Carnaval a três - Parte I

Um conto erótico de Luiz Cláudio
Categoria: Heterossexual
Data: 07/02/2016 12:41:51
Última revisão: 19/03/2022 14:27:01

Depois de um tempo trabalhando com o Renato, fizemos uma boa amizade que dura até hoje.

No final do dia saíamos com os outros colegas para jogar bola e tomar umas cervejas. Era uma turma muito legal. Muitas brincadeiras entre nós, e o Renato logo ganhou o apelido de cavalo, pois quando íamos para o vestiário tomar banho, o tamanho do pau dele destoava dos nossos. Tinha uns 21 cm, grosso e bonito, com a cabeça proporcional ao restante do pau.

Isso eu pude reparar melhor depois, quando fomos viajar juntos, durante um carnaval: eu, a Cássia (minha esposa) e ele.

Antes da viagem, preciso dizer que numa sexta-feira levei alguns amigos para casa para tomar cerveja e esticar o papo depois do trabalho.

Nesse dia foi a primeira vez que o Renato esteve em casa e logo foi observado pela minha esposa como alguém muito interessante, não só por ser bonito, mas também pelo humor e pelo papo.

Percebi logo de cara que ela ficou interessada nele pela atenção que dava à tudo que ele dizia, pelas risadas que dava com ele quando estavam conversando, pela pupila pouco dilatada e o corpo um pouco projetado para frente.

Para quem não conhece os sinais que o corpo humano dá, são detalhes imperceptíveis, mas não para mim, que conheço muito bem a minha esposa.

Ele ficou muito impressionado com a beleza e a delícia de morena que ela é e também não conseguiu disfarçar essa impressão.

Vi ali a possibilidade de arrumar outro macho de verdade para a minha mulher.

Sim, OUTRO macho, porque ela já tinha o Ricardo, nosso vizinho, como o macho fixo dela (leiam o conto "O vizinho que minha mulher sempre quis".

Estreitamos a amizade, ele passou a frequentar a nossa casa, sempre as sextas para esticar a noite bebendo e conversando.

Numa dessas sextas, ainda no bar perto do trabalho, ao convidá-lo para ir para casa, ele disse que seria legal ir, pois tinha algo para dizer para a Cássia.

Achei estranho, mas esperei para saber o que era.

Chegamos lá, abrimos uma cerveja e eu fui logo dizendo pra Cássia que o Renato tinha algo para falar com ela.

Ele começou a falar, de um modo envolvente, mas com muito cuidado para que eu não me melindrasse e entendesse mal o que ele queria dizer: sobre a afinidade que sentia em relação à ela, sobre a mudança que tomava conta dele quando estavam conversando, que parecia algo "cármico".

Era evidente que não tinha como eu não entender: ele estava a fim da minha mulher e estava dizendo isso para ela ali na minha frente, mas colocando como se fosse algo ligado a grande amizade que sentia por ela.

Disfarcei para que ele não percebesse que eu havia entendido o "recado" e o papo continuou com ela mal disfarçando a percepção de que acabara de ser cantada inteligentemente pelo Renato.

Os olhos dela brilharam, a postura do corpo mudou e dali pra frente foi só sedução que rolou entre eles. Ela se apaixonou, de cara, por ele.

Fiquei meio que de fora da conversa, de propósito, e deixei o papo entre eles rolar a vontade. Parecia que estavam conversando em um barzinho se conhecendo, para, quem sabe, rolar alguma coisa depois.

Fiquei louco de tesão só de imaginar minha mulher me fazendo de corno, de novo!

Que delicia ver e ouvir um macho como o Renato seduzindo minha mulher na minha frente, dentro da minha casa, e ela totalmente entregue àquele jogo de sedução.

As mulheres são maliciosamente envolventes nessa hora. Parecem estar enredadas no jogo, mas são elas que estão dando as cartas.

Como somos um casal sem esses tipos de frescuras (já contei aqui as nossas histórias com o Ricardo, o macho dela) aquilo para nós foi normal: ele estava louco pela Cássia e disse isso para ela com todas as letras.

Já sozinhos em casa, comentamos a cantada dele, concordamos do quanto ele era legal, inteligente, divertido... "e gostoso", ela completou.

Foi só elogios pra ele: lindo, bom de papo, sedutor, tesudo!

Transamos muito gostoso naquela noite e eu perguntei, para provocar, se ela gostaria que fosse ele ali no meu lugar. Ela disse que sim e aquilo me deu mais tesão. Perguntei o que ela queria que ele fizesse primeiro com ela. Ela respondeu que queria levar uma chupada dele. Falei:

- Então imagina que é ele que está aqui te chupando, sugando seu grelinho e te comendo com a língua. Me chama de Renato, chama! Goza na boca do Renato, pra fazer seu corno feliz!

Pus ela de quatro e chupei sua buceta e seu grelinho bem gostoso até ela explodir em vários orgasmos, enchendo minha boca com seu caldinho delicioso e quente. Enquanto gozava, gemia e sussurrava:

- Aí, Renato! Que tesão! Que delícia de chupada que você tá me dando! Vou gozar na sua boca. Vou encher tua boca de gozo! Depois você come meu cuzinho!

Entrei por baixo dela, nos beijamos bem gostoso, sentindo ainda o gosto dela na boca, ela encaixou a buceta lisinha no meu pau e passou a cavalgar, rebolando gostoso e falando:

- Me fode Renato! Tá gostando da buceta da sua puta? Tô rebolando gostoso? Mete essa pica em mim, vai!. Me fode toda! Enterra esse pau todo em mim! Depois eu vou te dar a bunda, tá? Gosta de comer um cuzinho, tesudo? Pergunta pro meu corno se ele deixa você torar o meu cuzinho!

Respondi:

- Deixo sim. Quero ver ele comendo esse cuzinho gostoso!

Ela perguntou pra mim:

- Amor, você vai deixar mesmo ele comer meu cuzinho? Que delícia! Vou querer sentir o pau dele todinho na minha bunda.

Provoquei-a ainda mais falando o apelido dele:

- Acho que você não vai aguentar dar a bunda pra ele não! Sabe qual é o apelido dele? Cavalo!

- É mesmo?!? perguntou, já com os olhos brilhando, imaginando o porquê do apelido. Eu confirmei:

- É verdade, ele tem um pau enorme, lindo! Se você der a bunda pra ele, vai se arrepender.

- Vou nada, ela disse, eu aguento você e ele juntos, vou fazer assim com ele ó!

...e passou a rebolar subindo e descendo muito gostoso no meu pau até que não aguentei mais e enchi ela de porra. Ela acelerou o movimento e também gozou enterrando meu pau todinho naquela racha já toda melada de tesão.

Estava selado ali o pacto de que ele seria presenteado pela ousadia que teve em cantá-la em nossa casa e na minha frente.

Iríamos para a nossa casa no interior passar o carnaval e concordamos que seria uma boa oportunidade para convidar o Renato para ir conosco. Falamos com ele que topou na hora.

Achou que teria mais gente na casa, mas deixamos a surpresa para quando chegássemos lá.

Saímos cedo de São Paulo, em um carro só, eu dirigindo com a Cássia do meu lado com um shortinho jeans bem pequenininho que deixava as suas coxas bem a mostra e a popa da bunda de fora. Era para deixar o Renato louco de tesão.

Como já havíamos combinado, no meio da viagem o Renato assumiu a direção e a Cássia, lógico, continuou na frente, ao lado dele. Aliás era já pensando nisso que a Cássia pôs aquele shortinho, para provocar ainda mais o nosso convidado.

As vezes ele se desconcentrava da estrada olhando para as coxas dela e eu disfarçava perguntando se ele estava com sono.

Uma hora ela se virou praticamente de quatro no banco para pegar alguma coisa comigo atrás e ele ficou louco com aquela bunda deliciosa quase que virada para ele, aparecendo pra fora do shortinho jeans, desfiado e minúsculo.

Como ela estava sem calcinha, deu pra ver também a buceta totalmente depilada. Ele quase perdeu a direção e causou um acidente.

Chegamos lá e ele ficou sabendo que não teria mais ninguém na casa. Inventamos que um casal de primos tinham cancelado a ida em cima da hora e estaríamos só nós três na casa.

Até então não estava totalmente claro para ele nossas intenções, apesar das provocações que a Cássia fazia.

Descarregamos o carro, pusemos nossa sunga e pulamos na piscina para nos refrescar.

Chamamos a Cássia que demorava lá dentro e quando ela apareceu estava com um biquini vermelho minúsculo, de lacinho lateral que mais mostrava, que cobria, o corpo dela.

Estava um tesão de mulher (para quem não leu nossos contos aconselho lê-los para saber como ela é).

Desceu devagar pela escada, veio caminhando em nossa direção, foi até o Renato, deu um abraço e um beijo no rosto dele, desejou-lhe um bom carnaval, depois veio até mim, abraçou-me apertada e me deu um beijo delicioso na boca, desejando-me também um bom carnaval.

Nisso eu já fiquei de pau duro e percebi que o Renato também, pois com um pau daquele tamanho, não dava para disfarçar, mesmo dentro da piscina, com água até a cintura.

Saímos da água para tomarmos sol, beber uma cerveja, conversar ouvindo uma boa música.

Uma hora que a Cássia ia entrar na piscina, eu alertei para o fato dela não saber nadar.

Curiosamente ele disse que também não sabia, mas que quando ela estivesse na água com ele, tomaria conta dela.

Numa hora em que estavam os dois na água ela pediu que ele a segurasse deitada, como se estivesse boiando. Ele passou a mão por baixo das costas e das coxas dela e a manteve deitada na flor d´água, tendo toda a visão daquela morena linda e tesuda, super bronzeada, que estava em seus braços.

Ela fez aquilo de sacanagem e ele acusou o golpe na hora, pois o pau dele voltou a endurecer e ficou visível para mim que estava fora da água.

Ficaram mais um pouco assim e quando começou um sambinha mais lento, ela ficou de pé, com água pela cintura, abraçou-o e começaram a dançar.

A princípio, sem colarem o corpo, ficaram dando voltas pela piscina e foram saindo dela dançando, subindo pela parte que vai ficando mais rasa até encontrar o piso de fora.

Mudou a música mas eles continuaram dançando do lado de fora da piscina e já se encaravam olhos nos olhos.

A tensão, e o tesão, iam aumentando, mas eu ainda queria prorrogar aquele clima de tesão e sedução por mais tempo e chamei-os para mais uma cerveja.

Enquanto conversávamos ele disse que gostava de dançar e perguntou se eu não dançava, no que eu disse que não sabia, mas que estava gostando de ver ele dançar com a Cássia, ainda mais que ela amava dançar.

Ela sempre dançou com outros homens e eu sempre fiquei de pau duro em vê-la nos braços de outros machos.

Nisso começou a tocar uma sequencia de xotes e eles voltaram a dançar.

No começo, até que "comportados", mas com o tempo, e a cerveja a mais na cabeça, foram se soltando, embalados pela música sensual e, para dançarem um xote de verdade, ele encaixou a perna direita por entre as coxas dela, de modo que ela ficou engatada, esfregando a buceta na coxa dele. Abraçados assim, começaram a dançar sensualmente, se comendo com os olhos, sem se importarem com o que eu estaria pensando. Deixei a coisa rolar e, lógico, o negócio descambou para a sacanagem com ele ficando de pau duro e ela roçando a buceta, já toda melada, na perna dele.

Não aguentando mais de tesão eles se beijaram gostosamente na boca pela primeira vez.

Na hora me deu um ciúme louco, pois eu tinha certeza de que ela estava doida para aquilo acontecer, porque ela estava apaixonada por ele, de verdade.mas me aguentei firme, já que era para isso mesmo que havíamos convidado ele.

Acabou a música e eles continuaram engatados se beijando, se esfregando, se lambendo até que ela, não se aguentando mais, pegou no pau dele por cima da sunga.

Depois ela me contou que tomou um susto com o volume, pois já havia sentido que era grande ao se esfregar nele, mas não podia imaginar que era tudo aquilo.

Ela se abaixou agarrada ainda à ele e começou a chupá-lo ainda por cima da sunga enquanto ia puxando devagar a sunga dele pra baixo. Quando apareceu a cabeça daquela pica pra fora da sunga ela caiu de boca e foi puxando ainda mais a sunga pra baixo enquanto descia com a boca tentando engolir todo aquele pau.

Foi demais ver ela chupando aquela pica enorme e grossa. Que pau lindo e delicioso!!! Ela tentava engolir ele todo, mas não cabia na boca!

Imaginem engolir até o talo 21 cm de pau duro e grosso.

Ele sentia a pressão dos lábios dela envolvendo todo o pau dele e só a elogiava pelo boquete que ela estava fazendo.

Começou a guiar a chupada.

- Que tesuda que é sua mulher, Cláudio! Engole tudo vai. Isso, não para não. Passa a língua em volta da cabeça! Agora mete meu pau na boca, vai! Não para não, que eu quero gozar na sua boca. Quer tomar uma leitada na boca, Cássia? Quer? Então chupa meu pau, chupa!

Não demorou muito e ele anunciou que ia gozar.

Ela acelerou os movimentos com a boca e ele, gemendo, explodiu num gozo demorado na cara e na boca dela, que engoliu quase tudo.

Era tanto gozo que ela não conseguiu engolir tudo, deixando escorrer um tanto pelo canto da boca. Ela ainda limpou todo o pau dele, saboreando cada gota de leite que achava. Quando terminou a limpeza ela perguntou com uma voz gostosa:

- Gostou da recepção, Rê? Se prepara porque eu vou querer muito mais. A partir de agora você é o meu macho nesse carnaval e não o Cláudio! Ele só vai me comer se você deixar.

E perguntou pro novo macho dela:

- Quando você me cantou lá em casa, já tinha percebido que o Cláudio era corno? Ou arriscou mesmo a cantada?

O Renato falou:

- Percebi quando ele não reagiu a cantada que te dei. Pensei comigo: esse cara é corno! Gosta de ver a mulher dele metendo com outro macho! Quando ele me convidou para vir aqui pra casa de vocês, no interior, durante esse carnaval, eu não tive dúvida.

Ela quis saber:

- Tem mais alguém no trabalho de vocês que me acha gostosa? Que quer me comer? Pode falar Renato.

- Todo mundo te acha gostosa! Todo mundo quer comer uma mulher como você. Quando a gente está falando de mulher bonita e gostosa, você é sempre lembrada! Todo mundo fala que a mulher do Cláudio é um tesão!

- Tá ouvindo, corno? Todos os seus amigos querem me comer! Que delícia! Vou aproveitar e meter com todos eles pra você ficar bem feliz!

Foi desse jeito que começou nosso carnaval: com muita sacanagem e sedução, e eu delirando de tesão com a minha mulher me fazendo de corno mais uma vez.


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Comentários

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Deliciaaaaa

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Fico contente por ter gostado dessa nossa história.

Abs.

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Lendo com imenso texto esse relato tão interessante, nota dez e três estrelas merecidas. ( )

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Super legal e tesudo esse relato, nota dez e adicionado aos favoritos.

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muito bom, continue

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/ novo site galera! Visitem! contos e muita putaria

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Excelente! Só quem já "seduziu" um amigo, como nós (veja no conto publicado) sabe o quanto é excitante este fetiche. Parabéns.

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Muito bom e excitante, continue nos contando mais, sobre esse carnaval, e se tiveram outras aventuras. Parabéns.

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Carnaval bom é assim!!!! Tem que rolar uma boa putaria!

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Muito bom e excitante, se quiser posso ser o Ricardão

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...se quiser um negro nessa história...sou de bh

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bacana heim? será que o Ricardo não quer ser amigo de um casal mineiro? nunca fizemos assim, mas ta rolando esse tesao!

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