Apaixonado pelo meu cunhado

Um conto erótico de Solitario
Categoria: Homossexual
Contém 1858 palavras
Data: 24/07/2016 18:13:00

Olá pessoal,como estão?

Há alguns meses estava postando um conto aqui de nome:Vitor & Daniel:Apaixonado pelo caminho.Infelizmente fui vítima de algo que há aos montes nesse país;assalto e junto com minha mochila e dinheiro foi o celular.Acabei perdendo todas as minhas contas e senhas e só agora consegui voltar,então estou reiniciando o texto e espero fazer melhor do que a última versão que estava postando.Se possível deixem seus comentários!

Obrigado.

Atenção:Esse texto contém dois narradores.

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Narrador:Daniel

Peguei os pratos de porcelana e os coloquei na mesa,depois os talheres e por fim os copos.Me afastei e analisei o resultado,em seguida mexi e organizei tudo de novo.

-Dan esta ótimo...tudo está perfeito!-Nicolas disse enquanto me encarava.

-Desculpe,eu tô nervoso...É a primeira vez que nossos pais vem a nossa casa e quero que eles vejam o quanto somos felizes.-Eu me justifiquei.

-O Vitor também vem.-Nicolas disse após um minuto em silêncio.

-Infelizmente ele também é sua família,espero que ele não acabe estragando tudo.-Disse sem olhar pra ele.

Nicolas continuou em silêncio e veio até mim,me abraçando por trás.Eu sorri e acariciei seu braço levemente.

Como magica todas as preocupações desapareceram e tudo que eu sentia,era uma alegria imensa por tudo que estava acontecendo.E meu único desejo naquele momento,era que o Nicolas não me largasse nunca mais.

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Narrador:Vitor

Respirei fundo e me sentei,meu coração batia apressado e cada minuto que se passava era como se fosse infinito.Levantei novamente e caminhei várias vezes pela sala,tentando colocar meus pensamentos em ordem.

-Vitor você vai abrir um buraco no chão desse jeito.-Um homem moreno claro de cabelos pretos falou após entrar na sala

-Se isso está te incomodando Alberto,dê meia volta e desapareça.-Eu disse sem olhar pra ele.

-Seu humor esta intenso hoje.-Ele disse com tristeza.

-Eu me pergunto o que mais inferno vai acontecer.-Eu disse mais para mim mesmo do que para ele.

Alberto ficou em silêncio e em seguida se sentou em uma das cadeiras que havia ali.Logo eu esqueci da sua presença e voltei a andar mais rápido do que antes.

-Você acha que o Nicolas ainda vai aprontar?-Alberto disse após um longo tempo em silêncio.

Sua voz me arrancou dos meus pensamentos e eu estanquei no meio da sala como uma estátua.

-Eu tenho certeza disso,a não ser que alguém ponha um fim.-Respondi com um sorriso frio.

-Nicolas é um sociopata diferente dos outros.Os sociopatas em geral ferem aquilo que lhes despertou odio,mas ele não.O Nicolas destrói todos ao seu redor,na tentativa de destruir sua sanidade e os seus nervos,acabando assim com você lentamente,de dentro pra fora.-Alberto disse pensativo.

-Obrigado por me explicar o óbvio.-Disse irritado.

-Porque não vamos a uma delegacia e contamos ao delegado o que sabemos?-Ele perguntou sério.

-Boa idéia!...Nos chegamos la e dizemos;Delegado nos temos certeza que o Nicolas é um sociopata maluco que andou matando e estrupando por aí,só que não temos prova nenhuma.De quebra,o senhor puxa a minha ficha e veja que eu já fui usuário de drogas e recentemente estive internado em uma clínica psiquiatrica e eu também tomo remédios para dormir,porque tenho pesadelos com a minha esposa que se suicidou.-Eu disse colocando pra fora toda a tensão que estava sentindo.

-Foi apenas uma idéia.-Ele disse enquanto me encarava.

-Quando tiver mais uma idéia brilhante dessa,poupe meus ouvidos dela.-Disse enquanto me virava para a porta,saindo logo em seguida,sem olhar para trás.

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Narrador:Daniel

Tomei um longo banho e me arrumei o melhor possivel,queria que tudo estivesse perfeito.Em seguida fui para a sala e terminei as últimas tarefas que faltavam.Observei tudo satisfeito e fui terminar de preparar a comida que ia ser servida.

As seis em ponto,a campainha tocou e eu abri,eram os pais do Nicolas.Comprimentei e em seguida convidei para que se sentassem.

-Vocês tem uma bela casa.-Disse dona Helena.

-Obrigado.-Disse sem saber o que falar,afinal não tinha muito contato com eles.

-E o Nicolas?Onde ele está?-Afonso perguntou sem olhar pra mim.

Antes que eu pudesse responder,Nicolas entrou pela porta e abraçou os pais e em seguida iníciou uma conversa animada desfazendo o início frio que tivemos.Após um longo tempo,eu fui para a cozinha e ele me acompanhou com um sorriso enorme no rosto.

-Eu acho que eles estão te aceitando.-Nicolas disse enquanto me olhava com carinho.

-Eu espero que sim.-Disse com um sorriso nervoso.

-Você é maravilhoso Daniel.Eu te adoro muito!-Ele disse enquanto se aproximava e me abraçava forte.

-Eu também...Não sei o que faria se te perdesse.-Disse retribuindo o Abraço e sentindo seu cheiro invadir o meu corpo.

-Pra sempre seu...só seu Daniel.Eu te amo!-Ele disse baixinho no meu ouvido.

Meus olhos encheram d'água e senti meu coração acelerar.Era a primeira vez que ele me falava aquilo e tive que me controlar para não chorar.

-Eu também!-Foi tudo que consegui falar.

Nicolas se afastou e me olhou intensamente,em seguida sua boca se uniu a minha,em um beijo delicado.Terminamos com pequenos selinhos e nos abraçamos novamente.A única vontade que eu tinha,era de ficar em seus braços para sempre,mas naquele momento a campainha tocou.

-Deve ser seus pais...recebe eles que eu volto já.-Nicolas disse enquanto se afastava de mim.

-Aonde você vai?-Perguntei surpreso.

-Tem uma coisa que preciso fazer,mas eu volto logo.Prometo!-Ele respondeu com um sorriso.

-Não pode deixar pra depois?-Perguntei fazendo bico.

-Não meu anjo...Mas eu volto rápido,e hoje a noite vamos comemorar.-Ele respondeu enquanto acariciava o meu rosto.

-Comemorar o que?-Perguntei curioso.

-Te conto quando voltar.-Nicolas respondeu enquanto ia em direção a sala.

Eu o acompanhei e percebi que meu pai ja havia entrado e me sentei ao lado dele.Nicolas foi em direção a porta e deu um último sorriso para mim,saindo logo em seguida.

Último sorriso...Uma sensação ruim tomou conta de mim e sem pensar fui até a porta,mas era tarde,Nicolas já havia ido.

-Tudo bem meu filho?-Meu pai perguntou quando eu voltei e me sentei ao seu lado.

-Sim...Onde está a mamãe?-respondi sem conseguir afastar aquela sensação.

-Ela não pode vir...mas

vamos falar de você.De como esta?-Meu pai respondeu sem olhar pra mim.

Se eu não tivesse tão preocupado com o Nicolas e aquela sensação que agora envolvia o meu peito,teria percebido que meu pai havia fugido da pergunta que eu tinha lhe feito.

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Narrador:Vitor

Estacionei o carro próximo a um beco e olhei de novo para a mensagem que o Nicolas havia me mandado.O que será que aquele verme queria agora?

Depois de um longo tempo,vi ele caminhando em minha direção com um sorriso cínico no rosto.

-E aí meu irmão?-Ele perguntou

-O que você quer?-Respondi sem a mínima vontade de olhar pra cara dele.

-Hoje é uma noite especial,vamos dar uma trégua?-Ele perguntou sem tirar o sorrisinho do rosto.

-O que você quer?-Repeti

-Você não tem jeito mesmo...bem,eu quero devolver isso.-Ele respondeu enquanto tirava um papel do bolso e colocava na minha mão.

Surpreso,abri o papel e notei que era o último cheque que havia dado a ele.

-O que significa isto?-Perguntei após um tempo.

-Eu quero viver com o Daniel de verdade...Pode não acreditar,mas eu tô gostando de verdade dele e não quero mais usa-lo.-Nicolas respondeu serio.

-Você gostando de alguém?...Um monstro igual a você não tem essa capacidade Nicolas.Qual e a armação da vez?-Eu perguntei agora o encarando irritado.

-Não tem armação nenhuma Vitor...e por falar em monstro,deveria se olhar no espelho.-Ele respondeu

-O quê?-Perguntei enquanto cruzava os braços.

-Já esqueceu o mal que fez a mim?Ao Lúcio e a todos pobres coitados que atravessaram o seu caminho?...Vitor,você adora pagar de vítima,más entre nós dois não dá pra saber quem é o pior.-Nicolas respondeu com frieza.

-Seu assassino miserável...-Disse tentando me controlar para não meter a mão nele.

-Eles morreram por sua causa,por sua culpa eles não podem estar aqui hoje.Eu fui apenas a ferramenta que o destino usou para por um fim a vida miserável que eles levavam ao seu lado.-Nicolas disse com um sorrisinho.

Meu sangue ferveu e se ele não tivesse ido embora rápido,teria partido a cara dele em duas.Minha raiva era tanta que sem pensar dei um murro na janela do meu carro,quebrando a inteira.Soltando um milhão de palavrãos,abri a porta com força e comecei a tentar tirar os cacos de vidros do banco.

Após alguns minutos ouvi um som que parecia um tiro,próximo de onde eu estava.Automaticamente,passei a mão pelo painel do carro e não encontrei minha arma.

Novamente sem pensar,fechei a porta do carro e corri em direção ao lugar de onde tinha vindo o barulho.Ao chegar lá,vi o Nicolas no chão,sangrando como um porco no açougue e ao seu lado duas mulheres uma de joelho e outra de pé com a minha arma na mão.

Ela me encarou trêmula e lágrimas escorriam de seu rosto.A arma caiu com um baque no chão e ela não desviou o olhar do meu.

-O que você fez?-Eu perguntei sem olhar para o Nicolas no chão.

-Colocando um ponto final em tudo.-Ela respondeu enquanto lágrimas escorriam por seu rosto.

-Vitor ajuda ele...Ele tá morrendo.-A outra moça pediu parecendo desesperada.

Me ajoelhei e o virei,o tiro havia atingido a garganta e sangrava bastante.Sem pensar me virei para a mulher que estava ao lado dele e arranquei um pedaço do seu vestido,em seguida coloquei na ferida e pedi que ele segurasse.

-Saia pelo outro lado do beco e va até o apartamento que eu tenho há duas quadras daqui.Me espere la.-Disse enquanto a encarava.

Me levantei e peguei o Nicolas pelo colo.Respirei fundo e o mais rápido que pude levei ele até o meu carro,colocando o no banco com dificuldade.

-Diana...-tentei falar enquanto a encarava.

-Eu sei o que tenho que fazer.Ela não vai ser culpada por isso,mas tenta salvar o Nicolas por favor.-Ela me interrompeu em voz baixa.

Diana saiu correndo de volta ao beco e eu entrei no carro,dando partida logo em seguida.

-Daniel...eu...ver...o...Daniel.-Nicolas gemeu

Pensei em leva-lo ao meu hospital,mas seria muito suspeito.Então girei o volante e aumentei a velocidade.Em seguida peguei meu celular e fiz uma ligação,depois de algum tempo,parei em frente a uma clínica e desci,peguei o filho da mãe do Nicolas e entrei.

-Daniel?-Ele chamou agonizante,enquanto respirava com dificuldade.

Continua...

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Comentários

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Oi.. Se tiver interesse em continuar com a conta antiga posso lhe ajudar. Li sua historia a pouco tempo atrás e caralho vc é foda! Meu email caso queira tentar recuperar a conta antiga

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Não entendi nada. Espero q o Nicholas morra, ele queria usar o san como?

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Que bom, adorava o conto, bom saber que está de volta.

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