tamanho e não pela beleza, se olhar fixamente para o meu rosto ficará em duvida se eu sou bonita ou estranha,alguns preferem de chamar beleza atemporal, eu assumo que se não estou no meu tempo certo logo não sou a beleza do momento.

No sábado me arrumando para ir até a casa dos meus novos amigos, optei por um vestido tomara que caia preto fui sem sutiã o vestido e meu inconsciente pediam por isso, independente da minha afirmativa que não participaria optei por uma micro calcinha preta, aquele era o protótipo do fio-dental,laterais de tiras finíssimas, um triangulo que mal cobria os meus pelos pubianos, passei meu óleo preferido, pouca maquiagem, deixei meus revoltos cachos soltos, coloquei meu salto costumeiro, esse sempre foi meu companheiro,o que me fazia ser notada, entenda a briga interna que me habitava, eu queria,mas não queria?

As 20:37 estava sentada dentro do carro, em frente a casa dos anfitriões, reunindo a coragem que tinha naturalmente desaparecido durante o percurso, saí do carro e caminhei sozinha em direção a musica, confesso que achei que iria chegar e ver uma cena digna de pornochanchada barata ,mas diferente do meu prejulgamento as pessoas estavam ali na área aberta todas vestidas, cada qual com seu copo,uma música boa rolando, rapidamente contando deveriam ter umas trinta e cinco pessoas,ninguém diria que aconteceria o que quer que estivesse programado para a noite que se adentraria, o Carlos me viu primeiro, deixou alguns casais com a Clara e veio me recepcionar:

– Boa Noite Marina! – Me rodopiou, me deu um abraço, cheirou meu cabelo – Nossa,está maravilhosa!Se você soubesse o quanto eu estava ansioso pela tua chegada!Estava desistindo de te ver por aqui!Venha que eu quero avisar a Clara que você veio!Bebe alguma coisa?

– Tudo alcoólico que você tiver!Ele riu disse que meu humor é algo notável e foi me puxando pela mão.

A única coisa que poderia ser dita que aquela cena que ali iria virar uma orgia,seria devido um arranjo em um cantinho com um pote cheio de camisinha, muita, muita mesmo e alguns lubrificantes tirando isso ninguém falaria que ali tinham um bando de gente que iria se foder loucamente, não sei se existe um código de honra e ética mas qualquer pessoa ou casal que veio conversar comigo,antes parecia que eles pediam permissão para os anfitriões, nada muito explícito mas notei que ninguém diretamente vinha até a mim por volta das 22:00,a luz mais sutil,a música estava a mais sensual e o pessoal também,um casal se beijava enquanto uma terceira pessoa homem ou mulher estava passando mão em alguém e a Clara me pediu uma única coisa, que se eu resolvesse fazer algo ela queria que eu primeiro fosse a algum dos quartos com eles e depois eu estava liberada para ir embora ou fazer o que eu quisesse.A cena a qual eu estava inserida estava nas seguintes condições:uma boa parte das pessoas tinha ido para dentro da casa,tinha uns quatro em volta da piscina, e mais duas mulheres se agarrando com os maridos,encochando a respectiva mulher um do outro, não sei por e eu ter bebido quase todo o estoque de vinho branco que uma festa poderia oferecer ou se pela energia sexual que estava me rondando, não pensei um milésimo de segundo para responder e falei:Topo!

Antes de eu terminar a palavra o Carlos me agarrou, me deu um beijo delicioso, abaixou meu vestido, me colocou sentada em uma mesa eu com os seios pra fora ele mamando que nem um louco e a Clara transformada,aquela mulher estava possuída pelo tesão,ela sentou do meu lado, e realmente dirigia toda a cena:

– Vai maridinho, chupa bem gostoso essas tetinhas deliciosas, chupa porque eu sei que você estava morrendo de vontade. Isso maridinho morde ela agora, coloca o bico dela na sua boca e fica mamando! – Eu nessa hora já estava quase pirando de tanto tesão, minha calcinha encharcada e o Carlos sendo o melhor ator que já foi dirigido na vida!Ela beijava o pescoço dele, enfiava a mão dentro de sua calça e continuava provocando – Hummm Marina, acho que meu homem quer foder a tua xota, o pau dele está latejando! – Não sei se ela apertava o pau do marido ou estava punhetando mesmo, mas o Carlos soltava uns gemidos tão altos de tesão,que me deixavam mais alucinada e perdida nos meus próprios sentidos,foda-se se eles não me conheciam,foda-se se eles eram casados,fodam a mim!Não tinha certo ou errado nessa cena eu não estava nem aí,eu queria mesmo tudo aquilo e mais um pouco que aquela maluca estava falando, ele me chupando eu abrindo as pernas, ele colocando os dedos dentro de mim, puxou minha diminuta calcinha para o lado e sentiu todo meu calor e umidade cravei os dentes em seu ombro e gemi ali mesmo.

A Clara,continuou:

– Tá gostoso Marina?Fala sua safada!Fala que você está gostando,vai manda o meu maridinho me mostrar que você deixa ele com mais tesão do que eu! – Opa opa opa…era um desafio,pisquei para ela levantei da mesa, virei toda a cena eu com os peitos pra fora sem pudor algum,encostei ele de na parede dancei pra ele colada em seu corpo sentia o pau dele duro roçando em minha bunda, esse tesão inexplicável me transformou na puta que eles tanto procuraram em mim,e já que ela estava ali invocada por pedidos dela e dele resolvi me comportar como uma! Caí de joelhos, e chupei aquele pau de respeito como se fosse o último boquete da minha vida,deixei ele todo melado em varias lambidas, cuspi na cabeça, engoli até engasgar, e fiz de novo até não engasgar mais, sentia as mãos dele me forçando ao seu encontro,enrolando meu cabelo em seus dedos,e sendo chamada de sua putinha,que era assim que ele gostava bem obediente e sacana e cada vez que ele falava comigo eu buscava seu olhar, e nada mais delicioso do que encarar um homem que te excita no boquete,a Clara assistindo tudo se masturbando e soltando todas as putarias imagináveis:

– Sua puta, você gosta do pau do meu maridinho,né safada?!Vagabunda você gosta de saber que esta com o que é meu, e eu amo dividir com você!Chupa ele bem gostoso, ele gosta até o fim não é mesmo amor? – E o marido dela começou a entrar no jogo dela e trocar provocações – E aí está gostando de ver mais uma mulher me dando prazer, está gostando?Olha bem o que essa puta faz em mim amor, você tem tesão no seu macho arrebentando boceta de puta né? – Só sei que eu não estava nem me importando quem eu era ali, se eu era a Marina, ou a puta daqueles dois, estava tudo tao maravilhoso excitante que eu realmente não me importava com o papel que eu estava interpretando!

A Clara “ordenou” para que ele me fodesse de vez.uma vez que ela quem colocou a camisinha nele,como se ela estivesse dando o aval final pra toda aquela putaria ele estava quase gozando no oral, ele me levantou com tudo do chão, novamente me colocou sobre a mesa,dessa vez de bruços arrancou meu vestido,tirou minha calcinha,fiquei somente com os saltos, segurou meus cabelos, me deu uns bons tapas na xana, na bunda, e mandava eu empinar a bunda, mais e mais, levei muito tapa, como se fosse uma menina levada sendo punida por estar querendo tanto o pau dele dentro de mim, e como se ele estivesse lendo meus pensamentos ele socou toda aquela vara de uma só vez, sem charminho ou enrolações, minha xota estava pingando não foi tão difícil assim,ele foi um animal,me comeu, meteu gostoso , me puxava pelo cabelo na intenção de colocar cada vez mais fundo,me pegava pela cintura, aquele som característico, mas tão gostoso, arrepios percorrendo pelo meu corpo, não escutava mais a voz da Clara,estava escutando o encontro dos nossos corpos e sentindo o formigamento na base da minha coluna que antecede a um bom orgasmo,sem vergonha alguma incentivei entredentes:Fode,Fode,Fode sua vagabunda…Me deixa toda arrebentada,não para de me comer e mostra para a corna da tua esposa como que uma puta tem que dar!Ouvi os gemidos guturais do Carlos,e as ultimas bombadas que acompanharam com sincronia a minha explosão gozei muito gostoso,ele se jogou sobre mim e ficamos alguns segundos nessa posição, a Clara se aproximou, e deixou um beijo no meu ouvido.

Depois desse sexo exposição, os meus novos amigos informaram que iriam tomar banho,não sem antes me parabenizar pela performance e coragem em ter aceitado, e que foi muito melhor do que eles imaginaram!Sorri empoderada mas disse que precisava de um banho também, eles indicaram os vestiários que existiam em volta da piscina, me recompus como pude, agradecendo ao meu subconsciente a ideia de um vestido tão fácil de tirar e por.Quando me dei conta os dois casais que estavam se pegando já estavam transando em um sofá estratégico, assim segui para o meu banho, precisava desse tempo para eu mesma, e numa crise de princípios senti uma vergonha enorme de tudo o que tinha acabado de acontecer, eu realmente precisava de um tempo para reflexão.Entrei no vestiário tinha de tudo e mais um pouco para o que eu precisasse: Toalha,sabonetinhos,creminhos,pensei comigo: “Que povo organizado!” a única coisa que não tinha era trinco na porta.

Me lavei, deixei a água acalmar meus pensamentos e quando eu estou saindo do chuveiro enrolada na toalha os dois casais trocados estavam entrando.Já se sentiu como uma presa muito fácil?Então era eu mas ao mesmo tempo foi uma situação muito sensual porque os quatro me olhavam com uma cara de tesão que me restou manter o clima no ar, eu muito inocente falei:

– Eu estou saindo podem ficar a vontade!Foi quando uma das mulheres perguntou se eu não queria continuar com elas…Oi?Oi?Oi?

Eu dei uma risadinha sem noção, respondi que talvez eu não atendesse as expectativas dela já que eu realmente nunca havia ficado com nenhuma mulher e que eu não saberia o que fazer!

– Hummmm você não precisava fazer o que eu não quer, mas eu queria sentir o sabor da tua xana desde a hora que você chegou – Oi?Oi?Oi?Oi?, que tesão é esse que esse povo tem ao me ver chegar? – Deixa eu fazer isto e a minha amiga podeira se juntar a nós!

Eu estava é bem com um tesão enorme em saber que ela me desejava, poderia matar a minha curiosidade de como é ficar com uma mulher e eu teria duas de uma vez, putaquepariu!Uma parecia ter a minha idade, mas depois fui saber que ela era alguns anos mais velha,bem mignon pequenininha,morena lembrando uma barra de chocolate, e a outra era já uma mulher de uns 50 anos ela tinha umas tetas maravilhosas,enormes bom daí você já imagina né dei de ombros,desenrolei a toalha e pela segunda vez na noite falei:Topo!


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Comentários

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hmm,que delicia! Sem duvida o relato fiel de uma noite memorável!!!! Gozei gostoso aqui... bjs e leia os meus tb

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Olá Sensualllle! Você é realmente a delícia que todo homem deseja ter... rss. Um excelente conto, muito excitante! Você é maravilhosa relatando! Irresistível! Muito excitante... parabéns mais uma vez!!! Obrigado por sua visita! Escrevi um conto novo (quer dizer, republiquei, pois o link estava quebrado), convido-a a ler. Creio que irá gostar. A nota é, como sempre, dez! Bjs quentes e molhados!!! Me chame no email:

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Excelente conto. Muito excitante... mas, conte sobre o resto da noite!!! Faça a continuação em outro(s) conto(s). Aguardando...

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Um relato de alguém com pouca experiência, mas muito gostoso. Vamos gata nos próximos vc mostrará que sabe participar

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Bem narrado, escreve bem, tem todos os ingredientes de uma boa história e uma personagem inteligente, bem humorada e disposta a viver os prazeres da vida. Acho que vai render. Parabéns!

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Conto delicioso! Muito excitante. Fiquei molhadinha... Adoraria provar sua xaninha também. Beijos molhados. Violetta,

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Excitado aqui com seu conto

Vai demorar muito pra postar a continuação, hehehehehe

Ganhou um fã e leitor assiduo

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Muito bom seu relato adorei muito ler também sou adepto ao swing e com certeza muito bom.

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Jura mesmo!??Tava morrendo de vergonha!

Hahahah, só de saber que tem uma pessoa ao menos que leu!

Publicarei os próximos sim!

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