Pessoal, estou postando para atualizar e pedir desculpas pela demora. Por motivos de trabalho está meio complicado eu postar aqui, mas não deixarei de postar.
Queria saber, o que estão achando do conto? Posso aguardar seu comentário? Seja negativo ou positivo, responderei no próximo ccapítulo. E mais uma vez repito, o conto é Real!
Beijos e boa leitura, perdoem os possíveis erro, pois não consegui revisar inteiro.
Que delícia dormir até mais tarde, eu realmente precisava descansar depois de uma semana tão agitada. Tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo que eu mesmo não conseguia acompanhar essa loucura. Tomei um banho demorado e vesti uma roupa leve, o dia estava ensolarado e eu pretendia correr um pouco. Encontrei meus pais e meu irmão na cozinha, desejei bom dia a todos e puxei uma cadeira para sentar. Logo minha mãe colocou uma xícara e um pratinho sobre a mesa para mim, agradeci e disse que não iria tomar café.
- Vai sair? – ela me perguntou.
- Estou querendo ir correr no parque, querem dar uma volta? Descansar um pouco? Sair um pouco dessa casa? – perguntei.
- Ai filho, eu quero sim – minha mãe falou empolgada – Você espera a mãe trocar de roupa? Já tomei banho, é só trocar de roupa.
- Lógico né mãe? – falei rindo – O senhor também não quer ir pai?
- Ah filho, acho melhor o pai ficar em casa – disse com uma voz desanimada – Vão vocês, aproveitem por mim.
- Nada disso bem, vamos juntos – minha mãe falou e passou a mão sobre a cabeça do meu pai – Faz tempos que não saímos para passear em um parque.
- Só não fiquem namorando na minha frente – falei rindo – Não é para exagerar – não conseguia parar de rir.
- Eu vou ficar em casa jogando vídeo game mesmo – meu irmão falou – Mãe e quem vai fazer o almoço?
- Você? – ela sugeriu a ele e riu.
- Ah mãe, vou ter que pedir comida então – ele disse chateado – A senhora sabe que não gosto de arroz requentado.
- Duas opções: faça comida ou compre algo para comer – ela disse rindo – Eu vou me distrair um pouco. Bem vamos então? – ela perguntou e fez carinho no meu pai.
Meus pais são duas figuras, nunca os vi brigando e nem discutindo. Sempre tratando um ao outro com o maior respeito.
- Não vamos demorar, não é Gustavo? – ele perguntou.
- Não pai, não iremos – eu respondi, pelo menos não era minha intenção.
- Vamos trocar de roupa então – minha mãe disse ao meu pai e saíram.
- Danilo, você não quer mesmo ir conosco? – perguntei.
- Não, vou ficar em casa – ele falou – Eu estou cansado também.
- Tudo bem então – respondi e quase falei que não entendia porque ele estava cansado.
Enquanto meus pais se trocavam, lembrei do meu celular e fui buscar no meu quarto. Eu nunca tive o costume de ficar “grudado” com o celular o tempo inteiro, achava realmente desgastante e sempre preferi fazer algo para aproveitar melhor o tempo. Havia uma mensagem do Fernando e duas chamadas perdidas do Otávio.
“Bom dia Gu! Já está acordado? Vi que visualizou faz tempo, mas não custa nada tentar falar contigo, por isso estou mandando uma mensagem. Quase não consegui dormir sabia? Fiquei repensando no nosso beijo dentro daquele carro. Vou poder te ver hoje? Espero que sim, me manda uma mensagem ou me liga assim que ler isso. Tenha um ótimo dia! PS: Se possível, aproveita comigo.”
Essa foi a mensagem que o Fernando mandou e eu reli várias vezes. Fiquei pensando em responder, mas preferi ligar. Disquei o número dele e ele não atendeu, liguei mais uma vez e não atendeu de novo... Acabei desistindo. Estava descendo para encontrar os meus pais e meu celular tocou, olhei no visor e vi que era ele.
- Oi – eu falei assim que atendi.
- Oi Gu, desculpa não ter atendido – ele falou – Trouxe o carro da minha mãe para lavar e não vi o celular tocando.
- Sem problemas – falei.
- Hmm – ele disse e pausou por um tempo – O que está fazendo?
- Eu estou indo ao Ibirapuera com os meus pais – falei – Ia correr, mas pelo jeito vou só andar um pouco mesmo.
- Sério? Amo o Ibirapuera – ele disse – Teria algum problema se eu te encontrar por lá para conversarmos um pouco? Você já está saindo de casa?
- Sim, estou saindo agora – falei – E não teria nenhum problema não.
- Então fica com o celular para eu conseguir te encontrar lá. Eu vou levar o carro da minha mãe para casa, tomo um banho e vou para o parque – ele disse.
- Combinado então – falei – Te espero lá então.
- Beleza, não demoro – ele falou – E sabe de uma coisa? Estou ansioso para te ver.
- Sério? – respondi meio surpreso mesmo.
- Sim, muito mesmo – falou – Vou nessa para não atrasar, quero te ver logo.
- Beleza, te espero lá então – falei – Beijão e até daqui a pouco.
- Até Gu, beijão – ele respondeu.
Guardei o celular no bolso e encontrei meus pais aguardando.
- Gustavo, você está com a cara de quem está aprontando – minha mãe disse.
- Lógico que não mãe. O Fernando me ligou e eu falei que estava indo ao parque, daí ele perguntou se poderia ir junto e eu disse que sim – falei – Nada de mais.
- Qual é a de vocês dois? – minha mãe falou – Estão namorando?
- Não mãe, não estamos – falei – Vamos então?
- Vamos – meu pai disse rindo – Antes que sua mãe continue o interrogatório.
Dei partida no carro e seguimos em direção ao parque, minha mãe estava super contente por dar uma volta e meu pai já tinha melhorado a feição de tristeza que carregava há alguns dias. Fiquei pensando o quanto deixamos de viver momentos assim por conta da correria da vida, por conta de dinheiro, trabalho e muitos outros impedimentos que mesmo colocamos apenas para não fazer algo. Achamos um lugar para estacionar, o parque estava lotado como sempre e meus pais saíram do carro e deram as mãos como um belo casal. Eu vesti uma bermuda que tinha apenas um bolso, tive que ficar com o celular na mão e a ansiedade me fez olhar o celular a cada 1 minuto.
- Deveríamos ter pegado uma toalha de mesa e algumas coisas para fazermos um picnic aqui Gustavo – meu pai falou – Mas você avisou em cima da hora.
- Verdade meu filho – minha mãe disse – Faz tempo que não passamos um tempo assim.
- Eu não tinha planejado mãe – falei para me justificar – Quem sabe não almoçamos aqui por perto? Eu não tomei café.
- Ai filho, boa ideia – minha mãe disse – Depois que sairmos daqui, podemos almoçar no restaurante do Museu da Arte Moderna.
- Eu queria ir a algum outro lugar – falei – Tem problema?
- Não meu filho, não tem – minha mãe falou – O que você acha bem?
- Que o Danilo vai falar um monte – meu pai disse – Mas o cabeça dura não quis sair de casa.
- Não temos culpa, eu chamei e ele não quis vir – falei – Ele que se vire por lá então.
- Você vai chamar o seu “amigo” para ir conosco? – minha mãe fez sinal com os dedos e riu.
- Não sei, quem sabe – falei – Tem algum problema?
- Lógico que não – minha mãe falou rindo.
- Filho, você tem sua liberdade – meu pai disse – Eu e sua mãe não temos que opinar na sua vida enquanto achar que está fazendo algo bom. Agora se for algo ruim, eu serei o primeiro a falar.
- Obrigado – falei e entrei no meio dos dois abraçando-os pela cintura – Vamos andar então?
Caminhamos pelo parque e achamos um lugar para sentarmos um pouco. Lembrei que não mandado mensagem ao Otávio, mas preferi mandar depois. Fernando mandou uma mensagem avisando que já estava no parque e me perguntou onde estávamos, dei um ponto de referência e ele pediu para esperarmos por ele. Passou-se alguns minutos e de longe avistei o Fernando caminhando e vindo em nossa direção. Ele estava lindo, estava vestindo um short e regata branca, daquele modelo usado por esportistas mesmo, um tênis azul e um óculos escuro no rosto. Ele aproximou-se e cumprimentou meu pai com um aperto de mão, um beijo no rosto da minha mãe que também o abraçou e quando chegou perto de mim, tirou o óculos e me deu um abraço.
- E aí Gustavo – ele falou – Que disposição em?
- Nem me fale – falei – Mas o dia estava gostoso para ficar em casa sem fazer nada.
- Verdade, eu acordei cedinho hoje para resolver umas coisas – falou – Você já arrumou suas coisas para viajar?
- Ainda não e você? – respondi.
- Também não, minha mãe estava brigando e disse que não arrumaria nada para mim – ele disse rindo – Mas levarei algumas coisas, rapidinho arrumo – ele falou e sorriu.
- Eu também não arrumarei nada, está me ouvindo Senhor Gustavo? – minha mãe disse rindo – Quantos anos você tem Fernando? – minha mãe perguntou a ele.
Fiquei preocupado se ela faria um interrogatório ou não.
- Tenho 26 anos – falou de forma educada – Só estou meio acabado mesmo.
- Imagina, você está lindão – minha mãe disse – Você é apenas três anos mais velho que o Gustavo e ele parece mais velho do que você.
- Mãe, não fala assim – falei envergonhado.
- Estou brincando meu filho. Fernando, não liga para as brincadeiras. Eu sou assim mesmo – minha mãe falou e apertou a mão do meu pai que só nos observava e às vezes ria da situação.
- Sem problemas – Fernando falou – Já estão cansados?
- Sentamos aqui e até que já descansamos bem – meu pai falou.
- Vamos andar um pouco – minha mãe sugeriu.
Saímos pelo parque e meus pais de mãos dadas, eu caminhava ao lado do Fernando em silêncio. Olhei para o Fernando e ele me encarou com um sorriso no rosto e falou algo baixinho.
- Você está uma delicia com essa roupa – ele disse e riu.
Eu fiquei envergonhado e apenas ri, andamos o parque quase todo e conversamos sobre diversos assuntos. Meus pais logo se enturmaram com o Fernando e tinham assuntos que até mesmo eu ficava sobrando em alguns momentos. As horas foram passando e meu pai sugeriu que fossemos almoçar, ele mesmo chamou Fernando para se juntar a nós no almoço.
- Melhor não, não quero atrapalhar vocês – Fernando disse meio tímido – Melhor deixarmos para outra hora.
- E se sua mãe não tiver feito comida? Você vai ficar com fome? Deixa de graça e vem com a gente – minha mãe falou e sorriu para Fernando.
- Isso mesmo, aproveita que não é sempre que saímos de casa – meu pai falou – Vamos lá, quer avisar sua mãe?
- Imagina, não precisa – Fernando respondeu envergonhado – Mas acho melhorVamos Fernando, não vamos demorar – eu então me intrometi na discussão – Almoça e depois vai para casa.
- Ok então – ele disse – Vou só avisar a minha mãe que não irei almoçar em casa.
Fernando ligou para a mãe dele e avisou que almoçaria conosco. Acabou que ela disse que estava saindo para visitar uma tia dele que mora em Pinheiros. Eu fiquei contente com a aproximação dos meus pais e do Fernando, facilitava muita coisa, acredito eu. Fomos a um restaurante e após uma longa espera, conseguimos uma mesa. Comemos, conversamos e eu percebi que Fernando quase não comeu, imaginei talvez que estivesse com vergonha.
- Você quase não comeu – falei – Não precisa ter vergonha, pode comer como um leão mesmo.
- Eu como pouco mesmo – ele disse – Vai querer sobremesa?
- Não sei, o que você pretende pegar? – perguntei.
Eu estava sentado ao lado do Fernando e meus pais a nossa frente, não me senti nenhum pouco constrangido, até porque não estávamos fazendo nada de mais.
- Torta holandesa, você gosta? – ele perguntou.
- Nossa, amo torta holandesa – falei – Acho que vou querer também.
- Vou pedir, aceitam também? – ele perguntou aos meus pais, mas eles somente agradeceram e recusaram.
Ele chamou o garçom que passava entre as mesas com a sobremesa e pediu duas fatias de torta, minha mãe acabou aceitando comer a torta comigo. Eu realmente estava agradecido de não ter suado no parque, na hora de pagar a conta foi outra discussão: meus pais não nos deixaram pagar a conta e muito menos contribuir com alguma quantia, fim da discussão. Fernando ficou mais envergonhado ainda e insistia para o meu pai aceitar o dinheiro, até que meu pai falou que se ele insistisse mais uma vez, deixaria de falar com ele e o ignoraria. Era hora de ir embora, não estava tarde ainda. Dali iriamos embora em carros diferente, Fernando então se despediu dos meus pais e nem tocou no assunto do dinheiro. Avisei aos meus pais que o acompanharia até o carro, meu pai falou que aguardaria no carro então. Acompanhei o Fernando até seu carro e no meio do estacionamento, embora vazio, ele me deu um abraço apertado e um beijo na testa.
- Obrigado por tudo – ele falou – Eu me senti tão bem, estava realmente receoso de sair com você e seus pais.
- Imagina, não tem porque agradecer – eu respondi – E adorei a sua companhia também.
- O que vai fazer durante o restante do dia? – ele perguntou e arqueou uma de suas sobrancelhas.
- Provavelmente ficarei em casa assistindo TV e depois arrumarei minha mala para viajar amanhã. E você? – respondi.
- Farei a mesma, vamos lá para casa assistir um filme? – ele perguntou e foi a minha vez de levantar uma sobrancelha – Não é isso que você está pensando, eu queria realmente que você me fizesse companhia.
- Se é assim, tudo bem então – respondi e sorri – Vou deixar meus pais em casa, tomar um banho e daí vou para sua casa.
- Posso te esperar na sua casa mesmo? – ele perguntou.
- Claro – respondi.
- Combinado então – ele falou.
Ele entrou no carro e eu voltei para onde meus pais estavam, avisei que iria à casa do Fernando e minha mãe não conteve o riso. Seguimos para casa e Fernando nos seguia, durante o trajeto meus pais falavam “do quanto Fernando é educado, do quanto ele é atencioso, do quanto ele é bonito (minha mãe dizia)”. Entramos em casa e fui para o meu quarto tomar banho, pedi ao Fernando que me esperasse no meu quarto mesmo. Liguei a TV e falei pra ele ficar a vontade. Peguei roupa, toalha e fui para o banheiro tomar banho. Como ele estava esperando, não quis demorar muito... Mas não teve jeito, acabei demorando um pouco. Penteei o cabelo, passei um pouco de perfume e saí do banheiro, a fumaça do chuveiro saía para o quarto.
- Você quase desintegrou com essa água quente em? – ele disse rindo, levantou-se e desligou a TV – Vamos então?
- Vamos, vou pegar a chave do meu carro e minha carteira – eu disse.
- Não precisa, vamos no meu carro e depois eu te trago aqui – ele falou – Quero aproveitar com você o tempo que eu tiver.
- Que isso Fernando, eu vou no meu carro mesmo. E mais, você tem que arrumar suas coisas para viajarmos amanhã.
- Não tem nenhum problema, consigo fazer isso sem problema algum. Pode ser? – ele fez uma cara de manha.
- Fernando, Fernando, Fernando... Vamos então – eu disse.
Ele estava me esperando próximo à porta, passei por ele e ele encostou a porta do meu quarto. Descemos e nos despedimos da minha família, minha mãe convidou Fernando para voltar um dia para jantar e meu pai reforçou o pedido dizendo que prepararia uma costela especial para ele, Fernando disse que eu teria que avisa-lo e ele viria com certeza. Estava cedo ainda, seguimos para casa do Fernando e durante o caminho conversamos bastantes sobre a viagem e etc. Entramos em sua casa, Fernando guardou o carro e eu fiquei esperando por ele. Se aproximou e me encarou, me envolveu um abraço e beijou minha boca lentamente, passando a mão pelo meu cabelo e bagunçando onde eu tinha arrumado.
- Você não tem ideia do quanto estava me segurando para não te agarrar durante o nosso passeio – ele falou baixinho no meu ouvido – E você está super cheiroso, me espera tomar banho? Ia chamar para tomar banho comigo, mas você quis tomar banho em sua casa e nem me convidou.
- E o nosso filme? – falei brincando.
- Vamos assistir filme, não te trouxe para uma emboscada não – ele falou rindo.
- Estou brincando, relaxa – eu falei e dei um beijo no seu queixo, ele passou o nariz pelo meu cabelo.
- Vamos entrar, preciso tomar banho – ele falou.
Entramos em sua casa e fomos para o seu quarto. O quarto estava todo arrumado, uma coleção de carrinhos antigos estava exposta em uma prateleira de vidro apoiada na parede.
- Isso não estava aqui antes – eu falei.
- Hum... Então você observou o meu quarto. – ele falou e me abraçou por trás, passando as mãos pela minha barriga e meu peito. Senti seu volume atrás de mim. – Mas realmente não estava aqui não, meu primo quebrou essa parte de vidro e tirei até ficar pronto o novo.
- Entendi – não estava nem um pouco incomodado de estar agarrado com ele daquela forma – Você não vai tomar banho?
- Vou sim – ele falou – Estou pensando em uma maneira de te convidar para tomar banho comigo, mas sem parecer promíscuo.
- Eu já tomei banho Fernando – falei rindo – Vai lá tomar seu banho, eu te espero aqui fora para assistirmos o filme.
- Tem certeza mesmo? – ele falou e mordeu a ponta da minha orelha.
- Tenho certeza – respondi rindo, saí do seu abraço e o encarei – Vai tomar banho para assistirmos o filme.
- Tudo bem então – ele fez cara de triste, pegou suas coisas e foi para o banheiro tomar banho.
Eu fiquei esperando o Fernando tomar banho e assistindo Coragem, o cão covarde na TV. Fernando saiu do banheiro vestindo um short e uma regata, cabelo bagunçado e não senti cheiro de perfume, apenas de um sabonete que era muito cheiroso por sinal.
- Demorei? – ele me perguntou.
- Não demorou não – respondi – Que filme vamos assistir?
- Hm... vamos procurar alguma coisa na TV, tem vários canais de filmes e de séries – ele falou – Tem algum problema?
- Não, nenhum problema – eu respondi.
Fernando veio até o puff em que eu estava sentado, pegou em minhas mãos e me puxou para um abraço. Ele quase amaçou o meu corpo de encontro ao seu.
- Eu quero te largar só quando metade do cheiro do seu perfume ficar grudado em mim – ele falou – Mas juro que me comporto, vai ser difícil... mas eu me comporto.
Beijei sua boca e logo senti minha língua sendo sugada, que beijo gostoso. Suguei sua língua também e senti as mãos do Fernando apertando a minha bunda, puxando meu corpo mais e mais de encontro ao seu. Conseguia sentir o seu volume por baixo daquele short curto, logo senti que o meu volume também estava sendo notado, pois Fernando começou a roçar seu pinto de um lado para o outro no meu.
- Vou fazer pipoca – ele falou quase sem ar – Doce ou salgada?
- Qualquer uma – eu falei rindo.
- Vou fazer salgada então, prefere com manteiga ou sem manteiga? – ele me perguntou.
- Gosto de qualquer jeito, quer ajuda? – eu falei.
- Não precisa, eu já volto – ele respondeu – Me espera aqui, não demoro.
- Ok – eu falei.
Fernando saiu e eu fiquei procurando um filme interessante para assistirmos, o único filme que achei “mais ou menos” interessante foi o X-Men – Dias de Um Futuro Esquecido que iria passar em alguns minutos. O filme já tinha começado e Fernando apareceu com uma bacia de pipoca e um refrigerante, com dois copos apoiados sobre a garrafa.
- Desculpa a demora – ele falou – Eu queimei a primeira remessa, daí tive que fazer outra.
Eu não segurei a risada e fui ajuda-lo com as coisas que estavam em sua mão.
- Como assim você queimou a pipoca? – falei rindo – Não acredito nisso. Esse foi o único filme interessante que encontrei para assistirmos.
- Não ri de mim – ele falou – E não tem problemas, pode ser esse filme mesmo.
Sentei no puff e fiquei olhando para a TV, ele parou em minha frente e me encarou.
- Oh cabeção, é para você deitar ali comigo para nós assistirmos o filme – ele disse.
- E como vamos comer deitado? – falei.
- Tem um suportezinho aqui ó – ele disse e tirou um apoio de prato e copo que estava “dobrado” próximo ao seu guarda roupa. – Vem cá – ele disse e me puxou.
Com a maior vergonha do mundo, eu sentei-me em sua cama e ele deitou do outro lado. Ele colocou a pipoca e os copos em cima do suporte, olhou para minha cara e disse.
- Quer que eu tire seu tênis e te deite nessa cama? – ele falou rindo – Fica a vontade meu, se não vai ficar com dor na coluna sentado duro desse jeito aí.
- Eu sou tímido mesmo – falei – Não estou acostumado com sua casa ainda.
- Pois é bom ficar – ele disse e me beijou assim que eu deitei.
Até que nos comportamos, nos beijávamos de vez em quando e conseguimos assistir o filme. A pipoca foi embora e o refrigerante também, Fernando é viciado em coca-cola e não sei como consegue manter o físico que tem. Eu tomo refrigerante, mas não da maneira que ele toma. Começou passar outro filme depois do X-Men e nós estávamos conversando, Fernando tirou as coisas de cima da cama e voltou a deitar.
- Eu estou tão contente por você ter aceitado passar o restinho da tarde comigo – ele falou e me passou a sua perna por cima da minha – Me diverti desde o primeiro momento que te vi hoje, você me deixa feliz.
- Que bom – eu falei – E sua mãe, o que acontece se ela chegar aqui?
- Relaxa – ele disse enquanto passava as mãos em meu cabelo – Eu provavelmente irei busca-la depois de te deixar.
- Entendi – eu falei e passei a mão sobre o seu braço.
- Não faz assim – ele disse rindo – Eu estou me concentrando muito aqui.
- Se concentrando pra que? – perguntei rindo.
- Pra não te assustar – ele falou.
- Me assustar por que? – falei provocando ele, me aproximando do seu pescoço.
- Pra não fazer isso – ele disse e jogou seu corpo sobre o meu.
Fernando colocou seu corpo no meio do meu, me deixando quase em uma posição frango assado não terminada, passei minha perna em volta da sua cintura e senti o seu beijo. Suas mãos me apertavam, seu beijo esta voraz e minha respiração por muita das vezes faltava.
- Posso tirar sua camiseta e a minha? – ele me perguntou e eu respondi puxando a sua, Fernando fez o mesmo e puxou a minha.
Ficamos apenas de bermuda, sentia o seu volume encostar no meu, meu pau estava latejando de tanto tesão. Nos beijávamos como se o mundo fosse acabar ali, senti a mão do Fernando puxando os botões da minha bermuda de tactel e levantei a perna para ele tira-la, Fernando puxou minha cueca e minha bermuda. Fernando também tirou a sua e ficou pelado, estava sem cueca. Sentia o calor do seu corpo, sua rola babava por cima da minha e melava minha barriga. Seu beijo estava mais afoito e sentia suas mãos passando meu cabelo, as vezes ele puxava embora fosse curto.
- Você está me deixando maluco cara – ele falou.
- Eu não estou fazendo nada – falei rindo – Estou apenas correspondendo.
Sem dizer mais nada, Fernando levantou o seu corpo e apoiou no encosto da cama, deixando seu pau na altura do meu rosto. Abocanhei o seu pau e ele gemeu, chupei devagar, passando a língua pela cabeça e segurando o corpo da rola dele com a minha mão. Engoli mais um pouco e tirei minha mão, Fernando fazia movimentos de como se estivesse metendo.
- Ai caralho – ele falou – Que tesão Gu.
Eu não respondi, só continuei chupando o seu pau. Fernando saiu da posição que estava e desceu beijando minha boca, minha barriga e senti sua boca quente envolvendo o meu pau. Foi a minha vez de segurar o tesão, pois meu pau já babava bastante. Ele continou chupando e virou seu corpo de forma que possibilitava fazer um 69, não me fiz de rogado. Nosso tesão estava no ápice, não tinha como negar. Fernando virou-se e voltou a posição inicial que estávamos, passei minhas pernas em sua cintura e senti seu caralho roçando na minha bunda, mas não meteu.
- Cara, que tesão você me deixou – ele falou – Juro que estava tentando me comportar e não era minha intenção, não quero que pense mal de mim.
- Relaxa Nando – falei – Eu estou adorando ficar assim com você.
- Eu amo quando você me chama de Nando, sabia Gu – ele falou e me beijou.
Fernando continuou a me beijar e roçar o seu pau na minha bunda, sentia toda a babinha que saia do seu pau. Ele levantou-se e pegou um preservativo e lubrificante.
- Posso? – ele me perguntou.
Eu respondi com a cabeça que sim e ele me beijou, colocou o preservativo e encaixou a cabeça do seu pau na porta do meu cu. Beijou minha boca e mordeu meu lóbulo, logo senti seu pau forçar e senti que entrou um pouco.
- Ai caralho – eu falei.
- Quer que eu tire? – ele perguntou e não se mexeu.
- Não, só espera um pouco – falei.
Esperei a dor passar e ele me beijava, Fernando viu que eu tinha relaxado e meteu o restante do seu pau na minha bunda. Que tesão, ele me beijava e metia. Meu caralho estava duro, fazia muito tempo que não sentia aquela sensação tão maravilhosa. Fernando pediu para eu ficar de quatro e assim eu fiz, incomodou um pouco mais, porém estava gostoso. Ele metia rápido e mordia o meu ombro as vezes, senti sua mão me puxando e seu pau pulsando dentro de mim, Fernando gozou e soltou o corpo dele sobre o meu, mas não caímos na cama. Ele segurou meu pau e sem tirar o dele de dentro de mim, me punhetou até que não aguentei e gozei em sua mão, melando um pouco o lençol. Caímos exaustos na cama, Fernando não deixou de ser carinhoso e continuava a me beijar. Me chamou para tomar banho com ele e aceitei... Continua.