parte um: Como morre um anjo

Um conto erótico de Livro: Mentes Peversas
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1292 palavras
Data: 10/05/2016 08:48:38

Antes de começarem a ler, gostaria de dizer que essa não é uma historia comum. Se você não quer ter seu senso de decente desafiado, aconselho a parar agora...

Larissa acordou ainda entorpecida e completamente desorientada. Diante de seus olhos, apenas a escuridão. Ela não conseguia enxergar absolutamente nada, mas podia sentir que estava nua e com os braços e pernas esticados, presos a alguma coisa rígida.

Seu coração começou a palpitar e sua respiração ficou ofegante. Seu corpo estava dolorido, como se tivesse dormido sobre algo duro durante toda uma noite. Foi então que as luzes se ascenderam, deixando-a momentaneamente cega.

Quando a garota pode enxergar novamente, entrou em desespero total ao ver seu corpo nu esticado em pé preso em formato de X em vigas de madeira. Ela estava totalmente exposta, com a buceta totalmente arreganhada. Do outro lado da sala ela percebeu um homem se aproximando.

O homem estava vestido dos pés a cabeça. Usava uma jaqueta de couro preta com uma camiseta também preta por baixo, uma calça jeans também preta e luvas de borracha na mesma cor. Porém, o que mais chamou a atenção de Larissa foi a mascara que o homem vestia. Era uma mascara de palhaço, com olhos negros e um sorriso macabro de dentes afiados. Do homem, era possível enxergar apenas os cabelos negros. Larissa começou a chorar a medida que ele se aproximava.

Ele lhe deu uma tapa forte no rosto e falou: - Pare de chorar, eu ainda nem comecei!... sua voz estava sendo modificada por algum tipo de aparelho, pois estava grossa demais, um tanto quanto robótica.

A tapa não fez a garota parar de chorar, apenas intensificou as lagrimas, os gritos e os pedidos de misericórdia a Deus. O homem então lhe apertou a garganta: - Agora eu vou lhe dar motivos para chorar!

- Deus, por favor, me ajuda!... ela falava olhando para o céu.

Enquanto Larissa rezava, o homem admirava seu belíssimo corpo de adolescente com os 18 anos recém conquistados. Era uma pintura de encher os olhos. Sua pele branquinha, com poucas e sutis espinhas na região dos seios médios e pontudos, de bicos rosados. A barriguinha definida e as coxas lisinhas. A buceta, agora aberta, era carnuda, mas nada exagerado, e os pelos estavam aparados, deixando apenas uma listra profocante e loira, loira como os lindos cabelos que agora caiam sobre o rosto, que mesmo vermelho pelo choro, se mantinha angelical.

Ele começou pelos seios. Os apertando e levantando em sua direção como se quisesse ver melhor. Em seguida apertou os bicos com força e os fez girar, arrancando gemidos de dor de sua vitima. Por fim vários tapas pesados deixaram ambas as tetas vermelhas e doloridas.

Dois tapas na cara. – Por favor, para!... Os protestos sequer eram ouvidos pelo agressor.

Então ele pegou dois prendedores de roupa, que estavam sobre uma mesa junto de várias outras ferramentas peculiares, e colocou um em cada bico dos seios de Larissa, a fazendo resmungar novamente.

Depois ele foi para a buceta, seu alvo desde o começo. Começou alisando os dedos sobre a luva de borracha em seus grandes lábios, para senti-la ainda em seu estado natural. – Por favor, eu sou virgem!... Outro tapa na cara. Então ele começou a apertar aquela buceta carnudinha com muita força, intercalando com tapas pesados. Por algum motivo, Larissa gemeu, mas dessa vez não foi um gemido de dor.

O homem colocou dois dedos em sua buceta, e os inclinou tocando seu ponto G. Com a outra mão passou a massagear seu clitóris, aumentando o ritmo gradativamente. Larissa passou a gemer, em um misto de dor, incredulidade e tesão! Até que ela gozou, esguichando seu prazer pelo chão. O agressor não parou, continuou masturbando sua vitima até que ela gozasse mais duas vezes, ficando exausta, não lhe restando mais energia sequer para reclamar das investidas do homem mascarado.

Ele então se dirigiu a mesa novamente e em seguida para uma roldana atrás de sua vitima, a qual ele girou lentamente, colocando muita força para tal. Aos poucos as pernas de Larissa foram sendo levantadas, as deixando flexionadas, com a buceta ainda mais aberta e exposta. Ela pressentiu o que estava por vim.

O mascarado surgiu diante dela usando uma cinta, com um pinto de borracha enorme, cerca de 25cm e tão grosso quanto uma garrafa pet de 600ml. – Não, eu sou virgem, por favor. Outro tapa na cara, seguido da penetração direta e sem piedade de todo os 25cm em sua vagina até então virgem. Ela teve tempo apenas de arregalar os olhos, antes dele iniciar o movimento rápido e forte de vai e vem.

Ele estava rasgando ela a cada estocada, arrancando vários gritos de Larissa. – Maldito, você esta me abrindo! Para, eu não vou aguentar isso! Os protestos apenas faziam o agressor ir mais e mais fundo nela.

Quando a buceta da garota estava completamente aberta e sua lubrificação inundava o chão, o homem parou de meter nela e ficou admirando o estrago que havia feito. Ele levantou a mão na altura do rosto dela e fechou os dedos fazendo um formato de seta. Ela apenas choramingou. Foi então que o agressor terminou o seu trabalho naquela até então virgem buceta, enfiando toda a sua mão dentro dela e empurrando 1/3 do antebraço para dentro de Larissa, que lançou um grito agoniante. Ele ainda brincou algum tempo com a mão inteira dentro da garota, batendo contra as paredes laterais de sua buceta, e então com a outra mão passou a massagear com força o clitóris, fez isso por alguns segundos, até que Larissa gozou novamente, nisso ele tirou a mão, deixando seu gozo correr.

Quando o homem se afastou, Larissa respirou aliviada, pensando que seu sofrimento havia acabado. Porém, segundos depois, ela sentiu o homem abrir sua bunda e passar algo melado em seu cú. Sua respiração ficou ofegante de novo, e sabendo que reclamar não adiantaria, ela apenas fechou os olhos e esperou pelo inevitável.

Pouco depois ela sentiu o homem penetrar seu apertado e branco cuzinho lentamente, até que todos os 25cm estivessem dentro dela novamente. Seus olhos estavam arregalados e sua boca aberta, mas nenhum som saia, ela estava quase que em choque tamanha a dor que sentia. Então ele começou a comer aquele delicioso cú, com movimentos fortes e impiedosos. Larissa não aguentou e começou a gritar loucamente, sua dor era intensa. Motivado pelos gritos o homem foi cada vez mais forte até que ele gozou, com o pau ainda dentro das calças. Parou por alguns segundos para se recuperar e então tirou tudo de dentro dela de uma única vez. “Agora acabou” pensou a garota, mas ela estava enganada.

Depois de se livrar da cinta e do pau de borracha, o agressor pegou um vibrador e enfiou na buceta de Larissa. Era um tipo especifico, que estimulava o clitóris e o ponto G ao mesmo tempo. Ele o ligou e saiu. Em segundos, a garota passou a gemer loucamente de tesão. Ele então surgiu diante dela novamente, agora segurando algo parecido com um taco de beisebol, porém um pouco mais fino, como uma garrafa de um litro. Ele espalhou muito lubrificante sobre o instrumento e foi para trás da garota, que não parava de gemer.

O homem então começou a enfiar o instrumento no cu de Larissa, que agora misturava gemidos de tesão com gritos de dor. Com as duas mão ele passou a meter o instrumento nela, com força, tirando quase tudo e enfiando de novo. Aquela coisa tinha 60cm. Ele estava alucinado, parecia gostar muito daquilo.

Larissa gozou algumas vezes com aquele instrumento em seu cú, estimulada pelo vibrador. Mas a dor ainda era intensa, até que, depois do seu 7 orgasmo naquela noite, ela desmaiou.


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