O Irmãozinho Do Meu Amigo

Um conto erótico de Gui001
Categoria: Homossexual
Contém 2844 palavras
Data: 10/08/2016 23:33:13

E aí pessoal, la vai mais um conto, um pouco extenso, mas espero que gostem. Boa leitura.

O irmãozinho do meu amigo

Sou Guillermo, hoje tenho 28 anos, mas a historia a seguir se passou há 5 anos atrás. Meço 1,89, peso 78 kilos, cabelos crespos, olhos castanhos, pele morena, e sem pelos, bissexual enrustido, poucas pessoas sabiam disso. Sempre fui comunicativo e de um sorriso contagiante, sempre gostei de sorrir, e com isso vivia rodeado de amigos e amigas, dentre esses amigo, um se destacava e vivia sempre me acompanhando, o Duda, esse era um rapaz branquinho, 18 anos, cabelos lisos e castanhos, um corpinho pequeno, mas muito gostoso. Ele apesar de ter ótimas condições financeiras, adorava andar comigo, um garoto simples e de família de classe média. Duda me levava sempre na casa dele pra gente tomar banho de piscina e tomar uma breja. Ele nunca me deixou pagar por nada que consumisse quando estava com ele, e isso gerava uma intriga entre os outro amigos dele, eles tinham ciúmes de mim e diziam que, por certo ali tinha coisa. Ora bolas, é claro que eu sempre arrumava as minas que ele escolhesse, ele não tinha lábia, e eu fazia com gosto, no inicio ajeitava as gurias pra mim e pra quem pedisse, mas quando começaram o tititi, eu me vinguei, as minas eram só minhas e dele. Tudo faz parte da historia, mas quem vem ao caso, se chama Rafael, o irmão caçula do Duda, ele tinha 14 anos,1,60 +ou-, branquinho como o irmão,cabelos negros e lisos na altura dos ombros, era todo trincadinho pois não saía das piscinas, fazendo natação, as cochas eram grossas e nunca vi um pelo sequer nele. A diferença entre os dois só ficava visível quando se tratava de comportamento, Rafa era muito fechado, não falava de jeito nenhum, com ninguém a não ser o irmão, os pais e alguns amigos. Mas logo tratei de cuidar disso, passei a brincar com Rafa, mesmo ele não dizendo nada no inicio, eu não desisti. O fazia me cumprimentar em voz alta, apertar minha mão e logo ele se via obrigado a me abraçar. Demorou, mas consegui ficar amigo dele também, os pais dele assim como o Duda, não acreditavam no que eu tinha feito, consegui virar amigão dele em alguns meses apenas. E por incrível que pareça, ele tinha uma namorada, é isso mesmo, na-mo-ra-da. Era louca e bem mais velha que ele, mas era algo que o irmão não conseguia manter. Certo dia estávamos, ele e eu à beira da piscina, enquanto alguns amigos e sua namorada se divertiam na água, ele do nada vira pra mim e diz que precisa muito falar comigo, mas tinha que ser particular e me chamou pra ir na cozinha.

Rafa—cara, to com um problemão, e só você pode me ajudar.

Eu—fala aí, ajudo no que der.

Rafa—É a Amanda, ela só pensa em sexo.

Eu—e isso lá é problema? Na sua idade era a única coisa que eu procurava.

Rafa—deixa eu explicar porra!! Ela é tarada, eu também adoro sexo, mas ela é insaciável, não consigo acompanhar. Ela goza e quer dinovo, dinovo e dinovo, as vezes acho que vou morrer. E não consigo segurar por muito tempo.

Eu—ah cara é assim mesmo, no começo são rapidinhas,mas logo tu pega o jeito de como controlar. O segredo é fazer ela gosar varias vezes antes de você.

Rafa—cara não tenho tempo. Ou aprendo logo ou largo dela, se não vou morrer, perdi três quilos em uma semana.

Dei uma gargalhada, que provavelmente todos ouviram. Ele sabia que eu era bi, deixei claro logo depois de ganhar a confiança dele, mas ele disse que já sabia, seu irmão havia falado sem querer. Quando parei de rir, repirei e perguntei a ele o tamanho do pau dele, ele ficou me olhando mas cedeu

Rafa—18cm por 5cm.

Eu—puts, e eu imaginando o que aquela doida viu em você. Kkkkkk.

Rafa—não ta ajudando em nada.

Eu—ta.. tudo bem. Você se masturba muito?

Rafa—não. Batia punheta quando não tinha ninguém, agora guardo pra comer ela.

Eu—tá aí seu erro. Fica se guardando pra ela e quando chega a hora ta com muito tesão. Você precisa se masturbar frequentemente, nessa idade, o tesão é muito grande.

Ficamos uns trinta minutos dentro da casa, expliquei a ele os pontos nele e nela que davam prazer, expliquei as preliminares, até a lamber uma buceta eu expliquei. Deixei claro, que ele tinha que dar prazer, mais que receber, uma gosada e a maioria dos homens já eram, mas a mulher precisa de mais, muuuuito maisVoltamos pra piscina e a muagem pernoitou,a casa estava a deriva, já que os pais deles estavam de viajem de férias. dormi por la mesmo, esparramado num colchão, no quarto de hospedes. Acho que eram umas oito da manhã quando o Rafa entrou no quarto e pulou em cima de mim, quase me matando de susto.

Rafa—cara deu certo.... fiz ela gosar duas vezes ontem. Bati uma antes e fiquei durão por mais tempo, ela gritava gemia e pedia mais e ainda dei conta de fazer dinovo antes de dormir.

Ele estava eufórico e rindo feito um bobo, me deu um beijinho em meio aos agradecimentos, mas estava tão feliz que nem percebeu que o beijo foi na boca, foi selinho, mas foi na boca. Estava meio que dormindo ainda, só me dei conta do beijo depois que ele saiu, bem provável que tenha ido comer a coitada dinovo, pensei.

Fiquei por la o dia todo e ele sempre sorria quando me olhava. Não fiquei encabulado, mas o flash do selinho, me dava tesão, e olhar pro corpinho dele, estava me tirando do controle, mas logo fui embora.

Alguns dias se passaram, eu estava mais o Duda no shopping, meu telefone tocou e era ele. Ele não tinha o costume de me ligar, e se quisesse falar com o Duda tinha ligado pra ele. Atendi e de imediato notei algo estranho na sua voz.

Rafa—Gui, se você estiver perto do meu irmão, disfarça e sai, preciso falar com você, ele não pode saber.

Fiquei preocupado, pedi licença e sai de perto.

Eu—Rafa .. oque foi? O que aconteceu?

Rafa—preciso que você venha aqui em casa agora, não fale nada pra ninguém, só confio em você. Rápido.

E desligou. Fiquei igual um idiota olhando pro celular sem saber o que fazer. Só fiz um sinal pro Duda e sai em disparada, ele me ligou perguntando oque tinha acontecido, eu disse a ele que era um problema de família e que não precisava se preocupar, logo estaria de volta. Não gosto de moto-taxis, mas a urgência me obrigou a pegar um, em alguns minutos, estava eu, no portão da casa do Rafa, ele provavelmente me olhava pela janela, nem toquei o interfone e o portão destravou. Passei correndo pela porta, gritando seu nome e ele me respondeu la de cima, subi correndo as escadas e entrei no seu quarto. Ele estava em pé, parado ao lado da cama e nem me cumprimentou, já me pediu logo pra sentar. Me sentei na cama, eu estava ofegante e preocupado, ele com o rosto vermelho, muito vermelho, me olhou e começou a falar.

Rafa—cara, sabe... num sei por onde começar.

Eu—do começo horas. To quase enfartando aqui então desembucha logo.

Rafa—tá....tá... olha, você tinha me dito pra me masturbar frequentemente lembra?.

Eu—sim, e daí?

Rafa—é que deu tão certo que andei inovando, fazendo umas coisas malucas, com a Amanda e ela gostou e gosou pra caralho.

Eu—para de enrolar e fala logo.

Rafa—é que outro dia ela trouxe um vibrador, e foi muito bom pra ela, usamos nela em tudo que foi buraco.

Eu—E?

Rafa—bem, é que ela deixou ele aqui..... e sabe né.

Eu comecei a rir. Ele ficou sério, e pediu pra eu por favor, não rir dele, pois ele já estava com vergonha e desesperado, me pediu ajuda por confiar apenas em mim.

Eu—tá, desculpa. Então como vamos fazer pra ir no hospital tirar isso?

Rafa—HOSPITAL?? TÁ MALUCO? TE CHAMEI AQUI PRA VOCÊ TRIAR ISSO DE MIM. NÃO PRA ME PASSAR VERGONHA EM PUBLICO.

Eu—Então...como quer que eu faça isso hein?

Rafa—sei lá. Você já deve ter passado por isso.

Eu—não mesmo, nunca usei esses apetrechos pra me masturbar.

Rafa—e usava o que?

Eu—isso não vem ao caso.

Perguntei em qual posição ele enfiou o vibrador ele disse que foi no frango assado, que se empolgou e deixou escapar dos dedos, e quando tentou puxar de volta ficou pior, entrou mais, e quanto mais ele tentava, parece que entrava mais.

Eu—entao tira a roupa e deita na mesma posição,vou ver se consigo puxar.

O rosto dele ficou mais vermelho ainda. Disse a ele que não tinha como eu ajuda-lo com ele vestido e que não se preocupasse, afinal ele não era o primeiro garoto a ficar pelado na minha frente.

Na verdade era, eu sou ativo e apesar de achar os novinhos muito gostosos, nunca transei com um. Ele suspirou e baixou o calção. Meu deus !!!! como ele era gostoso, nunca o imaginei nu, e se tivesse, nunca seria tão perfeito como era, o pau dele era mesmo grande, branco e com a cabeça vermelha, as bolas era pequenas e lisas, só havia pelos no púbis, o pau mesmo mole parecia ter uns quinze centímetros,e ainda saía um pouco de pré goso da ponta. Pensei comigo que, quando ele mostrasse a bunda eu certamente teria problemas. Dito e feito quando ele passou por mim pra deitar na cama, meu pau que tava dando sinais de vida, deu um pulo na hora, a bunda era bem branquinha, uma marquinha de sunga, alguns pelinhos na cocha até chegar perto da bunda, mas na bunda mesmo não havia nenhum, talvez pela idade. Quando ele se deitou e levantou as pernas. Puta que pariu, que coisa fantástica, o cusinho rosa estava vermelhinho e brilhando de tanto lubrificante e ainda por cima deu duas piscadinhas pra mim.

Eu—Só um minuto Rafa, vou lavar minhas mãos primeiro.

Precisava sim lavar as mãos, mas eu precisava mesmo era ajeitar o pau dentro do jeans, estava me machucando, meu pau mede 19cm e meio grosso, fui no banheiro coloquei ele de lado e coloquei a camisa por cima pra disfarçar, lavei bem as mãos, sequei e levei comigo uma toalha, quando sai do banheiro ele estava deitado e levantou as pernas assim que me viu, puts, que delicia. Perguntei onde estava o lubrificante e ele me mostrou um tubo ao lado da cama. Peguei, passei nos dedos, me ajoelhei no chão e comecei a enfiar um dedo, ele travava o cu e não deixava entrar muito. Disse a ele que precisava enfiar no mínimo dois dedo e que ele precisava relaxar, ele reclamou e disse que era difícil com alguém enfiando os dedo nele. Bem até aí tudo bem, quando reparo melhor vejo o pau dele duro como pedra e pulsando sobre a barriga dele, se já estava difícil concentrar, agora sim meu pau tava mais duro e pingando na cueca. Cosegui enfiar o indicador até o meio e toquei o vibrador, quando toquei, ele deu um gemido longo, aquilo não era dor,eu conheço um quando ouço, era prazer, mas não consegui enfiar o dedão, ele reclamou de dor e da posição. Disse pra ele esperar que iria ligar pra um amigo que eu sabia que tinha passado por isso, ele tentou dizer pra não ligar, mas disse que não falaria que era ele, e que eles nem se conheciam.

Liguei pro Maycon, contei a ele uma parte da historia, ele não foi curioso, mas ria igual um besta. Ele explicou o passo a passo e disse que seria melhor que ficasse de quatro, e que continuasse o sexo, estimulando o parceiro a ficar com mais tesão, seria bem mais fácil. Enquanto ele falava, eu olhava pro Rafa com cara de surpreso, quando desliguei o telefone e contei como precisava ser feito.

Rafa—mas a gente não ta transando.

Eu—sei disso, mas vamos ver oque da pra fazer.

Se eu já queria come-lo, agora sim fiquei mas perto de conseguir. Pedi pra ele ajoelhar no chão e se deitar sobre a cama. Novamente ele disse estar com vergonha, falei pra ele não olhar e cobrisse a cabeça pra se sentir melhor, ajudaria ele e a mim, soltei o botão da calça e levantei a travinha do zíper, pra descer sozinho ou ele ia escutar o barulho. Segurei as pernas dele a as abri um pouco, o pau ficou pendurado, dava pra ver as gotinhas saindo dele, enfiei um dedo e fui alargando e mesmo com o edredom na cabeça, eu podia ouvir ele gemer. Passei mais lubrificante nos dedos e fui colocando o dedão junto, ele se remexeu um pouco mas arrebitou a bunda. O zíper já tinha baixado, enquanto enfiava os dedos, tirava meu pau pra fora, depois de um tempo, alcancei o dildo com os dois dedos, quando fui puxar ele travou, pra relaxar, passei a mão livre por dentro das coxas dele, e segurei seu pau, só falei pra ele, “relaxa, é como o Maycon disse, imagina que estamos transando”. Puts, ele deu um suspiro e começou a movimentar o quadril, senti nos dedos o cu dele ficando mais relaxado, fui ficando mais perto dele e comecei passar a mão nas costas dele, meu pau tava bem aonde eu queria,só faltava tirar o dildo. Cosegui segurar e fui puxando pra fora, ele gemia mais alto e mais longo, falei pra ele não se mexer ou não ia conseguir, quando por fim o dildo estava na metade, segurei meu pau bem perto do cu dele, retirei o dildo devagar e coloquei o pau,com toda a lubrificação, coloquei a metade numa só estocada e me deitei sobre o corpinho pequeno dele.

Rafa—aaaahhhh. Eu sabia. Estava com medo disso acontecer.

Eu—me desculpa Rafa, não consegui controlar.

Eu ia tirar, minha cabeça mandava tirar, mas a rola queria ir mais fundo. E fui, meti mais um pouco e recuei, meti dinovo e ele gemeu.

Rafa—aaahhh, termina logo com isso, meu cu e meu pau estão doendo.

Eu—!!então posso continuar?!!

Rafa—já chegamos até aqui. Mete tudo logo.

Fui até o fundo dele e tirei tudo, meti dinovo e comecei a bombar, não dava pra ir muito rápido pois ele era bem apertadinho, mas podia ir até o fim da minha rola, me afastei dele e fiquei olhando a rola sumir no meio daquela bundinha pequena e branquinha. Quando segurei o pau dele, percebi que ele já havia gosado, mas o pau continuava duro, fiquei punhetando ele e chupando o lóbulo da orelhinha pequena. Parei e o virei na cama,fiquei no meio das pernas e meti novamente, ele estava de olhos fechados, e segurando o lençol com toda força, a boquinha dele estava semi aberta, querendo gemer. Pedir um beijo seria demais, então não pedi, me curvei por cima dele e enfiei minha língua na boca dele, tentou virar o rosto, mas eu insisti e ele correspondeu, e como, em menos de um minuto de beijo, ele enlaçou as perninhas ao meu redor e abraçou meu pescoço, afastou um pouco o rosto, olhou no fundo dos meu olhos, e antes de beijar com mais força, ainda disse.

Rafa—Vai, puto. Era isso que queria né? Então come, me come, me fode, me faz sua putinha.

Quando ouvi essas palavras nem o reconheci, mas gostei desse novo Rafa, ou melhor, dessa nova putinha., juntei o resto de força que tinha e me levantei engatado nele, fudi com ele em pé e gosei dentro dele como nunca gosei antes, foram uns sete jatos longos, com as metidas mais profundas que eu podia. O deitei novamente na cama e tirei meu pau de dentro dele, o pau dele ainda estava duro. Sou ativo,mas não resisto a um pau lindo como aquele, tenho que chupar, e caí de boca. Chupei ele até gosar com meus dedos atolados no cu dele.

Estávamos exaustos, e eu fiquei com vergonha por ter feito aquilo com ele. Não consegui olhar pra ele, só fechei o zíper e saí de lá quase correndo, acho que ele nem percebeu, minha cabeça estava vazia, quando me dei conta já estava chegando em casa, fui direto tomar um banho, passei a noite confuso e culpado pelo que tinha feito, estava com medo de encarar ele novamente, fiquei em casa o fim de semana inteiro ajudando minha mãe na pastelaria que fica ao lado. Minha mãe até estranhou, mas gostou muito da minha companhia e durante a semana usei esse pretexto pra evitar a casa do Rafa.

desde já agradeço pelos comentários, mas...

...será que continua?


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Comentários

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Mandou muito bem, texto ótimo e história excitante

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E aí galera. .agradeço aos comentários. A parte final sai amanhã.

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JÁ DEVIA TER POSTADO OUTRO CAPÍTULO IMEDIATAMENTE.

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