Por que tem que ser assim? 5. Merda no ventilador.

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Contém 1617 palavras
Data: 12/05/2016 20:56:35
Última revisão: 12/05/2016 21:15:30

Barão - desce do carro.

Arthur - desculpa, eu não fiz por mal.

Barão - mandei descer do carro. ( ele gritou, e ao mesmo tempo abriu a porta).

Olhei para o barão, e ele me indicou o caminho da rua, e da chuva também.

Desci do carro, e saí caminhando sem olhar pra trás.

xxxxXXXX

- Que vergonha, que vergonha. (Eu falava para mim mesmo).

A chuva caia forte sobre meu rosto, misturando-se com minhas lágrimas.

Minha caminhada foi virando corrida, e rapidamente eu cheguei em casa. Não subi imediatamente ao apartamento onde morava com a mamãe. Sentei na escadaria, e tentei respirar fundo.

- amanhã ele nem vai lembrar do que aconteceu. ( eu tentava imaginar assim).

A chuva foi parando aos poucos, e comecei a sentir frio. Decidi então que era hora de subir.

xxxXXX

- Oi filho. (disse minha mãe ao me ver abrindo a porta).

- Oi. ( eu respondi sem muita animação).

Joana - Xiiii que cara é essa?

Arthur - a unica que eu tenho.

Joana - hey, pra que essa agressividade? - Só fiz uma pergunta.

Arthur - desculpa. (minha mãe tinha razão. Eu não poderia descontar a frustração daquela noite nela). - Atchim. (comecei a espirrar repetidas vezes).

Joana - gripou neh!? - bem que eu disse pra não sair nessa chuva.

Arthur - mas não estava chovendo quando eu saí.

Joana - mas o tempo estava fechado. Tudo indicava que iria chover, mas você é teimoso.

Arthur - atchim.

Joana - Olha aí. Ta vendo? - Vai tomar um banho quente e trocar essa roupa. Vou fazer um chá e levar com um pilula pra você.

Arthur - a senhora ta corrigindo trabalho?

Joana - são provas.

Arthur - ah mãe, então pode continuar, eu me viro.

Joana - não me atrapalha em nada.

Arthur - tem certeza?

Joana - claro que sim Tutu... Agora vai trocar essa roupa logo.

Dei um sorriso tímido, e fui para o banheiro espirrando igual um bode.

xxXXX

Cheguei ao banheiro, tomei um banho quente, assim que saí me sequei bem, coloquei uma calça de moletom, e deitei na cama.

Fiquei um tempo olhando para o teto e pensando.

- O que eu fiz? Como eu deixei meu impulso chegar a esse ponto?

Minha mãe bateu na porta, e foi entrando.

- que isso? (perguntei quando vi ela com uma bandeja em mãos).

Joana - trouxe um chá, uma pilula para resfriado e uma canja.

Arthur - quero só a pilula e o chá. Tou sem fome.

Joana - Negativo. Vai comer tudinho.

Arthur - ahhh mãe. Estou sem fome. (disse fazendo careta).

Minha mãe mexeu o chá com uma pequena colher, em seguida retirou a pilula da embalagem e colocou na minha língua.

Joana - Toma. (disse ela me entregando o chá).

Tomei o chá com apenas uma golada.

Minha mãe me serviu a sopa, e falava algumas coisas que eu não conseguia entender bem. Eu ficava pensando o tempo todo em como seria o dia seguinte, pra mim, na empresa.

xxxxXXX

Acordei cedo, tossindo muito. A pílula da noite anterior não tinha feito muito efeito. Sentia minhas narinas congestionadas.

Tomei um banho rápido, e desci para tomar café.

- sua benção mãe.

Joana - Deus o abençoe... Se esse frio que você esta esperando chegar, estamos fritos.

Minha irmã pequena caiu na risada.

Arthur - acordei com frio.

Joana - sente-se bem?

Arthur - sim. (se eu falasse que estava me sentindo febrio, minha mãe não deixaria eu ir trabalhar, e eu estava ansioso pra saber se mudaria alguma coisa depois do beijo).

Assim que terminamos o café, minha mãe me deixou no trabalho.

xxxxXXX

- Tenha um bom trabalho. (disse ela na despedida).

Arthur - obrigado mãe, pra senhora também. (disse descendo do carro).

Parei na entrada da empresa, e antes de subir os degraus, me deu um frio na espinha.

Dei bom dia na recepção, e depois entrei no elevador.

Juliana - bom dia, Arthur. (Disse a Juliana me acompanhando).

Arthur - Bom dia, Juliana. Tudo bem?

Juliana - Tudo, e contigo?

Arthur - tou bem também.

Juliana - ta com frio?

Arthur - um pouquinho. (falei articulando com os dedos).

Juliana riu.

Arthur - e por aqui ta tudo bem? Tudo certo?

Juliana - tudo sim.

Arthur - nem uma novidade?

Juliana - não que eu saiba. Mas por que?

Arthur - nada. Só curiosidade mesmo.

O elevador chegou e cada um foi para o seu setor.

xxXXXX

- Bom dia, Ben.

Benjamin - bom dia, Arthur.

Sentei em uma das caixas.

Ben - ja chegou cansado cara?

Arthur - tou mal mano.

Ben - o que foi?

Arthur - peguei a chuva de ontem toda... Acho que amanheci resfriado.

Ben - Vish. Por que não ficou em casa pô?

Arthur - é que eu tava ansioso pra vir trabalhar.

Ben - vai rolar vale hoje é?

Ben riu.

Arthur - não mano. (falei rindo também). - é que eu fiz uma merda ontem.

Ben - Xiiiii. que tu fez?

Arthur - dei um beijo no barão. (falei sussurrando).

Ben - fala alto po.

Arthur - é que eu...

Ben - tu o que?

Arthur - Beijei o barão.

Ben - deixa de goma pô. O sr Nícolas não curte essas coisas não.

Arthur - tou te falando. Mas não foi um beijo correspondido. Eu agi por impulso.

Ben - como assim pô?

Arthur - Ontem a noite quando eu voltei da academia, eu encontrei o barão com o carro parado no meio da estrada.

Ben - e aí?

Arthur - eu parei pra oferecer ajuda, mas parece que era problema no motor. Ele me convidou pra entrar no carro e eu aceitei.

Ben - no carro dele?

Arthur - claro caralho. Tu já me viu com carro por acaso?

Benjamin gargalhou.

Ben - e aí? O que rolou la dentro?

Arthur - estávamos jogando baralho, e teve um certo momento que eu pensei que ele quisesse me beijar.

Ben - e aí você caiu matando?

Arthur - eu o beijei, mas eu juro que pensei que ele também quisesse.

Ben - Impossível mano. O cara é homofóbico declarado.

Arthur - como assim?

Ben - homofóbico pô. Ele tem raiva de homossexual.

Arthur - eu sei o que é homofóbico, porra. Só acho estranho ainda existir gente assim.

Ben - pois é, mas existe mano, e infelizmente eu sinto lhe dizer que você não vai continuar trabalhando conosco.

Arthur - ta sabendo de alguma coisa véi? (falei apreensivo).

- Não. (disse Ben, gargalhando). - Tou só zoando.

Arthur - ah mano. Fala sério.

Ben - mas falando sério. Evita contato com esse cara. Evita ate passar ao lado dele.

Arthur - ele é homofóbico mesmo?

Ben - Ele odeia homossexuais.

Arthur - então por isso ele foi grosso comigo.

Ben - o que ele fez contigo?

Arthur - me expulsou do carro. Fez eu ir andando na chuva.

Ben voltou a rir.

Arthur - tou brincando não mano. Ele foi bastante agressivo.

Ben - Mas ele é na dele. Não persegue o cara. Sacas?

Arthur - saquei.

Ben - agora não se mete com ele.

Arthur - vou ficar bem longe agora que já estou sabendo.

Ben - é o melhor que tu faz.

Confirmei com a cabeça.

Ben - agora vamos trabalhar. Preciso que tu vá etiquetando essas pastas pra mim.

Arthur - beleza.

xxxxxXXXX

Na hora do almoço, fomos ao local de sempre, e lá estava o Barão, seu filho e alguns amigos.

- Ah mano. Bora almoçar em outro lugar. (falei assim que os identifiquei pelo vidro do restaurante).

Ben - o que foi?

Arthur - olha lá. ( apontei com a cabeça).

Ben - ah pô. Aqui é publico.

Arthur - mas eu não queria ficar no mesmo lugar que ele. Não por enquanto.

Ben - deixa de frescura. Vamos entrar e fingir que nada ta acontecendo.

Ben seguiu na frente.

Arthur - Não pô. Não, não, não. (fui falando, e o seguindo. Quando dei por mim, já estava dentro do estabelecimento).

Servimos-nos e em seguida, sentamos à mesa.

xxxXXXXXX

Ben - Cara, relaxa, e come tua comida.

Arthur - tou comendo.

Ben - ta nervoso cara. Parece que viu a morte.

Arthur - é quase isso.

Ben - tu tem que ser mais rilex. Ta muito paranoico.

Benjamim tinha razão. O barão em nenhum momento olhou para nossa mesa, provavelmente nem notou nossa presença.

xXXXXXX

Ben - vai querer o que de sobremesa?

Arthur - qualquer coisa.

Ben - qualquer coisa tem pelos. (disse Benjamin sorrindo).

Arthur - pode ser isso aí mesmo. (falei retribuindo o sorriso). - Vai pedindo aí que eu vou ao banheiro tirar água do joelho.

Estava apertado, e mal passei pela porta do banheiro já fui abrindo o zíper da calça. Entrei em uma cabine qualquer e me aliviei. Subi a calça, fechei o zíper, e sai da cabine. Quando estava lavando minhas mãos, ouvi uma batida na porta, e rapidamente alguém me agarrou por trás.

- Hey véi. Ta louco? (perguntei assustado).

- Vamos dar uma voltinha comigo? - Sei que você ainda ta no teu horário de almoço.

Arthur - e por que eu daria uma voltinha contigo?

O homem então tirou um talão de cheque do bolso do terno e o balançou na frente do meu rosto.

Arthur - então foi você?

O cara deu um sorriso sínico.

- Gosta do que ver?

Não dava pra negar, o cara era bonito mesmo.

Arthur - não.

- Não mente pra mim. (disse ele colocando a mão em meu queixo).

Eu mandei sua mão para longe do meu rosto.

- Por que fica dando uma de difícil?

Arthur - por que isso não é certo vei. Isso é prostituição.

- Isso é o que os outros falam, mas eu não vejo mal nenhum nisso.

O homem aproximou-se novamente de mim. Seu perfume amadeirado estava me deixando inconsciente. Ele passou sua barba rala na minha bochecha. Fechei meus olhos, e por um momento quase delirei. Ele riu.

- Você quer tanto quanto eu. O problema é a grana. Podemos fazer de uma forma diferente.

Arthur - qual forma?

- vamos curtir sem essa de cliente e garoto de programa. Vamos curtir como se fossemos amigos. Matar a vontade. O que tu acha?

Quando eu abri a boca para responder, o Homem, passou a língua em meus lábios.

Nesse momento era como se tivessem vários olhos nos observando.

- Loupan? - Que viadagem é essa, cara?

Continua...


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Comentários

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Kkkkkkkkkk gente muita onda amando 😍😍😍

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Arthur ainda vai se ferrar no mal sentido com td isso...

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Eita!!! Mal vejo a hora de ler o próximo capítulo!!!

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Nosssssa, serà q foi o barão? Se foi deu ruim. Muito bom, demora ñ, anciosa pelo próximo.

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Agora o cara vai dizer que o Arthur que deu em cima dele pra livrar a pele e fuder o Arthur. Típico. Como sempre.

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