Eu vivia com minha mãe em um apartamento de 2 quartos, bem situado. Minha era separada do meu pai mas eles se davam bem e eu ia na casa do meu pai sempre. Tinha já meus 15 anos e desde os 12 que morávamos nesse apartamento. Nessa época o porteiro era o Augusto, um senhor de mais de sessenta anos, de cabelos grisalhos e minha mãe sempre mandava eu levar um lanche para ele por volta das 19 horas. Eu sempre sentava na portaria e conversava com ele. Um dia recebemos a noticia triste que ele iria aposentar-se, ele que já trabalhava ali há mais de 10 anos e conhecia a todos. Na sua ultima semana de trabalho ele estava acompanhado de Arnaldo, que seria nosso novo porteiro. Arnaldo, com seus trinta anos, moreno jambo, cerca de 1,80m de altura, ombros largos, cabelos aparados curtos, olhos castanhos e sorriso muito branco. Estava sempre perfumado com um perfume doce e suave e a roupa muito bem apresentada. Naquela semana eu descia com 2 lanches para o Augusto e Arnaldo que agradecia muito a gentileza. O Augusto se despediu naquela sexta-feira e nos deixou. E passei a levar o lanche para o Arnaldo. Que agradecia sempre, com o mesmo sorriso. Eu esperava ele acabar de comer o lanche e conversávamos enquanto isso.
Uma noite, minha mãe foi a uma festa de aniversário e por isso fui mais cedo levar o lanche do Arnaldo e quando cheguei ele estava folheando uma revista pornô e muito excitado. O volume nas calças era enorme e ficou sem graça quando percebeu que eu o tinha pego vendo a revista. Ele endireitou um pouco a caceta nas calças e eu não conseguia parar de olhar aquele volume enorme e o Arnaldo percebendo mandou eu sentar perto e ele pegou o lanche.
Arnaldo: -poxa, desculpa aí, tem mais de um mês que não fodo e to na seca. Ia tocar uma punheta para aliviar o tesão mas tu me pegou vendo a revista.
Eu: -não esquenta, quer tocar punheta toca. Só toma cuidado para não te pegarem e dar problema pra tu.
Ele ainda de pau duro e eu de vez em quando olhava para aquele volume.
Arnaldo: -quer ver eu tocar punheta? Vamos ali no quartinho é rápido.
E levanta e vai para um pequeno quarto onde havia armário, vou atras dele e abre o ziper das calças e exibe uma caceta quase negra, dura, grande uns 23 cms, grossa, cabeça grande avermelhada, já toda babada de tesão. E ele começa a tocar. Eu parecia hipnotizado por aquele membro e Arnaldo pega a minha mão e coloca no pau dele e me beija o rosto. Minha mão não consegue fechar totalmente por causa da grossura.
Arnaldo: - toca pra mim, toca.
Eu começo a tocar e o calor do pau dele e ele apertando a minha bunda me deixaram até sem palavras. Eu só olhava para aquela tora e não demorou ela começou a pulsar e ele gemendo me apertava mais.
Arnaldo: -vou gozar, garoto, vou gozar. Apara a minha porra com a outra mão pra tu sentir como é gostoso. Aumenta o ritmo...toca com mais força. Arghhhhhhhhhh
E jatos de porra saem do pau dele e uma parte aparo na mão e me espanto com a quantidade. Sem nem me perceber ele quase enfia um dedo no meu cu por cima da bermuda de tanto que ele apertou minha bunda. Ele está suando e limpo a mão em um pano que tinha perto e saí quase correndo. Fui pro meu apartamento pelas escadas mesmo e no meio do caminho parei e dei uma cheirada na minha mão e senti o cheio do esperma dele. Cheiro meio acre, meio doce. Cheguei em casa e fui tomar banho e bati uma punheta lembrando do pau dele jorrando leite e imaginando aquilo tudo dentro de mim, joguei minha porra no azulejo do box e acabei de tomar banho e fomos para a tal festa. Voltamos e o Arnaldo abriu a porta pra gente e me olhou nos olhos e eu abaixei a cabeça e senti que fiquei vermelho. Naquela noite sonhei que o Arnaldo estava pelado e tocava punheta e eu estava deitado no chão olhando ele tocar punheta e quando ele começou a gozar não parava mais, parecia que ele mijava mas estava me dando um banho de porra e eu fiquei banhado de esperma, da cabeça aos pés. Acordei assustado e de pau duro. Dois dias depois, sábado, de tarde desci para ir para a rua e o Arnaldo estava na portaria e me chamou.
Arnaldo: - Luiz, vem cá.
Eu: - fala, Arnaldo.
Arnaldo: - poxa, tu tá me evitando? Depois daquele dia tu não veio falar comigo. Achei que tu tinha gostado e que vinha pra gente brincar de novo. Traz o lanche que tua mãe manda e vai embora sem nem falar comigo.
Eu: - não quero fazer mais nada.
Menti eu, na verdade eu queria pegar de novo naquela piça grande e tocar punheta de novo, falei abaixando a cabeça.
Arnaldo: - logo quando vier trazer o lanche fica um pouco.
Virei as costas e saí antes que eu ficasse de pau duro e ele percebesse. Eu entregava o lanche e voltava correndo com medo de mim e não dele pois, eu estava na verdade com vontade de pegar e tocar punheta nele de novo e ver a porra caindo na minha mão. E me pegava as vezes pensando em beijar aquela caceta enorme. Quando fui levar o lanche para ele, me segurou na mão.
Arnaldo: - Luiz, vamos ali no quartinho, quero te mostrar como estou com saudade de tu. Vem.
Ele levanta-se e vai em direção ao quartinho e sigo atrás dele e entro. Ele me abraça me fazendo sentir pequeno e protegido entre seus braços, me beija no rosto e leva a minha mão ao seu pau que já está duro. Ele abre o ziper e liberta aquela tora quase negra com um aroma característico e manda eu pegar. Assim que pego começa a punhetar e logo fica dura, fico olhando como que hipnotizado.
Arnaldo: - vai, Luiz, toca, faz minha piroca soltar leite.
Começo a movimentar a mão no vai e vem suave.
Eu: - Arnaldo, posso fazer uma coisa que vi?
Arnaldo: - faz tudo o que tu quiser, meu anjo.
Então me curvo e começo a beijar aquele membro quente e passo a lingua no pau dele. Um gosto forte, pele lisa. Arnaldo me segura pela nuca e me puxa para ele e me beija nos lábios.
Arnaldo: - Luiz, aqui não podemos demorar, me leva no teu ape e tu vai mamar minha pica à vontade, toca para eu gozar, vai, toca.
Aumento o ritmo e aperto o pau dele e ele enfia a mão na minha bermuda e um dedo roça no meu cuzinho. Não demora e ele geme e me aperta.
Arnaldo: - assim garoto, toca punheta no teu macho que vou gozar. E um dia vou meter nesse cuzinho quente que está piscando de vontade. Toca.... aiiiii vou gozar.... vou gozarrrrrrrr
E jatos espessos de esperma voam longe e aparo com a mão um pouco. Ele me beija na boca e me abraça com força.
Arnaldo: - Luiz, me leva no teu ape quando tu estiver sozinho, na quarta-feira estou de folga e posso ir.
Dessa vez não limpei a porra dele da minha mão no pano, subi as escadas e parei para sentir o cheiro do Arnaldo e não resisti e passei a lingua naquele líquido esbranquiçado e espesso na minha mão. Quarta-feira, devia ou não chamar o Arnaldo? Eu quero muito sentir ele com mais calma mas, e se ele cisma de querer me comer? Eu nunca dei e o caralho dele é muito grande, vai me machucar. Na terça-feira fui levar o lanche para o Arnaldo.
Arnaldo: - então, amanhã venho te visitar na tua casa. Está bem?
Eu: - sim, vem por volta das 14 horas vu estar te esperando.
Ele me beija na boca me envolvendo com seus braços fortes. Na quarta-feira cheguei do colégio as 12 horas e almocei, tomei um bom banho lavando bem a bunda e ansioso como uma barra de chocolate. As 14:15h toca a campainha e é o Arnaldo. Ele entra e ali mesmo na sala me abraça e me beija na boca e suas mãos grandes acariciam meu corpo que parece tão pequeno.
Eu: - Arnaldo, vamos pro meu quarto, vem
Pego na mão dele e o levo até meu quarto. Ele dá um tapa na minha bunda e ri. Chegando no meu quarto tiro a camisa dele e abro cinto deixando suas calças cairem no chão. Arnaldo tira a minha camisa e manda eu deitar na minha cama, quando ele tira minha bermuda e a cueca me deixando nu e suas mãos grandes e quentes acariciam a minha bunda e ele deita ao meu lado e tira a cueca liberando aquele mastro.
Arnaldo: - Luiz, tu quer mamar meu pau? É o momento, vem.
Eu me viro então e pego e começo a fazer carinho, ele me beija na boca e me afaga. Ele aproxima o pau do meu rosto e me segurando pela nuca roça a cabeça avermelhada do pau nos meus lábios.
Arnaldo: - vai, beija, lambe, chupa. Abre a boca, meu garotinho.
Eu segurando com uma das mãos olho aquela vara imensa na minha frente e começo a beijar e lamber e abro a boca e a cabeça passa por meus lábios e posso sentir o calor e o gosto que tem. Timidamente vou me aventurando em chupar mais e começo a gostar e gostando deixo a cabeça do pau dele na boca e passo a lingua, ele geme de prazer.
Arnaldo: - assim, meu gostoso, isso, chupa o pau do teu homem. Tu aprende rápido. Continua que está gostoso.
Vou me animando cada vez mais e ele tira o pau da minha boca e coloca o saco, geme de prazer e sua mão passeia pelo me corpo, um dedo busca meu cuzinho virgem. Volto a por a boca no cacete dele e chupo, não entra todo mas me esforço. Arnaldo me puxa para perto dele e me beija na boca. E me virando de bruços deita sobre mim colocando a piça entre as minha coxas. Eu gemia em sentir o calor do corpo dele. Ele se levanta e manda eu por um travesseiro por baixo da barriga e abre as minhas pernas e começa a roça a cabeça do pau no meu cuzinho que pisca. Ele mesmo pega um creme que estava na mesinha e passa no pau e no meu cu.
Eu: - Arnaldo, por favor, não mete. Tu vai me machucar, nunca dei e teu caralho é muito grande e grosso.
Arnaldo: - relaxa, vou só bincar o teu cuzinho. Eu sei que tu não vai aguentar e não quero te machucar. Só vou tirar teu cabacinho quando tu estiver pronto.
Dá umas pinceladas com a piroca no meu cu e coloca o pau entre as minhas coxas e começa a movimentar, vai e vem mais gostoso, e seus beijos na minha nuca me fazem suspirar e gemer. Ele me vira de frente para ele e me beijando na boca ele acaricia minhas costas e quando chega na bunda faz eu colocar uma perna sobre ele e um dedo procura meu cu que pisca, cheio de tesão, e vai enfiado o dedo devagar. Dói, solto um gemido, e tento relaxar. Ele brinca com um dedo no meu e fica tão gostoso que a vontade é de que nunca pare. Mas ele tira o dedo e deita com a caceta pra cima e manda eu mamar.
Arnaldo: - vem, mama minha pica que quero gozar. Não podemos demorar muito, meu garoto. Vem e me faz gozar bem gostoso. Tu também vai gozar.
Começo a mamar aquela tora de nervo e veias saltadas que pulsa na minha boca. Ele me segura a cabeça a movimenta a pica na minha boca e geme alto, fala palavras de elogio e me chama de garoto putinha dele. Nossa muito gostoso ouvir ele falando assim. O pau dele começa a ficar mais grosso, pulsa mais forte e de repente ele tira o pau da minha boca e manda eu ficar de quatro e põe a cabeça do pau no meu cu, empurra um pouco me segurando pela cintura e goza. Caramba sinto os jatos de porra entrando no meu cu e gozo. Gozo sem tocar punheta, so com a sensação daquele homem gozando dentro de mim. Encosto o rosto no travesseiro e com as duas mãos abro mais meu cu para ele empurrar um pouco mais.
Arnaldo: - ah, meu garoto gostoso, gozei muito, tu é muito gostoso mas ainda não é o momento de te empurrar a piroca toda, relaxa que esse dia vai chegar. Tu gozou com meu pau na potinha do teu cu, eu senti.
Eu: - gostei muito de sentir tu gozando, sim gozei.
Ele me abraça e beija. Beija prolongadamente.
Arnaldo: - meu garotinho, minha putinha, tenho de ir. Vou querendo ficar. Guarda minha porra no teu cuzinho que um dia vou arrebentar as pregas e tu vai gostar muito.
Ele se veste e fico enrolado no lençol apreciando aquele homem grandalhão e romântico se vestindo e ele se despede com um beijo. A porra dele começa a escorrer do meu cu e tenho de correr ao banheiro para tomar banho. Aquela noite dormi com o cheiro dele impregnado na minha cama.