Putinha dos rapazes da República

Um conto erótico de Jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2848 palavras
Data: 22/08/2016 00:28:41

Putinha dos rapazes da república é uma nova série que inicio agora. Corrigindo meus erros anteriores, vou publicar uma série com vários capítulos já prontos. Assim, evito o risco de demorar a postar as continuações. Espero que gostem dessa história. Comentem. Seu feedback é muito importante para nós, autores. Obrigado.

Candice caminhava, tranquilamente, pela pracinha do seu bairro, acompanhando seu filho Felipe, de apenas quatro aninhos, que ia alguns passos a sua frente. Ruiva linda de 38 anos, bunda redondinha, coxas grossas e seios cheios e duros, casada com o advogado Luis Carlos, 47, há quinze, a dona de casa observava atentamente o pequeno, alheia ao que a rodeava. De repente, tropeçou em uma pedra e desabou no chão, ralando feio seu joelho esquerdo. Abriu um corte profundo, saindo muito sangue. Soltou um berro de dor, segurando o joelho. Felipe, assustado com o grito da mãe, correu para ela e começou a chorar ao seu lado. – Ei, garotão, não precisa chorar. A mamãe tá com um dodói, mas logo vai passar – disse uma voz masculina. Candice olhou para ele e viu um jovem de uns 20 anos, bonito, barba rala muito bem feita, olhos azuis e um sorriso lindo e tranquilizador. Ele acalmava Felipe, que foi parando de chorar. – Olá. Sou Mateus. Deixe eu dar uma olhada no seu joelho – disse ele. Candice afastou a mão e o rapaz começou a examiná-la com jeito de profissional. – Você é médico? – perguntou ela. – Não. Sou estudante de fisioterapia. Não se preocupe, foi só um corte. Feio, mas nada que uma limpeza e um curativo não resolvam. Eu moro naquela casa verde de esquina ali. Podemos ir lá e eu cuido de você – respondeu o jovem.

Mateus ajudou Candice a se levantar e, apoiando-a no ombro, a levou pra sua casa. Mateus perguntou se Felipe queria jogar vídeo game. Sentou o garoto no sofá da sala e ligou o aparelho. Em seguida, levou sua paciente ao seu quarto e pediu que se sentasse em sua cama. – Você mora com sua família? – perguntou Candice, vendo duas camas de solteiro no cômodo. – Não. Moro com uns colegas da faculdade. Aqui é como uma república. Moramos em quatro – explicou Mateus. – E onde eles estão? – tornou a perguntar Candice. – Bom, essa é uma ótima pergunta. O Davi está no colégio, o Francisco está no estágio ou com a namorada, nunca sabemos, e o Jonas deve estar com a namorada, eu acho. Às vezes, é meio complicado dar conta de todos – respondeu. Mateus se sentou ao lado dela, colocou sua perna no seu colo e começou a limpar o ferimento. – Você ainda não me disse seu nome – falou Mateus. – Ahn?? Desculpe, é Candice. Muito prazer – respondeu com um sorriso. – Candice, sinônimo de candura, pureza, meiguice. Adorei. Você é isso tudo mesmo? – perguntou. – Sei lá. Às vezes. Eu sou meio tímida, ficou meio envergonhada de falar de mim – respondeu. – Desculpe. Não quis constrangê-la, mas seu olhar me diz que você é sim tudo isso. E misteriosa também – Candice o encarou meio assustada com essa afirmação e logo abaixou os olhos, corada.

O curativo foi feito e se levantaram da cama. Candice reclamou um pouco de dor ao pisar no chão, mas Mateus disse que era normal. – Essa dor pode durar alguns dias, mas vai passar. Deve ter algum inchaço no local, porém é normal, não se preocupe. Qualquer coisa, você procura um hospital ou volta aqui que vou ter enorme prazer em cuidar de você outra vez – disse ele. Candice agradeceu novamente e ele a acompanhou até a sala onde Felipe ainda jogava. Contudo, ele não estava sozinho. Um rapaz negro, da mesma faixa etária de Mateus, estava com ele. Era Jonas. Candice e ele se cumprimentaram e Mateus a convidou para que ficasse mais um pouco. – Eu já incomodei demais, Mateus. Além disso, meu marido está perto de voltar pra casa – disse ela. – Espere só ele terminar essa partida – propôs Jonas. Candice concordou, olhando a alegria do filho com o vídeo game. Mateus a convidou para se sentar no sofá e foi buscar refrigerante e biscoitos para todos. O que era para durar apenas uma partida acabou durando várias e anoiteceu com Candice ainda na casa dos rapazes. Nesse período, Francisco, o terceiro amigo, chegou. Ele era o mais endinheirado, por causa do pai industrial, e o único da casa que possuía carro. Tinha 22 anos e era o mais velho.

Por volta das sete da noite, o marido de Candice telefonou para seu celular, dizendo que estava saindo do escritório. Ela se exasperou com a ideia dele chegar e não encontrá-la. Mateus a acalmou e disse que a levaria. Pegou a chave do carro de Francisco e foi até a porta. Felipe se despediu dos rapazes e Candice agradeceu a hospitalidade. Jonas a acompanhou até a porta e lhe deu um longo e apertado abraço de despedida, culminando com um beijo bem próximo aos seus lábios. – Espero vê-la novamente em breve – disse ele baixinho, causando um estremecimento em Candice. Entraram no carro e logo estavam parando em frente a sua casa. – Muito obrigada por tudo, Mateus. Você foi muito gentil – afirmou. – Não há nada para agradecer. Se não fosse sua dor, eu diria que foi ótimo o que aconteceu, pois me deu a chance de conhecê-la – disse Mateus. Em seguida, começou a acariciar o joelho e a coxa de Candice. – Cuide bem desse joelhinho, descanse e, se precisar, me procure. Eu posso lhe ajudar com a dor – disse. Candice agradeceu e Mateus a abraçou e lhe deu um beijo demorado no rosto. Mais tarde, na cama, Candice começou a se lembrar dos eventos da tarde e sentiu como estava excitada, com a calcinha bem molhada. Olhou de lado e viu o marido dormindo. Discretamente, colocou a mão dentro da roupa íntima e se masturbou, gozando silenciosamente.

Uma semana se passou e Candice não voltou à casa dos rapazes. Em uma terça-feira, foi ao supermercado e, quando escolhia uns biscoitos para Felipe, sentiu uma mão no seu ombro por trás. - Você é uma paciente bem indisciplinada. Não voltou mais para eu examiná-la - Candice se virou e viu Mateus sorrindo. O sorriso dele era lindo e realçava ainda mais seus olhos azuis. Sorriu de volta. - Verdade, perdão. Mas, eu estou bem. O joelho já está curado - afirmou. - Que bom. Porém, você poderia ter ido nos visitar. Levar o Felipe pra brincar - insistiu Mateus. Candice falou que não queria incomodar e o rapaz garantiu que não era incômodo nenhum. Depois de muita insistência, a fez prometer que iria no dia seguinte. - Maravilha. Espero você no comecinho da tarde. Vá de vestido ou shortinho curto para eu ver seu joelho, certo? - a sugestão de Mateus acendeu a luzinha de alerta em Candice e ela apenas esboçou um sorriso tímido. No outro dia, pensou se deveria fazer como Mateus dissera. Seu lado racional dizia para colocar uma calça jeans e uma blusa comportada, mas achou ridículo uma mulher casada, mãe e bem mais velha ter medo de usar vestido na casa de um bando de garotos. Escolheu um vestidinho florido, nos joelhos e levemente decotado. Prendeu os cabelos e foi. Chegou por volta das 14 horas.

Mateus abriu a porta com um largo sorriso e a recebeu com um abraço carinhoso e um beijo no pescoço. A convidou para entrar e se sentaram no sofá. Foi à cozinha e trouxe uma bandeja com uma bebida e alguns salgados. - Eu mesmo fiz esse coquetel. Espero que você goste. Tem álcool, mas é bem fraquinho - disse ele. Candice provou e gostou. Era feito com caju e ela amava a fruta. Mateus, então, colocou a perna dela no seu colo e examinou seu machucado. - É, parece que sarou mesmo. Que bom - falou. A perna de Candice permaneceu no colo de Mateus, que fazia uma leve e gostosa massagem em sua panturrilha, subindo pela coxa. A massagem começou a excitar Candice, que pensou em tirar a perna, porém não quis dar bandeira. Continuaram conversando e Mateus se mostrava um rapaz maduro para sua pouca idade. Falava com desenvoltura sobre trabalho, família, filhos e casamento. Candice, sem perceber, foi se abrindo, contando de sua vida, dos problemas de seu casamento e como Felipe era sua única e verdadeira felicidade. Mateus a deixava falar, sem interrupções.

Tirou sua sandália e passou a massagear também seu pé. Sem aviso, aproximou-se e soltou os cabelos de Candice. - Você fica muito mais linda desse jeito - disse. Candice agradeceu e o encarou. Seu coração batia acelerado e sua respiração estava pesada. Mateus acariciou seu rosto e se aproximou mais. Repetiu o quanto ela era maravilhosa e quis beijá-la. - Mateus, por favor. Eu sou casada e um dos seus amigos pode chegar - disse ela num fio de voz. - Ninguém vai chegar. Relaxa - ele chegou mais perto e a beijou. Candice não resistiu e correspondeu ao beijo. Mateus a dominava com seus lábios e língua. Ela estava entregue, mole e com o corpo ardendo de tesão. A mão do jovem subiu pela coxa, por baixo do vestido, e encontrou a calcinha melada. Ao tocá-la, Candice gemeu e fechou as pernas, prendendo a mão dele. Mateus afastou um pouco o elástico e introduziu seu dedo médio nela, que estrebuchou e gozou, desabando no sofá. Mateus chupou os dedos melados do gozo dela e se deitou por cima de seu corpo. Beijou seu rosto, seus olhos, queixo e lhe deu um selinho nos lábios. Introduziu a mão no vestido e envolveu seu peito. – Vem comigo, princesa. Vamos pra minha cama – convidou Mateus.

Os dois se levantaram e seguiram, de mãos dadas, para o quarto dele. Em lá chegando, Mateus despiu Candice, que não reagia, completamente envolvida pelo rapaz. Ele a deitou na cama, totalmente nua, e começou a tirar sua roupa. Candice observava seu corpo jovem e delicioso. O pau dele estava enorme, grosso e extremamente duro. Era branquinho, com a cabeça rosada e os pelos bem aparados. Devia ser delicioso, pensou Candice. Mateus se aproximou da cama e Candice se sentou. Esticou a mão e segurou sua rola, sentindo-a quentinha e com a cabeça melada. Trouxe para perto do seu rosto e a cheirou. Ele devia ter tomado banho há pouco tempo, pois estava muito cheiroso, limpinho. Puxou para mais perto e beijou a cabeça. Seu meladinho era muito gostoso. Abriu a boca e colocou a cabeça dentro dela. Começou a chupá-la, lentamente, querendo sentir o sabor em sua plenitude. Mateus gemia e suspirava, acariciando os cabelos dela. Candice tirou a cabeça da boca, beijou o corpo do pau e desceu para as bolas. Colocou cada uma na boca e as lambeu, beijou e sugou. Ela parecia uma criança com brinquedo novo. Passou vários minutos se deliciando com a rola e as bolas de seu jovem amante e nada dele gozar. Sua resistência era incrível. Se fosse o marido, já teria gozado.

Candice o chupou até seu maxilar começar a doer e aí Mateus afastou seu rosto. Segurou seu queixo e a beijou. Depois, a deitou na cama e foi a vez dele lhe dar um banho de língua. Começou pelos seios, que ele degustou sem pressa, circulando os mamilos com a língua, raspando os dentes, beijando e sugando. Fez o mesmo no outro seio, passou a língua entre os dois e sentiu a pele de Candice arrepiada e o aumento de seus gemidos e grunhidos. Ela estava prestes a ter outro orgasmo. Mateus saiu dos peitos e foi descendo, passando pela barriguinha dela e umbigo. Chegou às coxas, lambeu a parte interna, sentiu a umidade e o cheiro de sua boceta gozada. Continuou descendo, foi às panturrilhas, dobra dos joelhos, tornozelos e pés. Candice se agarrava no lençol da cama e se contorcia com os carinhos de Mateus. Sua boceta estava muito molhada e, após percorrer as duas pernas, ele finalmente chegou à virilha. Mais uma vez, aspirou seu aroma delicioso, tocou a língua de levinho nos grandes lábios e no clitóris, provocando mais um espasmo nela. Passou as mãos por baixo de suas coxas e encaixou o rosto na virilha, iniciando a melhor chupada que Candice já recebera na vida. A boca de Mateus parecia um aspirador de pó e ela sentia que sua alma estava sendo puxada pra fora do corpo. Cada chupada dele era um grito e um espasmo. Mateus a provocava, alternando a força e a profundidade da sugada. Candice passou a pular na cama, sem controle. Seu corpo tremia e tinha convulsões de prazer. Mais um pouco e ela explodiu em mais uma gozada maravilhosa, melando o rosto de Mateus com seu mel.

- Que delícia tua gozada, minha princesa. Agora, é minha vez. Vou comer você bem gostoso. Posso meter sem camisinha? – perguntou ele, acomodando-se entre as pernas dela. Candice não tinha forças para falar e só balançou a cabeça que sim. Mateus a beijou e posicionou o pau na entradinha da sua xoxota. – Abre bem as perninhas e relaxa – disse ele. Ela obedeceu e abriu suas pernas o máximo que conseguiu. Mateus forçou o corpo pra frente e foi entrando nela, macio e lentamente. A cada centímetro penetrado, mais faltava ar em Candice. Ela respirava de boca aberta e se agarrava a ele. Mateus entrou inteiro e parou todo encaixado. Deu vários beijinhos no pescoço e ombro de Candice, passou a língua em sua orelha, acariciou seus seios. – Você tem uma bocetinha maravilhosa, tão quentinha, apertada. Eu poderia viver aqui dentro, meu anjo – sussurrou ele. Candice se aninhou em seus braços, envolvendo-o com suas pernas. Mateus começou a fodê-la, metendo com firmeza. Os dois gemiam alto, se beijavam e se acariciavam. Estavam banhados de suor e o cheiro de sexo tomou conta do quarto. Mateus virou Candice de costas e voltou a meter, de conchinha. Beijava seu pescoço e acariciava seus seios por trás. Foram rolando e ficaram de bruços. Ele segurou sua mão acima da cabeça e movimentava apenas sua cintura. Sua bunda subia e descia, entrando e saindo de Candice. O pau de Mateus começou a inchar com a proximidade de seu orgasmo. Candice sentiu e seu corpo reagiu, ficando mais quente e tremendo com mais intensidade. De repente, Mateus deu um golpe mais forte e profundo, soltou um urro e despejou muita porra dentro da boceta dela, provocando o terceiro orgasmo de Candice.

Os dois ficaram na cama por uns quarenta minutos, relaxando e conversando. Candice deitou a cabeça no peito de Mateus e ficou brincando com seus mamilos e barriga. Da sua posição, via o pau dele, amolecido, descansando por cima da coxa. Levou a mão até ele e o acariciou. Estava melado e quentinho. Candice ficou brincando com ele e, para sua surpresa, mesmo após uma gozada tão forte como de há pouco, ele endureceu outra vez. – Meu Deus, a juventude é uma bênção. Você já está duro de novo – exclamou. Mateus sorriu e pediu que ela o chupasse. Candice atendeu ao seu pedido e dobrou o corpo. Abriu a boca e engoliu o cacete. Ele parecia ainda mais duro que antes e mais gostoso com a mistura dos dois gozos. Ela o chupou deliciosamente por vários minutos, também dando atenção e carinho às bolas. Mateus acariciava suas costas e sua bundinha. Melou o dedo com seu cuspe e forçou a entrada do seu cuzinho. Candice gemeu de tesão e se posicionou melhor para facilitar a invasão do seu anel. Mateus a fodia no cu com o dedo médio, enchendo-a de tesão e fazendo-a chupá-lo com mais avidez. Ele inseriu um segundo dedo. Candice travou o cu e apertou o cacete em sua boca. Começou a masturbá-lo com força e velocidade sem tirar o pau da boca. Mateus soltou um urro seco e gozou forte na boquinha de Candice, enchendo-a de porra. Candice engasgou com a invasão e a falta de costume em receber gala na garganta, mas conseguiu engolir boa parte.

Deixou o pau bem limpinho e voltou a se deitar no peito dele. Mateus segurou seu rosto e lhe deu um longo beijo de língua. – Você é maravilhosa, sabia? Tudo em você é perfeito, teu corpo, teu beijo, teu cheiro, tua chupada. Da próxima vez, vou comer teu cuzinho – disse ele. Candice estranhou o ‘próxima vez’, mas não disse nada. Apenas o beijou novamente. Tomaram um banho juntos, regado a muitos beijos e carícias, mas sem sexo. Se vestiram e Candice disse que precisa ir embora pegar seu filho na escola. Na saída, encontraram Jonas, que chegava. Ele e Candice se cumprimentaram e ele foi ao quarto trocar de roupa. Na porta da rua, Mateus puxou Candice pela cintura e se beijaram como dois namorados. Quando ela abriu os olhos, viu Jonas na porta do quarto, somente de cueca. Seu pau estava muito duro e estufado na roupa íntima. Parecia algo bestial, animalesco. Candice arregalou os olhos e sentiu sua boceta piscar com aquele tronco dentro da cueca apertada. Ele sorriu pra ela, que sorriu de volta. – Você vai voltar, não é? – perguntou Mateus no seu ouvido. Olhando fixo para Jonas, Candice respondeu que sim, iria voltar.

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Comentários

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espero que haja bastante dominação nesse envolvimento. aguardando o próximo capítulo

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Ótimo início!!! O retorno de Candice a república promete...

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Escreve muito bem... Muito excitante a historia! Continue sim

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Ótimo inicio de serie! Parabéns! Sempre com ótimos contos! Desejando os próximos!

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