Ola pessoal, segue mais um capitulo.
Martines, ola meu querido, adoro os garotos e essa frase do Rafa derrete até uma pedra né, o garoto fofo. Pois é, o Rodrigo vai dar uma sofridinha, mas quem vai penar mesmo será o Antônio, estou até com dó dele, será uma punhalada atrás da outra, pelo corpo todo. O que o detetive viu na ficha é algo tão bobo, mas que dependendo da situação, pode ser uma bomba, você vai entender mais a frente.
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VALTERSÓ, então cara, vai ser assim, o Antônio ama tanto o Rodrigo, que será capaz de dar até a vida por ele, imagina então se ele não iria se ferrar pelo namorado? Rsrs. Mas fique tranquilo, o Rodrigo vai fazer o mesmo pelo Antônio.
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Ru/Ruanito, pois é, a família do Rodrigo esta toda desestruturada e pensar que o Rodrigo que era o grande problema da família.
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Luk Bittencourt2, e pra você parar de ser chatissimo, estou postando um novo capitulo em menos de 24 horas. KKKK e se reclamar, posto um por hora e com 320 paginas cada.
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Geomateus, pois é, o Carlos e a Stela ainda tem muito a aprender. Só espero que não seja tarde demais e pensar que o Rodrigo que era aquele lixo de pessoa.
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FlaAngel, você acha que o Antonio esta sem paz? Você não sabe o que aguarda ele. Vem vindo um tsunami em direção dele e ele nem se deu conta ainda.
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RAQU£L*-*, então, o Antônio viu o pai matar a mãe, morou na rua, viveu sem família, com certeza não será uma perua louca como a Stela que ira assusta-lo.
Nossa, se você souber o que ele ainda vai sofrer, você vai achar que o pole dance na cruz é uma mera bobagem, rsrs. Ah e parabéns, muita saúde, felicidades e espero te ver sempre por aqui. Beijão.
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❌Hello❌, a Stela da ânsia em porco, o mulherzinha;
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LuCaS✈✈, olha, alguém vai morrer sim nos próximos capítulos, mas não sei se será a Stela, alias sei sim, mas não posso falar, kkk. A Cris é insuportavelmente chata e inconveniente, rsrsrs.
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SuUh16, obrigado pela visita.
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Ninha M, ola, agora estou meio bem, depois de uma semana estressante, rsrs. A ideia é essa, fazer capítulos completos, com um pouco de tudo. Os capítulos estão com cerca de 10 a 12 paginas, e isso que acho que não estou nem metade da historia. Quanto a Stela, ela é insuportável mesmo.
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®Red®], hahaha, pois é, a Stela foi impagável, mas veja, dos males o menor, o Carlos gosta do Antônio, mas não gosta do filho gay, já a Stela não liga do filho ser gay, mas detesta o Antônio, qual dos dois é mais vantagem para o casal? Sim, o Gui volta com força total, alias ele é um dos protagonistas. Já a expressão do forninho eu não imaginava mesmo e espero que vc fique lavado, passado e engomado pelo que esta por vir. Grande abraço.
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Vitor Gabriel, o Carlos já tinha dado a deixa que era um homem um pouco intolerante quanto a sexualidade do filho, ele só confirmou o que esperávamos. Pois é, o Rodrigo era um lixo mesmo, e quem mudou ele foi o Antônio, mas ele esta cercado por cobras sim e a pior são aquelas que ele nem sabe que existe.
Bom as crianças são um capitulo a parte. Mas porque você não gosta do Guilherme, ele é tão fofo, inofensivo, amigo, da uma chance a ele.
Sobre a Stela, falei pra outro leitos acima, ela aceita o filho gay mas não aceito o Antônio, já o Carlos não aceita o Rodrigo gay, mas aceita o Antônio.
Então, a Stela ameaçou, gritou, berrou, ou ela é uma pessoa perigosíssima e vai cumprir as ameaças, ou então ela é do tipo que late mais não morde.
E sobre a morte macabra, acho que a primeira morte será meio macabra mesmo.
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Hpd, essa Stela é chatissima, só a Cris mesmo para dar um jeito nela.
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esperança, ela é loca de pedra, alias adorei ela dando piti.
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Monster, o Antônio já passou por tanta coisa, alias ele viu a mãe ser morta pelo pai, ou seja, um ataque histérico da perua da Stela ele tira de letra, o que derrubaria é alguém fazer mal ao Rodrigo ou aos garotos. Pois é, eles não vão ter sossego mesmo e sobre não acontecer nada de mal a eles só lhe digo isso: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Vou dar um pequeno spoiler. Um dos protagonistas irá ganhar um belo de um presente, algo muito bom ira acontecer a ele, só que isso irá desencadear algo que ira acabar revelando o primeiro vilão, que será desmascarado em um velório.
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robinhuu19-87, olha, acho que todos os personagens escondem algo, poder ser uma coisa boa ou um podre terrível, a Stela esconde algo sim. O Carlos não quer o mau do Rodrigo, ele apenas não esta sabendo lidar com a sexualidade dele e claro, ele é um homem muito autoritário sim. Sobre a falência, acho que ele vai levar uma bela rasteira sim e acho que ai que o Rodrigo pode entrar. E sim, você foi macabro com o Carlos, rsrs, mas ele será devidamente castigado, não se preocupe.
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Antônio - Agora com licença, preciso voltar ao trabalho.
Antônio foi até a porta, mas a mulher parecia possuída. Stela agarrou em seu braço, o presando contra a parede.
Antônio - Por favor, me largue.
Stela - Você quer se fazer de difícil, mas você não sabe com quem esta lidando.
Antônio - Já mandei me largar.
Stela - Ou você some da vida do Rodrigo, ou eu acabo com você.
Antônio - Eu não tenho medo das suas ameaças.
Stela - Muito bem, então só me resta reduzir você a pó.
Stela - Vou lhe mostrar o que acontece com quem ousa desafiar Stela Santarém.
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Capítulo 37
Stela - Você não sabe do que sou capaz.
Stela apertava o braço de Antônio cada vez mais forte, mostrando o ódio em seus olhos.
Stela - Eu vou atropelar você, pisar igual uma barata e você não terá nem tempo de...
Antônio - Já mandei me largar.
Antônio já estava se irritando e forçando o braço, se desvencilhou da megera.
Antônio - A senhora não deve estar acostumada a receber nãos, mas fique sabendo que não tenho medo de suas ameaças.
Stela - Você é muito abusado.
Antônio - Já enfrentei coisas bem piores na minha vida, não vai ser os latidos de uma mulherzinha fútil como você que irá me fazer borrar as calças.
Antônio - Eu respeito a senhora, por sua idade, por ser a mãe do Rodrigo, mas tudo tem limites.
Antônio - Não vou tolerar mais sua falta de educação, sua arrogância.
Stela - Quem é você pra aturar ou não alguma coisa.
Stela - Você pensa que é quem? Com que autoridade você ousa a me desafiar dessa maneira?
Antônio literalmente perdeu as estribeiras e deixou seu lado apaziguador de lado.
Antônio - Eu sou o Antônio, companheiro do Rodrigo.
Stela - Você...
Antônio - Cale essa boca, cale essa boca imunda pelo menos uma vez nessa sua vida inútil. Agora você vai me escutar.
Antônio - Que você não morre de amores por mim eu já sabia, mas ainda não entendo o motivo desse seu ódio gratuito.
Antônio - Mas não vou admitir que você, seu marido ou quem quer que seja vir me ameaçar no meu trabalho.
Stela - Seu trabalho? Tudo isso aqui é do meu filho.
Antônio - Eu sou o gerente disso aqui e se você não se comportar te boto pra fora daqui, você sendo mãe ou não do Rodrigo.
Rodrigo - O que esta acontecendo aqui?
Stela estava assustada com a audácia de Antônio e também com o flagra de Rodrigo.
Tentando contornar a situação a seu favor, Stela se posou de vitima, tentando culpar Antônio.
Rodrigo - Vocês dois estão brigando?
Stela - Filho, ele me agrediu.
Rodrigo estava sério e Antônio já estava começando a se arrepender de ter aceitado as provações da sogra.
Stela - Eu vi conversar com ele e ...
Antônio - Por favor Dona Stela!!!
Antônio queria se defender, mas por outro lado estava em uma situação difícil, pois apesar de tudo, Stela era mãe de Rodrigo e não queria criar uma situação onde ele tivesse que escolher entre os dois.
Rodrigo - Mãe, eu falei que conversaríamos depois, em outro lugar.
Stela - Você tem que ficar ao meu lado.
Rodrigo - Depois conversamos.
Stela - Rodrigo, por pouco ele não me bate. Eu exijo que você mande ele embora agora.
Antônio - Rodrigo!!!
Rodrigo - Depois Antônio.
Rodrigo - Mãe, volte lá pro salão e prometo que outro dia saímos pra conversar melhor, em um lugar mais apropriado.
Antônio ficou sem saber o que fazer, quanto Rodrigo puxava Stela, que esperneava e reclamava como uma louca histérica.
Antônio ficou sozinho, se lamentando, achando que havia criado uma situação insustentável.
Antônio - Droga, seu burro, porque foi cair nessa provocação?
Rodrigo levou Stela para o salão e em seguida voltou para o depósito.
Antônio - Rodrigo, deixa eu me explicar.
Com o rosto sério, Rodrigo deixou Antônio ainda mais apreensivo, mas tudo fazia parte de um plano para apavora-lo.
Rodrigo - Só queria saber como você conseguiu escapar ileso do ataque da Dona Stela.
Antônio - Hãn!!!!
Abrindo um sorriso enorme, Rodrigo abraçou Antônio, lhe dando um beijo apaixonado.
Rodrigo - Não lhe dei nenhum beijo essa noite.
Rodrigo estava tranquilo, mas Antônio ainda estava tenso.
Antônio - Rodrigo, a sua mãe...
Rodrigo - Eu sei, a minha mãe. Deve ter feito mil ameaças, foi arrogante, xingou, e bla, bla, bla.
Antônio - Sim, não que eu me impressione com isso, mas ela disse coisas muitos fortes.
Antônio - Não preciso me dar bem com ela, mas não quero estar entre você e ela.
Rodrigo - Antônio, eu conheço muito bem a mãe que tenho.
Rodrigo - Você não precisa ficar preocupado, achando que vou ficar contra você, por eu ter visto vocês discutindo.
Rodrigo - Se você perdeu a cabeça é porque com certeza ela fez por merecer.
Antônio - Ela me ofereceu dinheiro, ameaçou. Eu não queria perder a linha com ela, mas por mais calmo que eu seja, também não tenho sangue de barata.
Rodrigo - Ela fez isso?
Rodrigo - Esquece isso amor, hoje é nosso dia. Eu vou ter uma conversa séria e definitiva como ela.
Rodrigo - Ela late, esperneia, mais não morde.
Antônio - Espero que não mesmo.
Rodrigo - E até porque, é comigo que você namora e não com ela.
Rodrigo voltou a beijar Antônio, acariciando seu rosto.
Antônio se rendeu aos carinhos do namorado e decidiu esquecer o incidente com a sogra, afinal tinha batalhado tanto ao lado de Rodrigo, não queria que nada estragasse o momento especial que estavam vivendo naquela noite.
Bruno - A perua parece que esta possuída hoje hein.
Bruno - Até lhe dei um fora.
Bruno se divertia, tirando sarro da irmã.
Cris - Quem ri por ultimo ri melhor maninho.
Cris - Hora de contra atacar.
Cris botou um sorriso no rosto e foi até a mesa que Stela estava, sentando-se ao seu lado.
Cris - Miga!!! Querida!!!!
Cris - Eu refleti um pouco e resolvi lhe perdoar.
Cris - Somos amigas e entendo que você esta passando. Tem dias que estamos estressadas mesmo.
Stela olhou com ódio para a moça, não acreditando que ainda teria que passar por aquilo.
Cris - Tem dia que não estamos bem né. Uma vez apareceu uma verruga nas minhas costas, fiquei meses sem poder usar biquíni, fiquei irritadíssima também.
Stela - Você quer me deixar em paz!!!
Cris - Já sei, vamos brindar.
Cris pegou uma taça e enchendo de vinho derrubou no vestido de Stela “acidentalmente”.
Stela - O que você fez??? Sua idiota.
Cris - Me desculpe, que desastrada que eu sou...
Cris - Ahhhhh, sujouuu.
Stela levantou-se irritadíssima, indo para a rua.
Maria - Ué, onde a Dona Stela foi?
Cris - Deve ter ido tomar uma fresca.
Rafael - A vovó esta com a macaca.
Rodrigo voltou para a cozinha e Antônio para o salão, orientando os garçons e recebendo alguns clientes.
Simone - E você querida, como esta? No escritório mal temos tempo de conversar.
Alice - Estou bem e você?
Simone - Bem também.
Simone - Tem tido noticias do Marcio?
Alice - Não, mas porque eu teria?
Simone - Vocês eram noivos né.
Alice - Sim, éramos. Mas desde a festa do Rafinha nunca mais o vi.
Simone - Apesar de tudo espero que ele esteja bem, ele sumiu do mapa.
Alice - Tenho certeza que se ele precisar de algo você o ajudaria afinal vocês eram grandes amigos.
Simone - Éramos apenas colegas.
Alice - Não, que eu me lembre você, o Marcio e a Elisa eram grandes amigos, amicíssimos.
Simone - Com licença, acabei de ver um conhecido.
Cris observava a conversa das duas e se aproximou de Alice.
Cris - É impressão minha ou você não gosta muito da Simone?
Alice - Imagina!!!
Alice - Só a acho meio misteriosa, do tipo que calcula os passos até mesmo pra dizer um “oi”.
Alice - Com licença, vou procurar minha mãe, ela sumiu.
Cris - A vontade.
Cris pegou mais uma taça de champanhe e ficou observando a executiva.
Antônio estava conversando com um cliente quando um garçom o chamou discretamente.
Bruno - Algum problema?
Antônio - O Rodrigo esta dando um piti lá na cozinha, vou ala apagar o fogo.
A parceria entre eles iria dar super certo, Rodrigo era passional demais e Antônio o apaziguador. Enquanto Rodrigo tinha um ataque porque havia acabado uma carne, Antônio acalmava seus ânimos.
Antônio - Resolvido, ponho uma observação no cardápio que esse prato esta indisponível e amanha compramos mais esse produto.
Rodrigo - Como fui calcular mal as compras?
Antônio - Ei, ainda estamos em testes, nos adaptando.
- Foi o que fale a ele chefe. Disse o ajudante de cozinha.
Ali era o ambiente de trabalho. Embora sua vontade fosse beijar Antônio, Rodrigo se contentou em dar um sorriso, seguido de uma piscada com o olho esquerdo.
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Cris - Com licença. Esta gostando Dona Maria?
Maria - Sim, esta tudo lindo e a comida maravilhosa.
Cris - Sim, detesto admitir, mas o Rodrigo manda super bem na cozinha, danado.
Cris - Dona Maria, quem é Elisa?
Maria - Elisa!! Elisa era a esposa do Rodrigo.
Cris - Ah sim, claro!!!
Cris rodeou um pouco e fez outra pergunta.
Cris - Desculpe perguntar, mas do que ela morreu?
Maria achou estranhou a pergunta, mas respondeu, ou pelo menos tentou.
Maria - Bom, a Elisa...
Rafael e Arthur apareceram, subindo no colo de Maria pedindo algo.
Rafael - É a mamãe.
Maria - Sim meu querido, estamos falando da mamãe.
Sem chances de prosseguir com a conversa, Cris foi circular.
Já estava ficando tarde e aos poucos os convidados foram indo embora e os clientes também encerrando os pedidos.
Rodrigo - Obrigado por ter vindo.
Alice - Claro que eu iria vir. Você acha que iria deixar de prestigiar seu sucesso?
Alice - A mãe sumiu, deve ter pego um taxi.
Rodrigo - Depois vou conversar com ela.
Alice - Parabéns também Antônio.
Antônio - Obrigado e precisamos marcar uma saída, eu, você, o Rodrigo e o Guil.
Rodrigo - Bom lembrar, que negocio esse de estar de coisinha com o Guil?
Alice - Pare Rodrigo, não estou com coisinha com ninguém, o Guil é apenas um amigo.
Maria aproveitou um momento que Rodrigo conseguiu ficar a sós e foi até ele.
Rodrigo - Oh minha gostosa, a mais gata da noite.
Maria - Pare de assanhamento menino.
Rodrigo abraçou Maria, beijando seu rosto.
Rodrigo - Estou cheirando a gordura.
Rodrigo - Continua lindo do mesmo jeito.
Maria - Fazia tempo que não lhe via assim. Feliz.
Rodrigo - Maria, estou feliz demais.
Maria - Você merece. Quando vc era adolescente vivia na minah cozinha fuçando, inventando uns doces malucos.
Maria - Dai você resolveu estudar administração.
Rodrigo - Coisas do meu pai né Maria.
Maria - Mas isso não importa mais, o que importa é que agora você esta feliz, fazendo o que gosta e ainda tem o Antônio ao seu lado pra te ajudar.
Rodrigo - Pois é. Será que mereço tanto assim Maria?
Maria - Claro que merece. Você merece muito ser feliz.
Rodrigo se despediu da família e de Simone, ficando com Antônio e alguns funcionários.
Cris - E ai, qual o saldo da noite?
Antônio - Diria que bom, apesar da louca da Stela ter dado o show dela.
Antônio - Você tem certeza que vai ficar com os meninos hoje?
Cris - Claro que sim, já combinamos. E você aproveite a noite pra comemorar com seu bad boy.
Antônio ficou vermelho, roxo de vergonha.
Antônio - Para Cris.
Cris - Ah, deixa de ser bobo.
Rodrigo - Olha só, vocês dois vão obedecer o tio Bruno e a tia Cris.
Rafael - Pode deixar papai, eu não vou deixar o Arthur fazer arte.
Rodrigo - Você também viu, seu sem vergonha.
Rafael - Eu vou ser o menino bonzinho.
Arthur - Eu também.
Bruno - Pode ficar tranquilo Rodrigo. Nós vamos nos divertir muito.
Rodrigo - Qualquer coisa, pode me ligar a qualquer hora.
Finalmente a sós com Antônio, Rodrigo pode abraça-lo e beija-lo como queria, sem medos e preocupações de alguém os interrompe.
Rodrigo - Hoje já disse que te amo?
Antônio - Já disse, mas pode dizer toda hora, pois eu gosto.
Rodrigo - E como fechamos hoje?
Antônio - Entrou uma grana legal, mas temos que ver os próximos dias, pra ver como será nossa aceitação.
Os dois foram para a casa, apesar de estarem cansados, ainda estavam com pique para curtir um ao outro.
Rodrigo tomou uma ducha bem quente, com Antônio ensaboando seu corpo, passando sabonete em seu peito, lambuzando seus pelos de sabão.
Suas rolas estavam duríssimas, mas ficaram apenas curtindo a agua quente caindo sobre seus corpos.
Antônio massageou o corpo de Rodrigo, lavando cada parte, não deixando escapar nenhum pedaço.
Em seguida pegou uma toalha branca bem felpuda e secou o corpo dele, passando em sua careca e descendo até seu peito, sentindo o aroma de ervas do sabonete, que saia de sua pele.
Antônio - Pronto!! Esta cheirosinho.
Rodrigo agarrou Antônio pela cintura, grudando suas rolas enquanto beijavam.
Rodrigo - Estou tão feliz.
Antônio nem teve tempo de reagir, levou um empurrão, caindo de costas na cama.
Rodrigo veio por cima dele, beijando, unindo suas mãos com a dele, enquanto suas línguas se enrolavam em um beijo molhado.
Rodrigo - Hoje temos a casa só pra nós dois.
Antônio - A gente podia aproveitar né?
Rodrigo deu um sorriso e foi descendo a boca, sentindo os pelos do peito de Antônio roçar seu nariz, dando mordidas em seus mamilos.
Antônio se contorcia, gemendo, sentindo as mãos fortes de Rodrigo lhe apertar.
Rodrigo desceu até ficar com o rosto próximo ao pau de Antônio que pulsava de tanto tesão.
Olhando para Antônio com aqueles olhos verdes sedutores, Rodrigo segurou na rola dele, puxando a pele de leve, expondo a cabeça vermelha, toda babada.
Antônio curvou a cabeça, sorrindo pra ele, praticamente implorando em silencio para ser mamado.
Rodrigo não se fez de rogado e abocanhou a rola de Antônio, descendo a língua, engolindo o máximo que conseguia.
Antônio tentava virar-se, mas Rodrigo não deixava, sugando a cabeça, descendo e subindo com a boca, fazendo o namorado sentir um prazer indescritível.
Antes que Antônio gozasse com a chupada, Rodrigo foi subindo, voltando novamente até seus lábios.
Mesmo Antônio ainda ser um pouco tímido, não existia mais barreiras entre eles, principalmente por parte de Rodrigo, que não se sentia constrangido em sentir prazer de todas as formas possíveis.
A sintonia entre eles era tão grande, que um já sabia o que o outro queria, só da maneira de comportar, olhar, tocar.
Rodrigo - Eu quero você. Me come.
Antônio o beijou e levantou-se, virando Rodrigo de bruços.
Rodrigo empinou a bunda, que era o tempo todo massageada por Antônio.
Seu pau quase explodiu, quando sentiu a cabeça quebrando suas pregas, invadindo seu cusinho.
Antônio deu um gemido profundo, sentindo o cu de Rodrigo sugar sua rola cada vez mais fundo.
Os dois pareciam um único ser, unidos, um dentro do outro, trocando beijos.
Antônio metia de maneira calma , alternando com pequenas socadas, fazendo Rodrigo gemer.
Rodrigo - Vou gozar!!!
Rodrigo - Ai, ai, mete.
Antônio levantou o corpo, tirando a rola até o final e enterrando novamente. Fez esse movimento mais duas vezes e na terceira vez complementou dando um tapa na bunda de Rodrigo.
Rodrigo - Ai!!!
Sentindo o cu dele apertar sua rola, Antônio parecia estar em outra dimensão e sem pensar deu mais duas palmadas na bunda do namorado, fazendo Rodrigo gemer, urrar, mas de tesão.
Antônio grudou o rosto na nuca de Rodrigo, beijando seu rosto, gozando ofegante.
Os dois gozaram dessa maneira, grudados, abraçados. O cheio cítrico do sabonete agora dava lugar ao cheiro de sexo, de paixão, que invadia todo o quarto.
Depois de outro banho, os dois namoraram mais um pouco, um fazendo carinho no outro.
Antônio - Sua bunda esta vermelha.
Rodrigo - Porque será né?
Rodrigo - Meu namorado agora cismou de me espancar na transa.
Antônio ficou vermelho, fazendo com que Rodrigo se divertisse.
Antônio - Desculpa!! Esta doendo?
Rodrigo - Sim, mas esta gostoso.
Antônio - Você é um safado, sabia?
Antônio - E eu me culpando.
Rodrigo - Você me da umas palmadas e eu que sou safado.
Rodrigo - Quem vê o Antônio todo assim certinho, nem imagino do que ele capaz.
Antônio - Pare de falar assim amor, fico com vergonha.
Antônio sorria igual um adolescente, mas no fundo estava adorando.
Antônio - Olha no que você esta me transformando.
Rodrigo - Não estou fazendo nada, você que esta libertando esse safado que esta dentro de você.
Antônio - Eu safado? Você então não tem nem o que falar.
Rodrigo - Ah Antônio, no dia que você me ver safado, você vai assustar.
Antônio - Nada será capaz de me assustar.
Rodrigo - Ah não? Duvida?
Antônio - Claro que duvido, alias eu pago pra ver.
Rodrigo - Me aguarde então.
Rodrigo - Só não reclame depois.
Antônio - Estou morrendo de medo.
Os dois se abraçaram e ficaram conversando mais um pouco, sobre a inauguração do restaurante.
Antônio o virou de lado e dormindo juntos de conchinha, abraçados, cobertos apenas por um fino lençol.
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Carlos - Bom dia.
Maria - Bom dia. A Dona Stela não vai tomar café?
Carlos - Acho que não. Ela se entupiu de remédios ontem à noite.
Carlos - E que loucura foi essa que o Rodrigo fez? Comprou um restaurante.
Carlos - Quero ver quando ele enjoar disso. Você sabia de tudo isso?
Maria - Não sabia, apenas desconfiava. Mas eu apoio ele incondicionalmente.
Carlos - Você esta louca.
Maria - Você deveria ter ido. O Rodrigo estava tão feliz.
Carlos - E eu fui convidado?
Maria - Bom, se fosse ira criticar, foi melhor mesmo não ter sido convidado.
Carlos - Vai me censurar Maria?
Maria - Será que você não percebe que o Rodrigo esta diferente? Que pela primeira vez na vida ele esta feliz de verdade?
Maria - Ele esta feliz, fazendo o que gosta.
Maria - Esta se esforçando pra ser um pai maravilhoso para o Rafael e o Arthur.
Maria - E quer saber, acho que a melhor coisa que aconteceu foi ele ter se afastado dessa casa, ter se afastado de você.
Maria se retirou, deixando Carlos nervoso.
Carlos - Maria!!! Volte aqui.
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Depois de uma noite maravilhosa, Rodrigo pegou os filhos na casa de Cris e aproveitou uma parte da tarde para curtir os garotos, afinal sua rotina iria mudar, pois iria trabalhar a noite e ter o tempo livre de manhã.
Antônio foi para a casa e teve uma grata surpresa.
Antônio - Guil????
Ao ver o irmão, Antônio o abraçou como se o não visse há milênios.
Guilherme - E ai mano.
Antônio - Que saudade, quando chegou?
Guilherme - Cheguei hoje bem cedo.
Antônio - Porque não avisou? Iria te pegar.
Guilherme - Não precisava.
Antônio - Cara, que bom que você esta aqui. Senti sua falta.
Guilherme - Exagerado, não fiquei nem uma semana fora.
Antônio - Mas ficamos a vida toda separados, tenho urgência da sua presença.
Antônio abraçou o irmão novamente, dando lhe um beijo no rosto.
Aproveitou o tempo livre e contou sobre a inauguração do restaurante, sobre os planos para o futuro.
Guilherme - Que bom cara que esta dando tudo certo.
Guilherme - Nossa, mas essa mãe do Rodrigo é sem noção hein.
Antônio - Pois é.
Guilherme - Já fico imaginando como ela vai me tratar quando souber que eu e a Alice somos amigos, afinal sou seu irmão né.
Antônio - Pois é, isso não é uma boa referencia pra você.
Antônio sorriu, mas voltou a ficar sério.
Antônio - Mas acho que o problema não é você. O problema é comigo mesmo.
Antônio - Não sei explicar, mas essa mulher tem um motivo, algo que ainda não descobri...
Guilherme - Como assim?
Antônio - Ela não me odeia só por estar com o Rodrigo. Ninguém odeia alguém assim de graça.
Guilherme - Mano, e gente louca tem motivo pra fazer alguma coisa?
Antônio - Sei lá, talvez você tenha razão.
A noite Guilherme foi com Antônio até o restaurante e ajudou a tomar conta dos garotos. Por ser final de semana o movimento foi legal, deixando Rodrigo e Antônio felizes.
Quem não estava nada feliz era Carlos, a cada dia que passava sentia-se ainda mais amargurado.
Trancado em seu escritório, ficou remoendo algumas lembranças, recordando-se de Rodrigo.
Folheando um porta retrato, ficou olhando uma foto antiga, de um dos aniversários de Rodrigo.
Rodrigo estava chorando muito e só sossegou quando o pai o pegou no colo, o acalmando.
Em outra foto mais recente, o filho já era adolescente, magrelo, com um cabelo enorme, bem diferente do brutamontes que havia se tornado.
Carlos - Porque nos afastamos tanto meu filho?
Carlos - Você não tem ideia do quanto você foi querido, do quanto foi esperado.
Carlos ficou a tarde toda trancado no escritório e no começo da noite pegou seu carro e foi até o restaurante.
Sem ter coragem de entrar, ficou dentro do carro, olhando o movimento interno pela porta de vidro.
Diferente das outras brigas que teve com o filho, agora era diferente, pois nas outras eles brigavam, mas Rodrigo sempre retornava para seu alcance.
Dessa vez Carlos sentia o desprezo do filho, que realmente esta vivendo em outro mundo, feliz, trabalhando, não sentindo a menor falta de sua antiga casa e de sua família.
Antônio - Já estou fechando o caixa e já vamos embora.
Antônio - Hoje faturamos um pouco mais que ontem.
Rodrigo - Legal!!!
Antônio - O que foi?
Rodrigo - Nada.
Antônio parou tudo que estava fazendo e sentou-se ao lado do namorado.
Antônio - Ei, que cara é essa?
Antônio o abraçou, todo carinhoso.
Rodrigo - Não é nada.
Antônio - Esta assim por causa do seu pai né?
Rodrigo - Que droga Antônio. Porque tenho que ficar lembrando-se dele?
Antônio - Porque ele é seu pai.
Rodrigo - Eu queria sentir raiva, odiar.
Antônio - Ei meu amor. Ainda bem que você não sente isso.
Antônio - Apesar de você ter motivos pra isso, ainda bem que não sente essa raiva, pois iria fazer mais mau a você do que a ele.
Rodrigo - Poxa, estou bem contigo, com os meus filhos...
Antônio - Mas você sente falta da sua família.
Antônio - Rodrigo, apesar de você não querer admitir, no fundo a opinião do seu pai conta muito pra você.
Rodrigo - Não Antônio, não vou abrir mão da minha felicidade por causa dele, já fiz isso uma vez e me arrependo até hoje.
Antônio - Eu sei e você esta certo.
Antônio - Mas acho que vocês deveriam tentar se entender.
Rodrigo - Você esta defendendo meu pai?
Antônio - Não, mas tente se colocar no lugar dele. Deixe ele processar tudo que descobriu sobre nós e quem sabe...
Rodrigo - Não vou procurar ele.
Antônio - Ei, se acalme.
Rodrigo - Eu achava que isso não teria importância pra mim, mas no fundo queria que alguém se orgulhasse de mim.
Rodrigo - Minha mãe veio aqui e não me fez nenhum elogio e meu pai só esta interessado se sou eu ou não que da a bunda.
Rodrigo - Eu fico até sem jeito em ficar mau assim. Você sempre se virou sozinho, não teve pai e mãe.
Antônio - Sim Rodrigo, não tive pai e nem mãe e apesar de estar aqui, lhe digo que eles me fizeram falta sim, alias fez muita falta e ainda faz.
Antônio - Se houver alguma chance de você resgatar sua família, passar por cima de magoas, faça.
Antônio - Família é a coisa mais importante que a gente tem na vida.
Rodrigo - Minha família agora são meus filhos, e você.
Antônio ficou todo feliz.
Aproveitando que era dia dos meninos ficarem na casa de Sidney e Telma, Antônio arrastou Rodrigo para sua casa, ficando ao lado do seu grande amor e do seu irmão.
Eles pediram uma pizza e ficaram conversando. Guilherme já havia aceitado a sexualidade do irmão e nem se importava de presenciar discretos e sutis trocas de carinhos entre eles.
Guilherme pegou mais algumas latinhas de cerveja e sentou-se no sofá.
Antônio - Eu não vou tomar.
Guilherme - Ah, como você é bundão.
Rodrigo - Ele tem um bundão mesmo.
Antônio corou, mas Guilherme nem ligou, achou foi graça do comentário do cunhado.
Rodrigo estava cansado demais e sem cerimonias, deitou no sofá, colocando a cabeça no colo de Antônio.
Antônio voltou a ficar sem graça, mas vendo que Guilherme não esboçou nenhuma reação, acabou relaxando também.
Guilherme - Xi, ele já caiu no sono.
Antônio - Pois é, o trampo lá no restaurante esta puxado.
Antônio levantou-se e com Rodrigo ainda sonolento, o levou para o quarto.
Rodrigo se esparramou na cama e continuou a dormir. Antônio ficou olhando para ele e no fundo sabia da tristeza que ele estava sentindo.
Por fora Rodrigo se fazia de durão, mas estava sofrendo por conta da indiferença de sua família.
Antônio - Eu vou dar um jeito nisso meu amor.
Antônio deitou-se ao lado de Rodrigo, abraçando seu corpo.
==
Antônio - Bom dia!!!
Rodrigo - Bom dia! Nossa, dormi igual uma pedra.
Antônio - Eu percebi.
Rodrigo - Aonde você vai?
Antônio - Tenho que ir ao banco, resolver umas coisas.
Antônio - Dorme mais um pouco, hoje você não precisa levar os meninos na creche. Descanse um pouco mais.
Rodrigo - Vou tomar uma ducha e depois vou para o restaurante.
Antônio - Estou saindo, a gente se encontra mais tarde então.
Rodrigo - Ei!!!!
Antônio - O que?
Rodrigo - Meu beijo.
Antônio sorriu e deu um beijão em Rodrigo, acariciando sua barba.
Rodrigo - Agora sim.
Antônio - Eu te amo.
Antônio - Tenho que ir. Tem café fresco na cozinha. Meu irmão saiu, não sei que horas volta.
Rodrigo - Beleza.
Antônio estava muito apressado e pegando um ônibus, atravessou a cidade.
Rodrigo estava só de cueca e ainda bocejando, foi até a cozinha e tomou um copo d’agua.
Sozinho em casa foi até o banheiro e ligou o chuveiro, deixando a agua quente desperta-lo por completo.
Enchendo a mão de shampoo, esfregou na cabeça “lavando o cabelo que não tinha”.
Com os olhos fechados e o corpo todo ensaboado, Rodrigo nem imaginava que era observado pela fresta da porta, tendo seu corpo nu minuciosamente analisado.
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Alice havia perdido a carona do pai e antes de ir para o escritório passou em uma cafeteria.
Estava mexendo em seu celular até ser importunada por Marcio.
Marcio - Que surpresa lhe encontrar aqui.
Alice - Marcio!!!
Marcio - Quero tanto falar contigo, mas você nunca atende minhas ligações.
Alice - Acho que não temos nada pra falar um ao outro.
Marcio - Me perdoe meu amor.
Alice - Como você tem coragem de me chamar de meu amor, depois do flagra que lhe dei?
Marcio - Eu nunca vi aquela mulher, será que você não percebe que foi uma armação?
Alice - Não desafie minha inteligência Marcio, você me fez de boba na frente de todos.
Alice - E foi armação de quem?
Marcio - Como de quem? Da Simone, com a ajuda do seu pai.
Alice - Isos é ridiculo, é baixaria demais.
Marcio - Sim, mas a Simone que armou tudo isso.
Alice - Quem arma aqui é você.
Alice - Você pensa que eu não sei que foi você que mandou o e-mail pro meu pai, dizendo que o Rodrigo é gay?
Marcio - O que?
Marcio abriu um sorriso enorme.
Marcio - O Rodrigo é gay?
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Carlos - A Alice não chegou ainda?
Simone - Ainda não.
Carlos - É inacreditável, moramos na mesma casa e ela não consegue chegar junto comigo.
Simone - Acho que esse assunto o senhor deveria resolver direto com ela.
Simone - Mas vim aqui por outro motivo. O senhor tem uma visita.
Carlos - Visita? Quem é?
Simone - Bom, vou mandar entrar. Com licença.
Carlos continuou seus fazeres, mas parou tudo ao olhar para a porta.
Carlos - Você?
- Podemos conversar?
Continua...