Negão casado faz sucesso com viados da sauna gay III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3045 palavras
Data: 16/01/2016 02:35:40

Joana segurava a roupa de Gilberto e exigia explicações sobre o perfume masculino, de Ricardo, e as manchas de esperma, da gozada dele que acabaram melando a calça de Gil. Ela estava possessa e sacudia as peças de roupas na frente do marido, gritando e bufando de raiva. – Você sabe porque elas tão fedendo a perfume de homem. Por acaso, esqueceu que o seu Orlando me deu outra função lá na sauna? – se defendeu Gilberto. – Se eu me esqueci? Como é que vou me esquecer que meu marido passa as noites comendo bunda de homem e, quando chega em casa, mal consegue me comer? E agora chega também com o cheiro deles nas roupas. O que vai ser na próxima vez, Gilberto? Vou encontrar você se agarrando com algum boiola aqui na porta de casa? Vou precisar sair da minha cama pra você trazer seus namoradinhos pra dormir com você? – perguntou Joana. Nesse momento, Gilberto perdeu a cabeça e enfiou a mão na cara dela. – Me respeita, mulher. Eu sou o homem dessa casa – gritou ele. – Homem que come homem pra mim é viado também – respondeu ela no mesmo tom e saiu correndo da sala, com a mão no rosto e chorando.

As palavras de Joana acertaram mais forte em Gilberto do que a tapa que ele lhe desferiu. Foi atrás dela no quarto e a encontrou arrumando suas roupas em uma bolsa. – O que você tá fazendo? – perguntou ele, espantado. – O que você acha? To arrumando minhas coisas pra ir embora. Não consigo ficar aqui contigo não. Preciso de um tempo, Gilberto – respondeu Joana. – Tempo pra quê? Para com isso, Joana. Você acha que eu to gostando dessa história? Tá maluca? To fazendo isso por causa do dinheiro. O seu Orlando me prometeu uma boa grana no final do mês – explicou ele. – Dinheiro, Gilberto? Você tá me traindo, e com homens, por dinheiro? Se eu tivesse ido pra cama com o Alexandre, eu também teria ganho uma boa grana, sabia? Aumento de salário, presentes, viagens. Mas, tem outras formas de ganhar dinheiro. Formas honestas. E eu sei o quanto tu gosta de foder. Não me admira se tu começar a gostar desses viados. Pelo menos, a bunda deles tu come – disse Joana. – Já disse que não gosto, Joana. Você sabe como eu tenho nojo dessa gente. No começo, eu quase vomitava – afirmou. – No começo? Então, você se acostumou? Cuidado, Gilberto. Daqui a pouco, você passa a gostar – disse ela.

Joana pegou sua bolsa e foi embora, dizendo que ia passar uns dias na casa da sua irmã. Precisava pensar e queria ficar sozinha. Gilberto gritou, xingou, praguejou e, por último, deu um murro na porta da rua e, imediatamente, sentiu uma dor lancinante. Caiu no chão segurando o pulso e sem conseguir abrir os dedos. Praguejou mais um pouco e foi à cozinha pegar gelo. Colocou no pulso e tentou relaxar, mas não conseguiu. A dor não passava e ele resolveu ir ao posto de saúde do bairro. Foi atendido por uma médica jovem e muito bonita, doutora Cristiane. Ela tirou um raio-x e constatou fratura em dois metacarpos e uma leve luxação no punho. – Minha nossa, como você conseguiu se machucar desse jeito? Um acidente? – perguntou ela. – Não. Dando um murro na porta da minha casa – respondeu para espanto da médica. – Um murro? O que a pobre da porta fez com você? – indagou ela com ar divertido. – Minha mulher me deixou e eu fiquei com raiva – explicou. – Sua mulher te deixou, você deu um murro na porta e quebrou a mão. Valeu a pena? – perguntou.

A médica enfaixou o punho e a mão de Gilberto e disse que ele evitasse pegar peso com ela por dez dias. Se sentisse muita dor, prescreveu um analgésico. – Posso tomar esse remédio de dor junto com esse aqui? – perguntou, mostrando o comprimido que Ricardo havia lhe dado. Cristiane arregalou os olhos ao ver que comprimido era. – Por que você toma esse remédio? Um homem forte e jovem como você não precisa disso – falou. – Preciso sim, senhora. Se eu broxar, perco meu emprego – disse sem medir as palavras. A médica se espantou com a sinceridade dele e se controlou pra não rir. – Desculpe a curiosidade, mas no que você trabalha? – quis saber. – Sou zelador de uma sauna gay e os clientes de lá, as bichas, gostam de mim – revelou. Aí sim Cristiane precisou fazer força para não rir. – Imagino que eles gostem sim. Com toda razão – disse ela, sorrindo. Gilberto olhou pra ela, uma morena de uns 30 anos, mais velha que ele, portanto, bonita e cheinha. Agradeceu e foi embora.

Naquela noite, chegou à sauna com o braço direito imobilizado e seu Orlando quis saber o que acontecera. Ele contou da briga com Joana e que ela havia ido embora. – Eu sinto muito, Gil. A culpa é toda minha – falou o chefe. – Não, seu Orlando. A Joana é cabeça dura. Ela num entende que eu só faço isso por causa da grana que nós vamos ganhar. Ela fica dizendo que eu gosto, tem cabimento? Gostar de comer viado? – Gilberto falava e demonstrava sua indignação com a esposa. – Você vai conseguir trabalhar hoje, Gil? Não prefere ir pra casa? – perguntou. – Não, senhor. Posso trabalhar sim. E depois, ir pra casa pra quê? Não tem ninguém lá me esperando – respondeu. Gilberto, então, foi trocar de roupa e iniciar seu trabalho. O primeiro cliente veio quando Gilberto precisou levar toalhas à sauna. Havia dois rapazes lá, namorando. Quando entrou, interrompeu um ardoroso beijo de língua de ambos. – Desculpem. Mandaram eu trazer toalhas – disse. – Sem problemas, querido. Pode entrar. Vamos brincar conosco – convidou um dos rapazes.

Ivan e Erich eram seus nomes, dois jovens de uns 25 anos, loiros, com tatuagens e brincos. Um deles, Ivan, tinha o cabelo mais comprido, nos ombros, enquanto Erich mantinha o seu bem rente. Ivan se aproximou de Gilberto, acariciou seu peito e seus ombros e beijou seu pescoço. Erich veio por trás, abraçando-o e beijando e lambendo o outro lado do pescoço e nuca. Os dois começaram a imprensar Gilberto entre eles e tirar sua roupa, sempre com muitos beijos, lambidas e carícias. – Precisamos tomar cuidado com a mãozinha dele, Ivan. Tá machucada – disse Erich. Ivan ergueu a mão quebrada de Gil e a beijou, dizendo que seria bem cuidadoso. Gilberto foi entrando no clima e, com sua mão sadia, procurou a rola de Ivan. Começou a masturbá-la e os beijos dos rapazes se aproximaram do seu rosto e de sua boca. Erich foi o primeiro a se arriscar, segurando o rosto de Gilberto e enfiando a língua em sua boca. Gil correspondeu ao beijo e os dois passaram a trocar um beijo ardente e tesudo. Intensificou a punheta em Ivan, que agarrou sua rola, também a masturbando. Sentaram Gilberto em um dos batentes e se ajoelharam, dividindo o cacete preto enorme dele.

Gilberto sentia o corpo todo formigar de tesão com as duas bocas passeando pela sua tora. Um deles chupava suas bolas e o outro engolia o cacete, passando a língua pela cabeçorra gorda e melada. Erich, o mais atrevido, se ocupava das bolas e do saco de Gilberto, esticando sua língua e fazendo-a tocar o comecinho do cu do negão. Gilberto se arrepiou, mas mexeu a bunda pra se afastar do alcance do loirinho. Os dois o chuparam por bastante tempo, deixando sua rola bem babado e dura. Ivan se posicionou de costas pra Gilberto e foi descendo no seu colo. O cacete foi invadindo seu cuzinho quente e experiente até ele se sentar totalmente preenchido. Erich ficou a sua frente, beijando-o ou chupando seu pau. Gilberto o abraçava e beijava seu pescoço e sua orelha. Puxou Erich para seu lado e os dois começaram a se beijar. Gilberto procurou a rola do loiro e passou a masturbá-la. Ivan pulava no seu colo e, de repente, seu pau começou a espirrar porra, sozinho. Relaxou pra trás, se deitando no peito do negão. Virou a cabeça pra trás e Gilberto procurou sua boca. Erich também foi e os três passaram a se beijar ao mesmo tempo. Gilberto disse que ia gozar e colocou os dois de joelhos a sua frente. Se masturbou forte e soltou um urro, ejaculando no rosto dos dois. Foram vários jatos grossos de porra, que Erich e Ivan disputavam com as línguas e dedos.

Caíram os três exaustos, sentados, respirando com dificuldade. Ivan disse que precisava de uma bebida e saiu da sauna enrolado em uma toalha. Erich se sentou ao lado de Gilberto, beijou seu pescoço, acariciou seu peito e se beijaram. – Eu ainda não gozei. Queria gozar com você, meu gostoso – sussurrou. – Vem. Eu te masturbo – disse Gilberto. – Não. Eu gosto de gozar sendo chupado bem gostoso. Me chupa, por favor – pediu ele. – Como é? Eu nunca chupei um pau antes – falou Gilberto. – Eu ensino. Você vai ver como é delicioso. Além disso, meu pau é limpinho, cheiroso e bem gostosinho – argumentou Erich, se levantando e subindo em um dos degraus, colocando seu pau na altura do rosto de Gilberto. – Sente o cheiro dele. Vê como ele é limpinho e cheirosinho – disse Erich. Gilberto olhou praquele pau branquinho, com a cabeça rosada, e aproximou o rosto. Cheirou e gostou. Esticou a língua e tocou o furinho. Tava meladinho e o gosto era meio amargo, mas gostoso. Segurou o pau e colocou a cabeça nos seus lábios. Erich soltou um gemido profundo. Gilberto escancarou a boca e engoliu o cacete do rapaz. Em pouco tempo e com algumas instruções, estava chupando com gosto. Não demorou e Erich explodiu na boca dele. Gilberto engasgou e acabou cuspindo uma parte da gala, mas engoliu outro tanto. Erich desceu, o beijou e foi embora.

No início da madrugada, alegando que sua mão doía, Gilberto pediu pra ir embora e seu Orlando permitiu. A mão dele estava mesmo doendo e ele queria se deitar. Chegou em casa ainda com o gosto da porra de Erich na boca. Tirou a roupa e se deitou. Fechou os olhos pra relaxar e dormir e o gosto do esperma não saía. Gilberto foi se excitando e, quando percebeu, estava com seu cacete duríssimo, apontando pra cima. Começou a acariciá-lo e foi aumentando o ritmo e a velocidade da punheta. Virou-se de lado e sentiu o cheiro de Joana no travesseiro. O pegou e o colocou no rosto. Continuou se masturbando. No nariz, o odor dos cabelos de sua neguinha; nos lábios, o sabor da porra do loirinho. Seu pau era violentamente masturbado. Seu corpo dava pinotes na cama e, de repente, seu pau engrossou, se expandiu e estourou em várias ejaculações para o alto. Os jatos fortes e brancos de esperma voaram pelo quarto e aterrissaram em seu peito e seu rosto. A mão negra ficou coberta de gosma branca, assim como sua coxa e seus pentelhos grossos da virilha. Gilberto olhou sua mão e a levou à boca. Lambeu e engoliu todo o seu esperma. Recolheu do peito e das coxas e o levou aos lábios. Agora, o cheiro da sua porra substituiu o dos cabelos de Joana e ele dormiu.

Por três dias, Gilberto não teve notícias da esposa. Ela não telefonava nem ele também a procurava. Somente no terceiro dia, quando Gilberto chegava da sauna, pela manhã, encontrou Joana. – Nem pense que eu voltei. Vim só buscar umas roupas – disse ela. – Você vai continuar com essa frescura até quando, Joana? Lugar de mulher é em casa, com o marido. Não gosto nada de você longe de mim, sabe Deus fazer o quê – afirmou. Joana parou o que estava fazendo e olhando pra ele. – Tu é muito filho da puta, né Gilberto? Ainda tem a cara de pau de duvidar de mim. Bem que eu queria não saber o que você anda fazendo. A merda é que eu sei – respondeu Joana e foi saindo. Gilberto segurou seu braço. – Até quando você vai ficar fora? – perguntou. – Não sei. Até minha raiva passar e até eu ter certeza que posso confiar em você de novo. E essa mão, o que aconteceu? Uma das suas bichinhas não gostou do serviço? – ironizou. Gilberto não respondeu e soltou o braço dela. – Pode ir, vai. Mas, se eu descobrir que você anda me colocando chifre, eu te mato, Joana – ameaçou.

Joana quis responder, mas acho melhor não fazê-lo. Pegou suas coisas e foi embora. No íntimo, pensou que ele bem merecia um belo par de galha. Afastou aqueles pensamentos da cabeça e foi trabalhar. Alexandre ainda não havia chegado e ela aproveitou para arrumar sua sala e seus papeis, sempre uma bagunça. Quando estava de costas pra porta, o chefe chegou e a surpreendeu. – Meu Deus, nem é meu aniversário hoje e olha o presente que me mandaram – brincou. Ela se virou, sorrindo, e cruzou os braços. – Esse presente está aqui todos os dias, senhor Alexandre – respondeu, dando ênfase ao senhor. – Eu sei, minha linda, mas hoje você está diferente. Primeiro, está me esperando na minha sala, o que já é maravilhoso, e segundo, de costas, pedindo que eu te agarre por trás e dê muitos beijinhos no seu pescoço – disse o chefe, se aproximando dela. – Nem venha, moço. Eu estou aqui, trabalhando, arrumando a bagunça que você faz. Pode parar com esse papo safado – repreendeu. – Joaninha, tive uma ideia sensacional. Que tal nós esquecermos o trabalho hoje e irmos à praia? Tá um dia tão lindo – sugeriu Alexandre. – Tá maluco, Alex? Praia no meio da semana? Além disso, esqueceu o tamanho do meu marido? – respondeu. – To mais interessado no tamanho das tuas coxas, da tua bunda, minha perdição – falou Alexandre. Joana riu e saiu da sala dele.

A sexta-feira chegou e, com ela, a noite mais movimentada da semana. Gilberto teve apenas um cliente no início, que lhe pediu para fazer um boquete no seu pauzão preto. Uma hora depois, ele estava no bar e alguém se sentou ao seu lado. – Olá, meu lindo. Lembra de mim? – perguntou Erich. – Oi, loirinho. Lembro sim. Cadê teu namorado? – respondeu. – Ele não veio hoje. Sou todinho teu. Mas, eu hoje eu te quero em uma cama. Pode ser? – perguntou, segurando sua mão. Gilberto disse que sim e foram, de mãos dadas, a um dos quartos. Entraram e Gilberto agarrou Erich por trás, beijando seu pescoço e o apertando com toda sua força. O loiro se derreteu nos braços do negão e começou a gemer baixinho e rebolar, sentindo o pau duro roçando sua bunda. Virou-se de frente, se abraçaram e se beijaram. Começaram a tirar a roupa um do outro e foram caminhando para a cama. Se deitaram com Gilberto por cima e comandando as ações. Logo, Erich virou por cima de Gil e passou a lhe dar um belo banho de língua, começando pelo pescoço e orelhas.

Os dois homens rolavam na cama, se beijando e se pegando com enorme tesão. Erich grudou a boca no peito de Gilberto e passou a sugar seus mamilos e mordê-los. Sentiu embaixo dele o pauzão de Gilberto, explodindo de duro por dentro da bermuda. Foi descendo e tirou a última peça de roupa que restava. O cacete pulou reto e duro, com as veias saltadas e o cheiro de excitação invadiu as narinas de Erich. O loirinho atacou a tora de Gil, lambendo, beijando e chupando. Atacou também suas bolas e sua virilha. Como havia feito na sauna, colocava uma das bolas na boca e esticava a língua por baixo para alcançar o cu de Gilberto. Com jeitinho, conseguiu fazê-lo erguer um pouco sua cintura e lhe dar mais espaço. Aos poucos, Gilberto foi cedendo e se entregando ao prazer que a língua do loiro proporcionava. Erich percebeu e o virou de lado, encaixando sua cabeça por baixo. Abriu a bunda de Gilberto e enfiou a língua no seu buraquinho. Passou a chupar com força. Sua boca sugava o cu do negão, que rebolava e gemia alto, empurrando a bunda pra trás como que querendo que a língua entrasse mais.

Gilberto estava entregue e Erich o virou de bruços. Abriu sua bunda com ambas as mãos e caprichou na chupada. Beijava, lambia e sugava, levando Gilberto ao delírio do prazer. Erich lambeu um dedo seu, melando-o bastante e passou na portinha do cu. Sentiu o buraquinho piscar e forçou. O dedo escorregou pra dentro e Gilberto gemeu mais forte. Era a primeira vez que seu cuzinho era invadido. Uma sensação diferente tomou conta dele. Porém, ela foi breve e Gilberto logo recuperou a consciência. Virou-se na cama, puxou Erich, deitando-o de costas e se colocou entre suas pernas. As levantou no seu ombro e apontou o cacete pro cuzinho dele. Deu o primeiro tranco e a cabeça entrou. Continuou empurrando e seu cacete foi sendo engolido pelo rabinho quente e apertado do garoto. Totalmente atolado, Gilberto se deitou por cima de Erich e voltaram a se beijar. Gil iniciou os movimentos de foda, martelando o cu do amante e chupando sua língua. Erich o apertava firme. Segurava sua bunda e o puxava mais pra dentro dele. Gilberto não se segurou por muito tempo e encheu o rabinho de Erich de porra quente. O garoto também gozou, melando seu peito e barriga.

Caíram lado a lado na cama, melados, suados e com cheiro forte de sexo. Se deram as mãos e ficaram calados, olhando pro teto. Aos poucos, foram se recuperando e se olharam. Sorriram e se beijaram, trocando carícias no rosto. – Foi incrível. Agora, eu preciso de um banho. To todo melado – disse Erich. – Eu cuido disso – falou Gilberto. Se deitou por cima dele e lambeu o esperma que estava espalhado pelo corpo branco do loirinho. Em seguida, segurou seu pau meio amolecido e colocou na boca. Chupou bastante toda a gala que havia nele e o pau foi endurecendo. Gilberto estava cego de tesão e agia por instinto. Continuou chupando. Ele queria uma gozada na boca, queria ficar com o sabor de Erich na sua língua como da primeira vez. Chupou com gosto e a gozada veio. Desta vez, porém, ele segurou firme e não desperdiçou. Engoliu tudo e voltou a sua posição inicial na cama.

P.S. Estou achando ótima a repercussão que esse conto está tendo com vocês. Espero que continue assim. Comentem e sugiram. Acessem />


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Comentários

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Ah, não! Se for pra ele deixar Joana (caso venha a acontecer) espero que ele se relacione a fundo (isso se o Negão quiser relacionamento sério) com o Ricardo.

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Muito bom o conto, parabéns. Já era seu fã, e agora com essa temática que me agrada mais, muito melhor rsrsr

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Muito bom... Ansioso por mais!!!

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Muito bom ... leia o meu e diga o que faço

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Um conto tão bem escrito e tão cheio de tesão merece sim a atenção dos autores. Até a parte em que ele e Joana transam é ótima, pelo simples fato de você narrar cenas de sexo tão bem.

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