O amor vem de onde menos se espera. 19 Últimos episódios

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Contém 2523 palavras
Data: 15/11/2016 15:05:50
Última revisão: 15/11/2016 15:37:21

Klauss passou as mãos por meus cabelos como se estivesse fazendo carinho.

Klauss - eu vou te apresentar alguns caras bem bacanas e de preferencia da tua idade. Tenho uns amigos que curtem o mesmo que você. ( O cara tinha um sorriso diabolico).

- Ta acontecendo alguma coisa aqui? (olhamos e tinha alguém parado na entrada do banheiro).

Eu - Otávio?

Puta que pariu. Otávio tava muito gato, mas de onde ele tinha arrumado aquela roupa?

Otávio - resolvi dar uma passada. Fiz mal?

Eu - Não! Claro que não. Entra. Quer dizer, deixa que eu saiu.

Otávio estava parado na porta, e eu fui em sua direção, Klauss me acompanhou.

Klauss - quem é Otávio? (perguntou ele já um pouco mamado).

Faziamos o trajeto de volta a nossa, e eu virei as costas para encarar Klauss.

eu - ele é um cara que você não chega aos pés.

Klauss - ui. Mexi no teu ponto fraco foi?

eu - tu é muito otário cara. Um dia tu vai se arrepender de me tratar assim.

Klauss - sem ameaças ''Felipinho''. Eu não estou te ameaçando.

Deixei Klauss para trás e acelerei a passada com Otávio.

Otávio - o que ta pegando lorin? quem é esse cara?

eu - um otário que tem la na empresa.

Otávio - deixa ele falar contigo assim não. Toma uma providencia velho.

eu - por enquanto não posso mano. Ele é filho do chefão, eu tenho medo de me prejudicar dentro da empresa. Sacas?

Otávio - mais um? E esse cara tem quantos filhos mesmo?

eu - não sei mano. Por enquanto só conheço esse e o Matthew.

Otávio - e cade o Matthew, falando no capeta?

eu - lá no balcão. (falei apontando com os olhos).

Otávio olhou disfarçadamente.

Otávio - caralho, a garota se engasgou com alguma coisa?

eu - não. Por que?

Otávio - teu chefe ta colocando a língua dele no céu da boca dela.

Olhei os dois em um intenso beijo e tentei mudar de assunto.

eu - escolhe alguma coisa pra comer. (falei entregando o cardápio a meu amigo).

Otávio - já comi. (disse ele recusando).

eu - ta mentindo mano, eu sei que tu não comeu.

Otávio respirou fundo.

Otávio - não quero ser patrocinado por esse cara mano.

eu - depois eu me acerto com ele. Relaxa. (falei aquilo para deixar Otávio mais a vontade).

Otávio pegou o cardápio e começou a folhear.

Estranhamente, Klauss não havia aparecido ainda.

O pedido do Otávio chegou e nada do Klauss dá as caras.

Um homem de terno muito elegante por sinal, veio a nossa mesa e pediu que eu o acompanhasse. Comuniquei a Otávio que voltaria em seguida e acompanhei o homem que a depois eu descobriria ser o gerente do estabelecimento.

Eu - o que aconteceu? (perguntei enquanto caminhávamos entre as mesas).

Gerente - Tem um rapaz que esta causando um certo transtorno no primeiro piso, e eu gostaria de saber se ele está sobre seus cuidados.

Eu - meus cuidados? E o que esse cara ta fazendo?

Gerente - gostaria que o sr me mesmo o visse. (disse ele acelerando a passada).

Pegamos a escada e chegamos ao primeiro piso, que era uma área mais reservada para fumantes e casais.

Tive que limpar minha visão para acreditar na cena que assistia: Klauss estava improvisando um ''strip-tease''. No momento que eu cheguei ele já havia tirado toda a roupa, ficando apenas de cueca. Klauss dançava e interagia com os clientes. Algumas mulheres e ate mesmo homens filmavam o espetáculo. Uns aplaudiam, outros apenas olhavam, e uma grande quantidade de solteiras, eufóricas, passavam a mão na mala generosa do irmão do meu chefe.

eu - que caralho esse bicho pensa que está fazendo?

gerente - o senhor consegue identificar esse rapaz?

Fiz um minuto de silencio fúnebre criando coragem para responder.

eu - sim! ( falei tímido ).

gerente - gostaria que o sr convencesse ele a se retirar, ou então teremos que chamar os seguranças.

eu - por mim podem chamar os seguranças. (falei firme).

gerente - acho que o sr não entendeu.

eu - entendi sim. Caso ele reaja os seguranças terão que usar da força. Não é isso!?

gerente - bem...

eu - pode chamar os seguranças. (falei interrompendo a fala do gerente).

O homem usou um rádio comunicador e rapidamente dois armários apareceram não sei da onde.

gerente - aquele rapaz esta perturbando a ordem. (disse ele apontando para Klauss, que neste momento estava dançando em cima de uma das mesas).

Os seguranças foram ate o homem e solicitaram que ele vestisse suas roupas e se retirasse, o que obviamente não foi atendido. Os seguranças fizeram mais uma tentativa e não obtiveram êxito.

- Senhor, não nos obrigue a usar da força. (disse um dos seguranças).

Klauss - Pra que força meu amigo? O que eu estou fazendo de tão errado? Todas essas lindas moças estão gostando não estão?

As clientes gritaram e aplaudiram pedindo que não retirassem Klauss dali.

Os seguranças impacientes tentaram segurar pelos braços do Klauss, mas este foi ríspido.

Klauss - não toca em mim seu filho da puta. Ta pensando que é quem?

Os segurança mais uma vez tentaram segurar pelos braços do Klauss, e ele os empurrou para longe. Klauss não tinha o mesmo corpo que os seguranças, mas era impressionante a força que ele possuía nos braços.

Um dos seguranças muito aborrecido deu um mata leão em Klaus, e o outro o golpeou no abdomem e no rosto. Klauss perdeu um pouco do folego e tentou se livrar do golpe sem muito sucesso.

Eu poderia está feliz e satisfeito. Aquilo seria minha vingança por todo o mal que Klauss havia me feito, mas não. Eu não estava feliz, eu não estava satisfeito, muito pelo contrário. Eu me sentia sujo, eu me sentia um ser humano igual ou pior que Klauss.

eu - Não precisa disso! (falei entrando no meio da confusão).

Klauss - ''Felipinho''? Veio ajudar a acabar comigo? (mesmo em uma situação de desvantagem, Klauss não perdia o humor irônico).

eu - não fala besteira velho, veste tua roupa e vamos sair daqui.

Klauss - não quero vestir roupa. A nudez me cai bem. (dizia ele um tanto convencido).

eu - pode deixar que eu vou tomar conta dele. (disse ao gerente que havia ficado o tempo todo do meu lado).

gerente - como queira. (ele olhou para os seguranças, e estes soltaram Klauss).

Klauss - sabia que não dariam conta de mim. (disse ele esnobando os seguranças).

Recolhi as roupas do Klauss e o conduzi ate o banheiro.

Klauss - você não precisava ter se metido, eu podia muito bem acabar com aqueles caras sozinho. (dizia ele sentado no chão do banheiro).

Olhei para Klauss e ele estava abatido, mas tentava esconder suas dores. O rosto coberto por sangue, o coração batendo acelerado, e o pulmão fazendo esforço para respirar.

Peguei a camiseta três quarto e com dificuldades coloquei em seu corpo.

Klauss - você viu o soco que eu acertei no careca?

Peguei a calça preta e pedi que ele levantasse as pernas para que eu pudesse ajuda-lo a vestir. O cara não mostrou resistência.

eu - cade teus sapatos? (era a ultima peça que faltava).

O homem abriu os braços como quem diz não saber.

eu - espera aqui que eu vou lá procurar.

Klauss me segurou pelo braço.

Klauss - espera. Olha aqui pra mim. (essa foi uma das poucas vezes que eu o vi falando sério).

Não pude olhar para Klaus, não naquele momento. Estava chorando e não queria que ele percebesse.

Klauss - ta chorando?

Balançei a cabeça que não.

Klauss - ta sim. Você ta chorando sim.

eu - to não velho. Deixa eu ir la procurar teu sapato antes que suma.

Klauss - sapato é o de menos. Quero saber o que aconteceu contigo.

eu - você quer mesmo saber cara? Você não faz nem ideia?

Klauss ficou calado, mas entendeu o que eu queria dizer com aquilo.

eu - olha o que você me fez fazer cara? Eu tinha opção em tirar você ileso ou deixar acontecer isso contigo. E olha o que eu escolhi. Olha a que ponto eu cheguei velho?

Klauss - é isso? (perguntou ele sereno).

Minhas lágrimas caiam descontroladamente.

Klauss - Não chora por isso cara, relaxa.

eu - não tem como relaxar cara, olha o teu estado! (falei um pouco alterado).

Klauss riu com dificuldades.

Klauss - estamos quites. (disse ele fazendo graça).

eu - eu não queria esta quites contigo dessa forma. Eu não tenho nada contra você velho. Eu vou pegar teus sapatos e te levar ate o teu irmão.

Klauss - e você?

eu - a noite pra mim já acabou.

Klauss - a noite ta só começando.

eu - pra você. (falei levantando e o deixando para trás).

Após ajudar Klauss a calçar os sapatos eu o levei ate Matthew, e expliquei tudo o que havia acontecendo nas ultimas horas.

Matthew - puta que pariu Klauss, você ta louco?

Klauss - eu só queria me divertir maninho.

Matthew - e não tinha outra forma menos constrangedora pra se divertir?

Klauss - pra mim não foi constrangimento nenhum. (disse ele sorrindo).

Matthew - cade teu carro?

Klauss - e eu vou saber?

Matthew parecia estar furioso.

- e é bom não saber mesmo. Você vai voltar pra casa de táxi.

Klaus - NÃO! Eu não quero ir pra casa agora.

Matthew - digamos que você não tem direito a escolhas.

Mesmo a contra gosto, Klauss teve que ir de táxi, mas antes Matthew veio ter uma conversa comigo.

Matthew - Felipe, eu sei que já estou te devendo vários favores, mas gostaria de mais um.

eu - fala aí Matthew, se eu puder te ajudar.

Matthew - acho que pode sim.

eu - então diga lá.

Matthew - eu queria que você levasse o Klauss em casa. Eu não vou mentir pra você, eu ate poderia leva-lo, mas eu preparei uma noite tão agradável para mim e a Carol e não queria que ela terminasse agora.

Aquilo foi uma facada dupla: Levar o Klauss em casa, e pior ainda, para o Matthew ter uma noite agradável com a namorada. Por que eu estava tendo aqueles sentimentos tão estranhos?

Matthew - então Felipe. Você pode me fazer esse favor? (disse Matthew me tirando dos meus devaneios).

eu - posso. (falei sem muita convicção).

Matthew - pode mesmo? (disse ele com um sorriso tímido).

eu - posso sim sr Matthew. O sr merece ter uma noite bacana com sua garota.

Matthew - sabia que podia contar com você. (disse ele me dando um leve soco no peitoral).

Matthew me entregou o dinheiro do táxi, e me passou o endereço da casa do Klauss.

Matthew - qualquer erro você me liga.

eu - beleza. Ligo sim!

Despedi-me do Matthew e da Carolina e entrei no banco de trás do táxi com o Klauss. Otávio foi no banco da frente ao lado do motorista.

Klauss vez ou outra caía com o corpo por cima de mim, até que caiu num sono profundo em cima do meu colo. Eu não tive coragem de deixá-lo dormindo sentado e então resolvi não mexer com ele.

Otávio foi todo o percurso conversando hora comigo, e hora com o motorista.

Otávio - o que foi que esse bicho tomou tanto pra ta morgado desse jeito?

eu - eu vi ele tomando umas doses de whisky, mas quando chegamos ao bar ele já tava meio triscado.

Otávio - ele ta mamado mesmo né!?

eu - e ainda beberia mais. Acho que o que derrubou ele foi as porradas que ele levou dos seguranças.

Otávio - como é? Ele ainda apanhou?

eu - sim. Ele tirou as roupas e não quis colocar.

Otávio - por isso o teu chefe tava tão irritado?

eu - exatamente. (falei sorrindo).

Otávio - toma distraído, só pra aprender a se orientar. (disse Otávio gargalhando).

O motorista não teve muitas dificuldades em encontrar a casa do Klauss. Ao chegar no local, fomos logo tocando o interfone

eu - Klauss, acorda pô, chegamos.

klauss falava palavras desconexas. Quando ele conseguiu ficar em pé, notei que minha calça estava toda babada.

eu - essa é tua casa mesmo? (falei antes de o portão ser aberto).

Otávio - é sim. (respondeu Otávio). Já falei que estamos aqui com ele e foram acordar o pai dele.

eu - o pai dele?

Otávio - foi isso que falaram.

eu - tu mora com teu pai Klauss?

Klauss - por pouco tempo. (dizia ele apoiado em meu ombro).

O grande portão foi aberto e fomos recepcionados por vários seguranças antes de nos depararmos com o todo poderoso.

Fomos encaminhados até o salão central e lá o sr Joseph já nos aguardava apenas com um roupão de seda.

- boa noite. (falei educado).

Sr Joseph - bom dia. (respondeu o homem com formalidade).

Discretamente olhei no meu celular e já passavam das quatro da manhã.

eu - O sr Matthew pediu que trouxéssemos o Klauss...

Sr Joseph - Já sei de toda historia, Matthew me ligou. (disse o homem me interrompendo).

eu - certo. (falei tímido).

Sr Joseph - você pode levar ele ao quarto?

eu - claro que posso, o sr só precisa me guiar até lá.

Sem dar uma palavra, o homem saiu na frente e eu o acompanhei. Otávio ficou na sala impressionado com o tamanho daquele comodo, e os acabamentos dos moveis.

O quarto foi aberto pelo sr Joseph, e eu com um pouco de dificuldade, consegui colocar Klauss na cama.

eu - o rosto dele ta sujo de sangue. Não seria melhor limpar e fazer um curativo.

Sr Joseph - irei providenciar.

O homem tirou a carteira do bolso do roupão e me entregou duas notas de cem.

Eu - o que é isso? (falei antes de pegar o dinheiro).

Sr Joseph - seu pagamento por ter trazido meu filho em casa.

Eu - não precisa.

Sr Joseph - eu insisto. Pegue. (dizia ele com a mão estendida).

Eu - e eu repito que não quero o seu dinheiro. Matthew me ajudou quando eu precisei e isso é apenas um pouco do que eu posso fazer por ele.

Sr Joseph - mas eu não lhe ajudei, e também não quero ficar devendo nenhum favor a você.

Respirei fundo.

eu - não querendo tocar nesse assunto, mas já tocando, eu nunca entendi o porquê de o sr tratar os seus funcionários dessa forma. O sr sabia que também somos gentes? Um salário gordo no final do mês nem sempre é tudo. As vezes um muito obrigado é mais gratificante.

Dialogávamos ao lado da cama do Klauss.

Sr Joseph - então você prefere um muito obrigado a duzentos reais?

eu - não estou dizendo isso. O que quero dizer é que nem sempre o dinheiro é o mais importante.

Sr Joseph - ta certo! (disse ele com ironia). Então muito obrigado por ter trazido meu filho em casa. Agora você já pode ir embora da minha casa?

eu - eu vou sim. Não se preocupa não. E se eu precisar vir aqui pra fazer favor para o Matthew outras vezes, eu venho. Mesmo que eu já saiba como vai ser a recepção.

Sr Joseph - já terminou o seu discurso classista? Agora já pode sair. (disse ele apontando para a porta).

Klauss - Não fala assim com ele. (disse Klauss abrindo os olhos).

Sr Joseph e eu olhamos para Klauss ao mesmo tempo.

eu - relaxa Klauss, já estou indo nessa cara.

Klauss - você não precisa sair. Essa casa é tanto dele quanto sua.

Sr Joseph - deixe de falar besteiras e vá tomar um banho pra tirar esse cheiro de cachaça.

Klauss - não é besteira papaizinho. O Felipe é dono disso tudo aqui, e se ele quiser ficar o sr não vai poder impedir.

Continua...


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Comentários

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Minha nossa senhora, será que o Sr. Joseph é o pai dele, mas como o Klaus sabe disso!? Tô mais perdida que cego em tiroteio 😱😂!!!!!👏👏👏✊🙌😁

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Hummm fiquei na dúvida agora, será que o Joseph é pai do Lorin, ou é parente do pai dele e tá usufruindo da herança dele?! E outra como o Klauss sabe disso e o Mathew não sabe. OBS: SE NÃ FOR FAZER UMA SEGUNDA TEMPORADA DO BARÃO, FAZ UMA DO LORIN POR FAVOR!!!!!

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De tudo o que aconteceu neste capítulo, o que mais me agradou foram as falas finais de Klalus. Será que o Mathew também sabe que é irmão de Felipe. Quem tem que dar explicações a ele é a mãe dele. Aguardo, ansioso, a continuação. Um abraço carinhoso,

Plutão

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Genteee como assim o Klauss sabe que é irmão do Felipe. Tô chocado aqui. E porque será q ele o trata dessa forma. Aguardando ansiosamente a continuação.

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A chapa esquentou... agora tá explicado a implicância do Klaus com o Felipe

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Caramba o Klauss sabe que o Felipe é irmão dele, continue logo.

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E serio que o Klaus sabe? Ou ele só ta falando asneiras de bêbado? Quero ver se vai ter incesto ou não. num me maltrata assim não.

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Não a acredito que os caras sabiam da existência do garoto... Bando de sacanas... Cara sossega essa bundinha que até quem eu vejo se fudendo por é o Otávio...

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Maravilhoso,altos babados,ansioso pelos sumidos do Tiago e do Predador

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Caraí adorei Klaus tiro onda nesse final amei 😍😊

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Nossa até que a bebida fez um ótimo efeito adorei

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OPA. GRANDES REVELAÇÕES DA BOCA DE UM KLAUS BÊBADO. FELIPE NÃO TINHA QUE SE EXPLICAR PRO KLAUS DIZENDO QUE SE IGUALOU A ELE. FEZ O QUE TINHA QUE SER FEITO E PRONTO. MAS É TODO CERTINHO E POR ISSO SOFRE O PRECONCEITO DOS POLITICAMENTE INCORRETOS.

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