Eu sou veterinária e quando estudei na Universidade Rural no Estado do Rio de Janeiro, eu aprontava pra caramba, principalmente porque por ser longe do Rio, eu tinha que dormir no alojamento de estudantes. No nosso quarto tinha mais 3 meninas e a gente conversava tudo quanto é tipo de sacanagem e de vez em quando trazia um ou outro garoto sozinho pro nosso quarto pra nós 4 darmos pra ele ao mesmo tempo e ver se ele aguentava uma surra de buceta e cuzinho...
.
Como eu era a mais assanhada do grupo, ganhei o apelido de Sapequinha. O que vou relatar aconteceu quando nós estávamos no 2. ano da faculdade e as calouras do primeiro ano tinham acabado de chegar. Falava-se muito em trote nos calouros e as meninas ouviam coisas horripilantes que os mais antigos faziam com as garotas do primeiro ano. No quarto ao lado do nosso tinha uma guria argentina que era meio chatinha e metida a besta e foi com essa que a gente resolveu aprontar.
.
Naquela época surgiram as primeiras revistas de sacanagem mostrando mulheres transando com cachorros e aquilo de início provocou certa repulsa no pessoal mas depois o interesse principalmente de nós meninas se transformou em grande curiosidade e finalmente em grande tesão. A maioria não faria, mas tinha o maior tesão em ver um cão comer uma
mulher ao vivo. Algumas, eu inclusive, tocavam siriricas imaginando uma cena zoo em outra mulher ou até na gente mesmo, mas faltava coragem.
.
Naquela noite, jogando cartas no quarto e bebendo cerveja, a Sarita comentou que no laboratório havia 2 cães novos da raça bulldog albino que pareciam super assanhados pra pegar nas pernas das alunas. Brincamos que cães assim até comeriam o cu de uma mulher. De repente a Lucia lembrou da argentina, e sugeriu que a gente fosse chamar ela pro nosso quarto e também trouxesse um dos cães. O difícil ia ser convencer ela a dar pro cachorro, então combinamos de dizer que aquele é que ia ser o trote pra ela, e se não topasse, no dia seguinte os garotos do 2.ano iam fazer o diabo com ela, usando um cavalo com um pirocão do tamanho de um poste, portanto era preferível ela levar o trote da gente que seria mais carinhoso....
.
O nome dela era Sary, e a Tereza foi buscar ela no quarto dela. Explicamos sobre o trote e ela arregalou um olhão destamanho quando soube que seria comida por um 'perro' (cão). Quis desistir mas a gente foi dizendo que com os rapazes no dia seguinte seria muuuuito pior, então ela disse que deixaria só o cão lamber a xoxota dela.
.
Fizemos ela tirar a roupinha e trouxemos o cachorro.. Ficou toda sem jeito quando o cão meteu o focinho entre as pernas dela. Ficou empurrando ele o tempo todo. Então convencemos ela a ficar de quatro e deixar o cão lamber. A muito custo ficou. Aí a Tereza deixou ele lamber um pouquinho e sem ela ver, levantou e posicionou o cão pra penetrar ela. Novamente ela quis fugir mas acabou deixando... O cão fodia rapidinho e ela começou a esquentar.
.
Aí eu falei baixinho pra Tereza: Encaixa o pau do cão no cu dela pra ver se ela vai gritar....
.
Tereza me olhou com uma cara de safada e piscou o olho. A coitada da argentina só notou o buraco errado quando já tava dentro. Foi tudo muito rápido. Ela corcoveava e tentava sair de baixo gritando pra tirar o cão de cima dela, mas a gente fingia que ia tirar e na verdade empurrava mais as costas do cão pro cacete dele entrar bem fundo no cu da boboca.
.
Aquilo deve ter assanhado demais o cachorro pois sua bola inflou dentro do reto da Sary e não saia de jeito nenhum.. O ânus da menina não dilatava até aquele diâmetro de jeito nenhum.. Tivemos que acalmar o cão até que finalmente saiu, mas aposto que a menina ficou com o cu solto por uns bons dias.... kkkkkkkk..
.
Qualquer hora conto mais das nossas saliências na faculdade.
.
Beijoca zoo da
Sapequinha (Secret Island)
E-mail:
.
PS: Quem quiser o (ótimo) vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu ou me manda um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que mencionar o nome do conto pois temos vários postados) para:
.