PROFESSOR LEANDRO, MEU AMOR ETERNO.PART.23

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1039 palavras
Data: 27/01/2016 22:47:28

Antes do acidente com Leandro ele tinha me prometido levar-me num motel quando ficasse de maior idade.

No domingo resolvi eu fazer essa surpresa para ele, acordamos tomamos banho falei que iriamos tomar café e almoçar fora, então ajudei-o se trocar e fomos ele parecia criança querendo saber onde eu estava indo com ele só respondi quando paramos de frente ao motel.

_ É aqui que vamos passar a manhã como você não cumpriu sua promessa resolvi eu mesmo te trazer.

_ Nossa tinha me esquecido menino.

_ Mas eu não.

Parei na portaria e peguei a melhor suíte com direito a café almoço e de brinde champanhe, fomos para a suíte, tive que carrega-lo por causa da escada.

_ Parecendo casal quando acaba de casar, só faltou o vestido.

_ Prefiro como esta, nem eu e nem você ficaria bem vestido de noiva.

Coloquei-o na cama e já fui despindo-o fazendo o mesmo em seguida, deitei sobre aquele corpo que adoro e começamos nos beijar trocar caricias, desci beijando e lambendo seu corpo, levantei suas pernas para chupar seu cu revezando com mamadas em seu cacete, virei meu corpo para fazermos um 69 e o que eu fazia nele ele fazia em mim nós dois gemíamos e urrávamos com nossas caricias trocadas.

Parei de chupa-lo e sentei em seu corpo ponde seu cacete na minha entrada deixando ele entrar lentamente e assim comecei cavalgar sem pressa, Leandro pediu-me para ficar de costas para ele, me virei para ele ver seu cacete entrando e saindo de mim.

_ Que tesão ver você subindo e descendo na minha rola menino, que bunda linda você tem.

_ É só sua professor sempre será só sua.

_ Eu sei disso menino nunca tive duvida que você sempre será somente meu e eu de você.

Eu rebolava apertava o cu em seu cacete fazia de tudo para deixa-lo com mais tesão, resolvi deitar para ele deitar nas minhas costas e me foder, enquanto ele metia eu rebolava e empurrava minha bunda contra seu cacete, Leandro abraçou-me passando um dos braços em meu pescoço e outro por baixa do meu corpo e começou foder-me com violência dando fortes estocadas e mordendo meu pescoço fazendo-me gemer de dor e tesão.

_ Adoro fazer você gemer menino, adoro violentar você socar sem dó sentir minha rola arrobando sua bunda gostosa.

_ Então vai professor me violenta me estrupa faça como quiser meu tarado.

Ele metia funda apertava o braço em meu pescoço, fez-me virara a cabeça para beija-lo seus dentes mordiam meus lábios minha língua, eu sentia o gosto de sangue na boca sua outra mão começou beliscar forte meu peito fazendo-me gemer alto por mais que estivesse me machucando eu sentia um enorme tesão pela maneira que ele estava me tratando, meu cacete escorria baba de tanto tesão meu cu picava sem parar.

_ Que delicia menino não vou me segurar estou louco para gozar.

_ Goza professor enche eu de porra Leandro.

Ele metia forte e rápido até que cravou seus dentes em meu pescoço e começou a gozar nem precisei me masturbar gozei com ele me mordendo, Leandro permaneceu deitado em mim com seu cacete ainda dentro, depois de um tempo caiu deitado ao meu lado.

_ Que aconteceu com você professor, não conhecia esse lado estuprador seu.

_ Desculpa Gustavo não queria machuca-lo, mas o tesão tomou conta de mim.

_ Não se desculpe adorei, tanto é que gozei sem me tocar Leandro.

_ Prometo me controlar na próxima vez, olha machuquei sua boca e seu pescoço.

_ Depois passa meu querido foi ótimo o que você acabou de fazer não estou reclamando de nada.

Liguei a hidro e fomos para a banheira, começamos nos beijar e consequentemente o tesão voltou, sentei de pernas abertas e pus Leandro no meu colo, com meu cacete em sua entrada ele forçou para deixar entrar e logo na primeira foi tudo fazendo ele gemer alto, ele se apoiou em meus ombros a começou cavalgar-me forte, abracei seu corpo e comecei lamber e morder seus peitos, seu pescoço e a beija-lo, fui empurrando-o até chegar na outra borda da hidro onde tinha um deck coloquei-o de frango.

_ Menino quero assim até você gozar.

_ Tudo bem professor vou fode-lo até encher você de porra.

_ Quero que goze na minha boca.

_ Ok vou dar meu leite para você beber.

Eu metia fundo segurando-o para não cair, inclinei-me para nos beijarmos suas mãos arranhavam minhas costas seu cu apertava forte meu cacete erámos puro tesão e delírio não nos preocupávamos com nossos gemidos e urros.

_ Fode menino, enfia tudo, isso me faz gemer no seu cacete gostoso, ah, ah isso Gustavo assim mesmo continua.

_ Te amo Leandro te adoro cara.

_ Também te amo muito Gustavo você não faz ideia de quanto te amo menino.

Entre gemidos urros e sussurros continuamos metendo, quando estava perto de gozar coloquei-o de joelhos e fodi sua boca até gozar, para deixar-me com mais tesão Leandro enfiou-me dois dedos fazendo-me encher sua boca com minha porra enquanto ele se masturbava e goza junto comigo.

Voltamos para a cama onde ficamos deitados recuperando as forças.

_ Quando eu morrer você vai querer outra pessoa professor?

_ Liga a tv. um pouco Gustavo.

_ Não me respondeu.

_ A tv. não prefiro que ligue o radio vamos ouvir musica enquanto descansamos.

_ Porque não quer me responder professor?

_ Porque viemos aqui para fazer sexo e não para falar de morte se é para falar de morte vamos ao cemitério ou embora para casa.

_ Calma não precisa ficar nervoso também .

_ Porra cacete que papo do caralho para falar depois de duas trepadas tão gostosa de um jurar amor pelo outro se liga né Gustavo.

_ Desculpa não pergunto mais.

_ É bom mesmo porque eu detesto esse tipo de assunto deixa para falar de morte quando ele chegar por enquanto quero fala de vida de felicidade de amor a morte só quando vier ai falamos sobre ela.

Já pedi desculpa professor essa foi a primeira e ultima vez que toco nesse assunto com você te juro.

_ Combinado, agora ligue o radio para esquecer esse assunto.

Continua.


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Comentários

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Não é possível que vai ter morte nesse conto cara, 😞😞😞

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AFF; MORTE DE QUEM? ISSO NÃO É POSSÍVEL. NÃO NESSE CONTO.

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A cada dia que se passa prevejo morte vindo também.

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Muito bom, só não gostei desse papo do Gustavo. E também não conseguir ler o capítulo 22. Que lástima!

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