Após conhecer a P. e ter uma noite fabulosa de sexo, acordei na manhã seguinte com ela entre minhas pernas me fazendo um oral, aproveitando minha ereção matinal. A segurei pelo cabelo fazendo carinho e conduzindo a brincadeira. Não resisti aquela boca quente e molhada e gozei em sua boca. Me surpreendeu ela não ter levantado e ido no banheiro para cuspir. Ela engoliu, e ainda me olhou com cara de safada, olhos morteiros enquanto lambia os lábios. Aquela imagem de deixou desconcertado, a peguei forte, deitei na cama, abri suas pernas sem nenhuma cerimônia e cai de boca naquela xana gostosa, que a essa hora estava tão molhada que chegava a escorrer para seu ânus. Chupei ela forte, enxugando com a língua cada gota que saia dela. Erguia suas pernas para lamber seu cuzinho e voltava para o clitóris que estava inchado de tesão. Ela gozou muito, bebi tudo.
Levantei procurando uma toalha para enxugar meu rosto que estava babado da xana dela. Peguei um cigarro, acendi e esse foi meu segundo orgasmo daquele dia, a primeira tragada.
- Que delicia acordar assim. Posso me acostumar com isso. Falei.
- O melhor, ou nada!
- Adoro quando você diz coisas com essa convicção.
Ela riu e foi para o banho enquanto eu fumava próximo à janela. Liguei o celular para ver alguns e-mails, responder algumas mensagens, e claro, olhar os aplicativos de encontros pra ver se não tinha alguma mensagem. Ela saiu do banho, eu entrei logo em seguida. Não tomei banho com ela pois queria certa privacidade naquele momento. Me troquei e saímos para o café da manhã. Como era dia útil, tinha algumas coisas para resolver e nos despedimos com a promessa de nos encontrar naquela tarde. Eu tinha um plano.
Após o almoço liguei para ela, dizendo que estava indo busca-la. Ela consentiu. Parei o carro em frente ao hotel, ela embarcou e perguntou onde íamos. Disse que ia mostrar o lugar pra ela. Rumei para uma estrada rural. Passava a mão naquelas pernas torneadas a caba cambiada, algumas vezes colocava a mão entre suas pernas e fazia ficção. E ela apertava minha mão contra sua vagina e fazia caras e bocas me deixando aceso. Parei bruscamente o carro em uma saída da estrada após ela colocar minha mão sobre seu seio. Pulei pra cima dela já pegando fogo. Passamos para o banco de trás. Tirei seu short e abri minha calça, me ajeitei entre suas pernas e coloquei meu pau dentro da sua xana quente e molhada. Beijava sua boca com uma paixão ardente enquanto metia em movimentos fortes e lentos. O receio de aparecer alguém estava estampado nos olhos dela, tanto que as vezes abria os olhos enquanto me beijava. Creio que isso a deixou mais excitada e o orgasmo fluiu fácil para ambos. Nada melhor que uma rapidinha em lugares inusitados.
Pedi para ela vestir o short que queria lhe mostrar algo. Descemos do carro e entramos por uma trilha. O barulho da cachoeira ficou mais alto e ela ficou encantada quando viu do que se tratava. Era um desses poucos lugares naturais ainda não descobertos pelos forasteiros e exploradores do turismo ecológico. Tiramos nossas roupas e entramos na água para nos refrescar do calor que fazia naquele dia. Ela me propôs irmos para debaixo da cachoeira, pois ela queria que eu a possuísse lá. Topei na hora. A coloquei de costas para mim, as mãos apoiadas em uma rocha, aquele rabo delicioso empinado. Agachei, abri bem suas nádegas e meti a língua no seu cuzinho, enquanto colocava dois dedos em sua vagina a massageando por dentro. Levantei e penetrei ela carinhosamente, devagar, enquanto a masturbava pela frente e esfregava minha barba em sua nuca. Gozamos juntos e ficamos um tempo abraçados, ofegantes. Ela se virou para me beijar e fomos deitar na grama.
- Quero comer esse cuzinho delicioso! Disse eu olhando sua expressão assustada.
Continua...