Meio Ponto

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 1752 palavras
Data: 12/04/2016 09:47:43
Última revisão: 12/03/2024 15:16:10

Foi no final dos anos 80. Meio que por acaso, durante meu curso de graduação, fui convidado a dar aulas para o colegial, numa escola particular, numa vaga que apareceu de repente, por licença de um professor acidentado. Eu tinha janelas na faculdade e dava pra aceitar. O diretor do colégio, no entanto, me disse que o tal professor não voltaria mais naquele período. Eu teria que assumir todas as responsabilidades de reprovar alunos se fosse o caso. Isso parece normal quando dito para um profissional tarimbado, mas eu tinha vinte e poucos anos anos. Você pode imaginar a responsabilidade?

Bom, eu topei e tive que aguentar a bronca. A matéria não era uma disciplina das mais queridas e, olhando a caderneta de notas e presença, percebi que muitos alunos estavam realmente em má situação. Então propus para a direção fazer aulas de reforço para os mais necessitados. Como eu tinha aulas no período da tarde, somente poderia fazer o reforço à noite. Chamei os responsáveis dos mais fracos e falei dos planos. É claro que alguns toparam e outros nem tanto. Mas a maioria apareceu. Por fim alguns alunos vieram e outros não.

Dentre os alunos do primeiro ano estava Rebeca, uma garota muito lerda. Ela era realmente esforçada mas de inteligência lógica sofrível. Estava atrasada em relação aos outros alunos, por reprovações anteriores, usava óculos, era mais branca que a branca de neve e tinha uma expressão horrível. Não posso dizer que era uma garota feia, mas ficava me olhando de boca aberta e isso a fazia parecer uma debilóide. Bem, chegaram as provas finais e eu tomei a providência de corrigir tudo no mesmo dia porque já era início de dezembro e as aulas da faculdade haviam terminado. Eu queria curtir meu tempo livre sem preocupação. Como esperado alguns alunos se recuperaram, outros não. Para minha surpresa, Rebeca ficou com média 5 e foi aprovada. No entanto, no final da tarde daquele mesmo dia recebi um telefonema (naqueles telefones pretos enormes, que só quem tem mais de 40 anos conhece). Era a mãe da Rebeca. Me pareceu desesperada. Disse rápido que queria conversar comigo urgente. Ela estava ansiosa e muito nervosa. Perguntei o que havia acontecido e ela disse que diria pessoalmente. Perguntou se eu poderia ir até sua casa logo mais a noite e eu disse que sim. Ela me passou o endereço e marcou para 19:30h.

Como você pode imaginar, eu tive que pegar um ônibus pra ir até lá. Por conhecer a filha, podia imaginar a mãe. Pelo jeito no telefone me pareceu uma maluca e deveria ser uma debilóide como a filha. Ao chegar vi que era uma bela casa, num bairro tradicionalmente de classe média alta. Toquei a campainha e quando a porta se abriu uma garota muito linda veio me atender. A irmã da Rebeca era uma delícia. Você já deve ter visto as minissaias que se usava na época, né. Pois ela estava com uma de couro, branca e uma blusinha de malha preta, cavada e sem sutiã que fazia suas mamas ficarem super pronunciadas. Era uma garota de cabelos pretos, lisos, olhos verdes e pele queimada de sol. Uma verdadeira deusa, com mais ou menos 1,70m e umas coxas muito, mais muito gostosas. Ela apontou pra mim e disse:

- Você é o professor Pasé?

- Sim, sou eu. Sua mãe pediu pra falar comigo. Acho que é sobre a Rebeca, só pode ser.

Ela riu gostoso e pude ver como seu rosto era bonito. Em seguida disse:

- Minha mãe está na Austrália, ela mora lá desde criança. Eu sou Beatriz, a mãe da Rebeca. Muito prazer. Pode me chamar de Bia.

Fiquei parado ali, na porta sem saber o que dizer. Acho que fiquei de boca aberta como a Rebeca ficava na aula, sem compreender o que estava acontecendo. Não podia ser. Como era possível que aquele monumento fosse a mãe daquela nerd e além do mais, ela parecia ter uns 25 anos no máximo. Eu nem percebi, mas a Bia entrou e de lá de dentro me disse:

- Entra Pasé. E fecha a porta.

Foi ai que acordei do transe e entrei. Ela pediu pra eu sentar no sofá e desligou a televisão. Perguntou se eu queria beber algo pois estava muito quente e foi dizendo:

- Estou tomando uma Antártica, me acompanha?

Claro que aceitei. Ela me serviu um copo geladaço, sentou-se à minha frente e acendeu um cigarro. Uma música suave tocava ao fundo e a sala estava meio na penumbra pois só tinha um abajur aceso no canto. Mesmo assim pude ver a calcinha dela por entre as pernas. A saia era curta demais e isso me deixou aceso. Ela começou dizendo algo sobre a Rebeca, a prova e eu não deixei ela continuar. Interrompi de imediato:

- Você deve estar brincando comigo. Pode parar. Cadê sua mãe. Isso deve ser alguma armação sua e da Rebeca. Eu não te vi na reunião que fiz com os pais. A sua mãe deve ter ido lá, pois precisava de autorização pra frequentar as aulas e a Rebeca tinha. Bia me olhou e disse:

- Pasé, deixa eu te contar. Meu pai é diplomata australiano e era lotado no Brasil até que eu engravidei de um mega empresário, com apenas 13 anos de idade. Ele se sentiu muito ultrajado com isso e solicitou seu retorno pra Austrália, me deixando aqui sozinha, sob os cuidados do embaixador. O tal empresário não tinha filhos e quando morreu deixou tudo pra Rebeca. De modo que ela tem 15 anos e eu 29. Entendeu?

Claro que entendi sua gostosa - foi isso que pensei em responder. Mas fiquei calado. E ela continuou.

- Te chamei aqui pra falar da prova da Rebeca e quero que me ouça até o final, sem interromper. Pode ser?

- Ok, Bia, fale que vou ouvir.

- Bom, é o seguinte: eu programei de visitar meus pais na Austrália este final de ano e já tá tudo certinho - passagem, malas prontas, etc. Sairemos depois de amanhã e, portanto, a Rebeca não pode ficar de recuperação, de jeito nenhum. Ela me disse que foi mal na última prova e que acha que não vai dar pra fechar a média. Ela acha que vai ficar com 4,5. E eu sei que posso ajudar você a arredondar a nota dela, não é?

Nesse momento ela se levantou, deu uma tragada charmosa no cigarro, apagou a bituca no cinzeiro e veio pro meu lado, toda sensual. Eu perguntei:

- Onde ela está?

- Eu mandei que ela fosse dormir na casa de uma amiga hoje. Ela estava muito nervosa, tadinha. Foi por isso que te chamei aqui. Mas, por favor, espero que ninguém saiba disso. Sei que você vai guardar segredo.

Nesse momento ela estendeu as mãos me convidando pra levantar do sofá. Instintivamente segurei suas mãos e levantei. Ficamos bem perto um do outro e pude sentir o cheiro do perfume dela. Lentamente, ela se aproximou ainda mais. Eu fiquei na minha, pensando em aproveitar o momento, pois a partir daí, eu sabia onde aquilo ia acabar. Coloquei minhas mãos na cintura dela e lentamente a beijei. Meu coração parecia que iria sair pela boca, mas fui acalmando quando percebi que ela correspondeu, me abraçando o pescoço. O beijo se intensificou e minhas mãos instantaneamente foram pra bunda dela, por debaixo da saia. Que bunda deliciosa de apalpar... Percebi que nessa hora Bia se arrepiou e se contraiu. Soltou um gemido lento, mesmo abafado pelo beijo. O tesão subiu rapidamente e o beijo ficou muito mais intenso e se alongou. Meu tesão foi a mil e meu pau armou-se dentro do jeans. Com certeza ela sentiu minha ereção e começou a procurar por ele. Senti sua mão por entre nossos corpos. Afastei um pouco o quadril e ela espalmou o meu malote por inteiro. Nessas alturas minhas mãos passeavam gostoso por todo seu corpo e, sem nenhum cuidado arranquei a blusinha dela. Sem sutiã, suas tetas ficaram totalmente à mostra. Eram lindas, branquinhas e com mamilos pequenos e rosados. Eu cai de língua neles, enquanto ela me segurava a cabeça e acariciava os cabelos. Gemia baixinho e dizia suspirando:

- Não para, eu adoro isso, morde devagar, tesão...

Obedeci sem pensar, ao mesmo tempo que procurava o colchete pra desabotoar a sainha dela. Desci o zipper e a saia caiu no chão. minha mão foi pro meio das suas pernas e ela as afastou suavemente. Sua calcinha estava molhada e senti o calor da sua bucetinha em meus dedos. Bia disse baixinho:

- Não, Pasé, não, aqui não, vem comigo.

Me pegou pela mão e me levou escada acima até o quarto. O ar condicionado estava ligado e somente um abajur iluminava o ambiente. Bia sentou-se na cama e começou a desabotoar meu cinto, baixou o zipper e em seguida abocanhou meu pau todo de uma vez. Começou um boquete maravilhoso, enquanto eu a segurava pelos cabelos. Ela sabia mesmo como fazer aquilo. Lentamente fazia movimentos de vai e vem e com a língua massageava minha glande como uma ordenhadeira. Uma boca deliciosa. Devido ao fato inesperado meu tesão foi crescendo de maneira incontrolável e eu disse pra ela parar, pois se continuasse eu gozaria rapidamente. Ato contínuo me ajoelhei em sua frente e fiz com que deitasse na cama, ao mesmo tempo que baixei sua calcinha. Coloquei seus pés na beirada da cama e cai de boca numa buceta depilada, encharcada e muito quente. Bia urrou de tesão. Fechou as pernas travando minha cabeça e gemeu longamente. Falava coisas desconexas e rebolava como uma louca, gozando como se fosse derreter de tesão. Eu não parei de chupar aquela delicia nem um segundo. Minha língua lambia sem parar sua buceta toda, de baixo pra cima e penetrava sua vagina até onde era possível. E o gozo de Bia não sessava. Parece que foram horas e confesso que cansei. Foi quando ouvi:

- Vem meu anjo, vem, quero você dentro de mim.

Levantei-me imediatamente e penetrei de uma vez só. O tesão era tanto que em poucas bombadas estava gozando como nunca havia gozado na minha vida. E ela continuava gozando. Meu pau não amoleceu e continuei bombando até que ela pedisse pra eu parar. Foi a primeira vez que transei com uma garota com orgasmos múltiplos e foi um experiência inigualável.

Caímos exaustos um ao lado do outro. Ficamos imóveis e em silêncio por um tempo até que começou mais uma surpresa para mim, mas esta fica para o próximo conto.


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Comentários

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Você escreve muito bem só é pena ficar pela metade.

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Você escreve muito bem, mas esse conto parece uma repetição dos anteriores com algumas modificações.

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Muito bem descrito, à boa maneira do autor. E o tema é original e muito excitante. É aquela delícia. Muito bom. Nota 10. e vamos ver o próximo.

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Muito bom, ficarei no aguardo do próximo. Se permite a crítica construtiva, um pouco curto - o clima acaba se construindo mas terminando antes da hora, no mais, excelente.

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