Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 90

Um conto erótico de Antoine G
Categoria: Homossexual
Contém 3298 palavras
Data: 22/11/2015 23:09:51

- Booooom diaaaaaaaaaa!!!! – Thi disse ao entrar no carro.

- Bom dia! Quanta animação, viu? – Pi disse

- Hoje é nosso primeiro dia de trabalho, nosso trabalho de verdade não aquelas reuniões chatas.

- Bom dia! – Eu disse.

- Tu não estavas assim tão feliz alguns dias atrás.

- Mas agora estou, isso que importa, né?

- Hum... é!

Nós fomos contando para o Pi como era a escola, como os professores de lá estavam nos recepcionando e como estava sendo tudo muito bom. Não demorou muito e logo nós chegamos na escola.

- Bom, chegamos! – Pi disse - Tchau, primo!

- Tchau! – Eu disse saindo do carro – Obrigado, tá?

- De nada! – Ele sorriu.

- Valeu, Pierre! – Thi disse

- De nada! Thi, espera um minuto. Antoine, tu podes ir na frente? Eu quero falar com o Thi.

- Tudo bem! Tchau!

Eu fui, mas fui pensando o que será que aqueles dois iam conversar. O que será que o Pi queria com o Thi? Será que ele ia tentar intimidar o pobre? Fazer ele se afastar de mim? Se ele fizesse isso, aí sim ele seria um perfeito traíra.

Eu entrei na escola e fui direto para a minha sala, os alunos já estavam todos lá. Se fosse no Brasil eu ainda ia ter que esperar uns 10 ou 15min para que todos os alunos chegassem. Eu os cumprimentei, nós fizemos uma dinâmica de apresentação (que eu particularmente não suporto, mas os pedagogos sempre pegam no nosso pé com essa coisa chata) e logo começamos a aula. O tempo passou tão rápido que eu nem percebi que a aula já estava acabando, a manhã tinha voado. No final do curso, alguns alunos vieram me parabenizar e falar que gostaram muito da nossa primeira aula. Eu fiquei todo bobo com isso. Mas, para quem está aprendendo uma língua estrangeira, nada melhor do que ter aulas com os nativos da língua, não é?

Os alunos foram saindo, eu arrumei meu material e sai. O Thi já estava lá fora conversando com alguns alunos dele.

- Vamos? – Ele perguntou abrindo o maior sorriso ao me ver.

- Vamos, sim!

Eu percebi os olhares de alguns alunos para nós, mas não dei muita importância. Nós fomos para a estação de metrô e fomos conversando, até chegar no hotel dele, sobre como tinham sido nossas aulas. E graças a Deus tudo ocorreu tudo bem na minha sala e na dele também. Quando eu cheguei em casa, havia outro bilhete na mesinha me informando que Bruno chegaria “cedo” novamente. Eu fui até a cozinha e percebi que ele havia limpado a sujeira que eu fiz na noite passada com raiva.

Após eu ter inventado alguma coisa para comer, eu comecei a sentir uma dor estranha no joelho e logo depois no corpo e um cansaço muito grande foi tomando conta de mim, então eu resolvi me deitar e acabei passando toda a tarde assim. Eu só levantei para comer novamente, à noite, por que eu sabia que eu não podia ficar sem comer por muito tempo, mas vontade mesmo eu não tinha, não.

Fiz o que tinha que fazer na cozinha e rapidamente voltei para a cama, ainda estava indisposto. Fiquei largado na cama, eu já nem esperava mais o Bruno, pois eu sabia que ele ia chegar tarde. Mas, naquele dia ele pelo menos teve a decência de avisar que ele demoraria um pouco, mas esse pouco foi bem grande. Eu dormi novamente e não o vi chegar. Na manhã seguinte eu acordei cedo e ele continuou dormindo.

##########

Os dias foram passando e nós ficamos nessa situação, nós só nos víamos dormindo, ele quando chegava de madrugada e eu quando saia de manhã cedo. Nós não nos falávamos, ele insistia em deixar bilhetes idiotas que nunca foram verdade. Ele sempre dizia que ia chegar cedo, mas nunca chegava. Eu sempre saia com o Thi, nós andávamos pela cidade, tomávamos café nos famosos cafés de Paris. Comíamos em diferentes restaurantes, conhecíamos lugares que ainda não tínhamos visitado e revisitávamos lugares que conhecemos juntos, no passado. Nossa amizade tinha voltado com força total.

Pi sempre defendia o Bruno, mas eu já estava tão chateado com aquela situação que eu estava começando a ficar chateado com o Pi também. Nunca soube o que ele e o Thi conversaram na vez que Pi foi nos deixar na escola, nem um dos dois quis me falar.

Eu realmente estava chateado com o Bruno. Tá certo que ele estava estudando, mas poxa, não ter tempo nem pra falar comigo? Isso era demais pra mim! No início parecia frescura minha, mas depois eu percebi que eu estava com razão. Nós morávamos juntos, mas vivíamos sempre sozinhos naquela casa.

Depois de uma semana e meia nessa situação, numa quinta-feira, quando eu cheguei em casa, ele estava me esperando com o almoço pronto.

- Oi! – Ele disse assim que entrei em casa

- Pode roubar tudo, senhor. Fique à vontade, talvez assim, quando meu marido chegar ele sinta falta de alguma coisa.

- Desculpa, amor, eu sei que estou ausente... – Ele veio andando em minha direção

- Nossa, essa é a primeira vez que eu vejo um desconhecido conversar intimamente com alguém, aqui em Paris. O que é isso? Um ladrão romântico? ÓÓÓÓÓ!!!

- Para com isso, Antoine. – Ele segurou um braço meu

- Já que o senhor não vai levar nada, como o senhor se chama? – Eu me livrei dele e fui entrando direto para o quarto, ele veio atrás de mim.

- Desculpa, tá?

- Bruno, eu devo te desculpar exatamente pelo o que mesmo?

- Por...

- Ah, lembrei... por ter me esquecido, por passar quase duas semanas sem me olhar, sem falar comigo, sem lembrar que eu existo. A única vez que eu lia o que tu falavas pra mim era quando eu lia aquelas mentiras naqueles bilhetes idiotas. É, acho que é bastante coisa para ser desculpada.

- Vem, vem almoçar, aí a gente conversa.

- Não, obrigado! Eu já almocei.

- Deixa eu adivinhar... com o Thiago?

- Claro, eu preciso almoçar com alguém já que meu marido não lembra que eu existo e que eu moro com ele. Já que meu marido não se preocupa em saber como eu estou, não se preocupa em saber que eu estou me sentindo mal nos últimos dias, já que meu marido não sabe que eu estou infeliz na merda dessa cidade, já que meu marido não sabe que eu quero ir embora, já que meu marido não se incomoda com o fato de eu sentir falta dos meus amigos. Então, Bruno, sim, eu fui almoçar com o Thiago, por que ele é a única pessoa que me faz lembrar de casa. – Eu já estava chorando.

- Tu andas te sentindo mal? – Ele se aproximou de mim, mas eu me afastei. Eu estava muito, mas muito chateado mesmo.

- Estava, mas eu já fui no hospital.

- Tu fostes no hospital e não me falou nada?

- Tu querias que eu te falasse como? Em sonho?

- Desculpa, meu amor, eu não fazia ideia de como tu estavas.

- É CLARO QUE NÃO FAZIA, TU SÓ TE IMPORTAS COM ESSA MERDA DE UNIVERSIDADE. EU SEI QUE É IMPORTANTE PRA TI, EU SEI DISSO, MAS NÃO CUSTA NADA TU TIRARES UM TEMPO PRA FICAR COMIGO. NÃO CUSTA NADA TU TIRARES UM TEMPO PRA FICAR EM CASA. EU TÔ CANSADO, BRUNO. EU TÔ CANSADO DE TER QUE VIVER SOZINHO NESSE APARTAMENTO. SE EU SOUBESSE QUE SERIA ASSIM, EU NUNCA TERIA DEIXADO TU ME CONVENCERES EM FAZER ESSA VIAGEM.

- A culpa é minha, agora?

- É CLARO QUE É! – Eu não parava de chorar, eu estava colocando para fora toda a angustia que eu estava sentindo naqueles dias – EU NUNCA QUIS FAZER ESSA VIAGEM, EU ME CASEI, EU MONTEI TODA UMA CASA PARA MIM E PARA O MEU MARIDO, e hoje eu não tenho nem a casa e muito menos o marido.

- Ei, eu estou aqui! – Ele me abraçou – Desculpa eu fazer tu te sentires assim, eu pensava que tu estavas mais feliz com o Thiago.

- Tu és um imbecil, Bruno! – Eu empurrei ele.

Ele me puxou e me abraçou novamente. Eu sentia falta daquele abraço...

- Desculpa, o que eu quis dizer é que eu pensava que tu tinhas me trocado por ele, eu sei que foi bobeira minha, mas era isso que eu estava sentindo. Eu não sabia que tu estavas sentindo tanto a minha falta, tu te escondias de manhã, só para não falar comigo. Tu ias tomar banho na casa do Pierre, só para não me ver.

- É claro, eu estava com raiva de ti, idiota.

- Desculpa, amor! Desculpa de verdade, eu pensava que tu estavas feliz.

- Eu estou tudo, Bruno, menos feliz.

- Eu pensei que tu estavas feliz em estar aqui com teu primo.

- Eu estou muito feliz em estar aqui com o Pi, mas eu queria mesmo era estar em casa. Eu não sei explicar. Eu amo essa cidade, mas eu quero voltar pra minha casa, minha família, meus amigos.

- Só são alguns meses, amor. Já já nós voltamos. Agora, me fala o que tu estavas sentindo quando tu foste ao hospital.

- Eu estava sentindo dor no corpo, muita dor no corpo. Estava tendo enjoo e um cansaço interminável. O médico disse que era só fadiga, ele me deu um remédio.

- Que remédio?

- Ah, já até acabou.

- E como tu te sentes, agora?

- Emocional ou fisicamente?

- Os dois!

- Emocional: uma merda. Fisicamente: bem.

- Eu não vou mais me ausentar assim, tá?

- Não prometes o que tu não vais cumprir, Bruno.

- Eu não estou prometendo nada, eu só estou falando que eu vou passar mais tempo contigo.

- Pago pra ver, assim que o teu querido professor te ligar, tu vais correndo atrás dele.

- Eu não vou, não! – Ele me beijou.

Fazia muito tempo que ele não me beijava, não me tocava. A campainha tocou. Eu fui chamando tudo quanto foi palavrão até a porta.

- Oi? – Eu disse de forma grosseira.

- Nossa, o que tá acontecendo aqui? Eu ouvi gritos, eu e o prédio inteiro.

- Ah, Bruno e eu estávamos discutindo. Desculpa!

- Tá tudo bem?

- Tá sim!

- Então, tá. Só queria saber se vocês estavam bem.

- Estamos, sim, Pi. Obrigado!

Eu voltei para o quarto e me deparei com o Bruno deitado na cama, completamente pelado e de membro duro apontando pra cima. Fazia duas semanas que eu não sabia o que era sexo, e ele me fica assim? É muita provocação!

- Vem cá, vem! – Ele disse.

Eu fui tirando minha roupa no caminho e já cheguei pelado na cama. Eu subi e fiquei por cima dele. Nossos rostos ficaram bem próximos e nós podíamos sentir a respiração irregular um do outro. Eu o beijei, beijei com todo o desejo que eu estava sentindo nos últimos dias. Não deu tempo para muita coisa. Eu desci e comecei a chupar seu membro com tanta vontade que ele quase goza em segundos.

Eu lembrei que tinha uma garrafa de tequila na cozinha, eu fui até lá e a peguei. Eu ordenei que o Bruno continuasse deitado, eu joguei a tequila no corpo dele, eu não estava nem aí se eu estava molhando a cama, eu só queria aproveitar aquele momento com meu marido. Eu estava pegando fogo por dentro, depois da tequila então, eu comecei até a falar espanhol! (kkk) Eu tomei toda a tequila que eu tinha jogado no corpo dele e ainda tomei mais da garrafa.

Eu tomei quase toda a tequila, eu ainda cheguei a dar um pouco para o Bruno, mas eu tomei bem mais que ele. Eu já estava um pouco alto quando eu comecei a chupar o membro dele. É ótima essa sensação, o corpo fica mais leve, a gente fica mais disposto a tudo, e tudo graças ao álcool. Eu coloquei a cabeça na boca e tirei, depois eu lambi toda a extensão do pênis dele, fui sentindo o sabor, fui sentindo o seu cheiro.

Ele gemia demais, e com isso eu fiz questão de continuar. Eu chupei com força e vontade, eu sugava todo o pênis dele e ele só fazia gemer e forçava cada vez mais minha boca contra o seu membro. Eu queria ele todo para mim, eu queria ele todo dentro de mim.

- Fica de quatro! – Ele ordenou

Eu logo obedeci e fiquei de quatro em cima da cama, ele pegou na minha bunda e deu dois tapas. Com esses tapas eu só senti prazer, ele abriu meu bumbum e eu pude sentir a língua dele desvendando minha entrada. Ele lambeu de tal forma que eu logo estava pedindo para ele me penetrar. Ele prontamente me obedeceu e enfiou seu membro em mim, eu fui sentindo ele entrar e fui ficando cada vez mais excitado. Como era bom tê-lo dentro de mim, tê-lo comigo. Naquele momento não existia raiva, não existia nada que nos afastasse, só existia nós dois e o amor que sentíamos um pelo outro.

Eu fiquei de lado na cama e ele logo me penetrou novamente. Ele me beijava e me acariciava. Eu podia sentir todo o membro dele dentro de mim e isso era incrível. Ele começou a me masturbar no mesmo ritmo que ele me penetrava. Eu já estava enlouquecendo de tanto prazer. Eu precisava comandar um pouco aquela transa também, então eu fiz com que ele deitasse de barriga para cima. Eu peguei a garrafa de tequila que ainda tinha um pouquinho da bebida. Eu joguei no pênis dele e comecei a chupar. Eu chupava como se fosse a coisa mais deliciosa que eu já tivesse provado em toda a minha vida. Eu tomei o restante da tequila e chupei novamente o membro dele até ele ordenar eu sentar.

Eu fiz o que ele pediu e sentei com vontade no membro dele. Eu senti todo aquele membro imenso entrar em mim, só depois que eu senti tudo dentro de mim que eu comecei a cavalgar nele. Eu subia e descia com muita ferocidade, eu já estava entregue ao álcool e a transa, então eu não tinha limites. Eu subia e descia com toda a vontade, com todo o desejo que eu estava repreendendo nos últimos dias. Ele só fazia gemer. Ele estava entregue a mim e eu a ele. Nós estávamos em comunhão, estávamos partilhando do mesmo amor, do mesmo desejo.

Eu fiquei de quatro novamente e ele logo introduziu todo o seu membro em mim e começou a estocar com força, eu tinha quase certeza que o Pi poderia estar ouvindo tudo do apartamento dele, mas eu não estava nem aí. Eu só queria aproveitar aquele momento com o homem da minha vida. Ele beijou as minhas costas e depois todo o meu pescoço. Eu sentia a língua dele na minha pele e eu me arrepiava por inteiro. Era incrível a sensação! Ele estocava com tanta força que eu acabei gozando sem ao menos pegar no meu membro.

Ele me colocou de frango assado e apoiou o corpo dele com os braços ao redor do meu corpo. Assim ele podia me beijar e me olhar nos olhos. Ele me penetrava como se aquela transa fosse a última da nossa vida, como se a nossa vida dependesse daquele momento. Após alguns minutos ele anunciou que iria gozar, e mesmo eu não gostando muito, eu rapidamente me ajeitei e comecei a chupá-lo até ele gozar e pude tomar todo o sêmen que ele despejou na minha boca. Após ele derramar a última gota eu ainda chupei o membro dele até ele começar a amolecer. Ele deitou na cama e eu deitei ao seu lado.

- Eu te amo! – Ele disse ofegante

- Eu te amo!

- Nós nunca mais vamos brigar, tá?

- Tá!

Mas se toda transe fosse daquele jeito após a briga, eu queria mesmo era brigar com ele sempre.

- Vamos tomar banho?

- Deixa só eu respirar um minuto?

- É, eu acho que eu também preciso respirar... – Ele disse sorrindo e me dando um beijo.

Nós deitamos de lado, de tal forma que ficávamos olhando um para o outro. Eu ainda estava meio alto, mas eu estava consciente de tudo o que eu falava e fazia. Ele segurou minha mão e disse:

- Eu te amo mais que a mim mesmo! Desculpa te fazer sentir infeliz. Eu só estava confuso.

- Vamos esquecer isso, tá? O que vale é que nós estamos aqui, juntos.

- Mas me desculpa por tudo, tá? – Ele disse fazendo carinho no meu rosto.

- Eu te desculpo, amor. Eu não quero que tu deixes tuas pesquisas, teus estudos de lado, eu só quero que tu tenhas um tempo para ficar comigo. Às vezes, eu me sinto sozinho nessa cidade... Em Macapá, por mais que tu estivesses atolado de trabalho, tu sempre tinhas um tempo para mim, tu sempre ficavas comigo. Nós ficamos quase duas semanas sem nos falar...

- Eu sei... e foi tudo culpa minha. Fui eu quem entendeu as coisas todas erradas. Desculpa!

- Tudo bem, eu só quero que tu saibas, e eu pensava que isso já estava claro o suficiente, que tu és e sempre será a pessoa mais importante da minha vida. És de ti que eu sinto falta todos os dias, é contigo que eu quero estar. Foi contigo que eu casei e aceitei dividir minha vida até estarmos bem velhinhos. O Thi é meu amigo, tu és meu M-A-R-I-D-O. Não pensas jamais que eu vou te trocar por ele por que isso não vai acontecer, e eu falo isso com toda certeza que eu sinto no meu coração.

- Eu te amo demais. Obrigado por me desculpar, por me entender.

- De nada! – Eu o beijei – Mas se tu aprontares mais uma vez eu arranco isso fora – Eu disse pegando no pênis dele.

- Eu sei que tu não farias isso com ele, com quem tu irias brincar?

- Eu arrumava outro! – Eu disse me levantando da cama e indo para o banheiro

- Como é que é? – Ele correu atrás de mim e me abraçou por trás.

- É isso mesmo, experimenta ser rebelde mais uma vez.

- Quer dizer que eu não posso mais ser rebelde?

- Isso mesmo!

- Ok! Não serei mais rebelde, não reclama depois tá? – Ele apertou minha bunda.

- Não, nesse momento tu podes ser rebelde.

- Não, não! Não serei mais rebelde, eu ainda quero ter meu amiguinho comigo.

Nós fomos para o banheiro e riamos das nossas maluquices, nós tomamos banho cantando feito dois moleques. A gente se divertia um com outro, nós definitivamente nos completávamos. Era impossível nós ficarmos muito tempo brigados.

COMENTÁRIOS DO AUTOR.

Oiiiieeeee, meus amores!! Desculpem-me o sumiço, mas é que eu ainda estou sem internet. Vocês acreditam que eu só estou sem internet, pois houve um acidente na rodovia que passa perto de minha casa e o infeliz que estava embriagado no volante derrubou a antena da empresa que fornece internet? Eu fui na empresa e ele me falaram que iriam mandar um técnico ajeitar tudo, mas eu estou há uma semana esperando e nada desse técnico aparecer. Enfim, eu vim correndo na casa de maman, por que eu estou sem tempo para nadaaaaaaa, só para publicar esse capítulo, eu já estava preocupado achando que vocês já estavam pensando que eu sumi de novo, MAS EU NÃO SUMI, EU SÓ ESTOU SEM INTERNET EM CASA, o que dificulta muito as postagens.

Eu deixo um beijo bem grande em todos.

Eu não estou comentando por que eu sempre posto correndo, agora. Mas, eu leio os comentários de vocês, por favor, não sumam também. Eu gosto de saber o que vocês estão achando da história. Aos leitores fantasmas, e olha que são muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitoooooooooooooos, por favor, deixem os comentários de vocês aqui. Eu vejo que tem histórias bem bobinhas aqui na CDC e que tem vários comentários, e a minha as pessoas só leem e não falam nada. #DESABAFO kkkk

Bom, um beijo em todos! Se Deus quiser, nessa semana minha internet volta e eu poderei publicar com mais frequência e responder aos comentários de vocês.


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Comentários

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Pronto... Pra fazer sua alegria vim registrar presença e manifestar minha revolta com essa reaproximação com o traíra #*

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Owwwnnt que capítulo lindo... Já tava cm saudades de todo esse amor e desejo que um senti pelo o outro...

Obs. Sem internet... Seii... Já tava pronto pra da uma rela em ti pelo sumiço...kkkkkk

Enfim... Grande beijo pra ti...

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Que lindo! Quanta infantilidade dos dois! Amei o capítulo. A propósito, estás em Macapá desde quando (soou leso com respeito a datas. para saberes, costumo esquecer o dia do meu aniversário!). Um beijo carinhoso para ti e para Bruno,

Plutão

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Meu querido, bom te ver aqui!!! Confesso que achava, antes de ler esse capítulo que sua história com o Bruno terminava aí, mas com essa reconciliação em alta temperatura e tequila... A minha curiosidade só cresce a cada dia. Beijos lindo!!

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To morrendo de rir com desabafo kkkkk

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Ai ai, como eu adoro essa história. Gente, ela é toda perfeita. haha Bendita hora em que eu comecei a ler esse conto. Amo demais! Antoine, eu creio que a falta de comentários seja pelas postagens irregulares, q vão fazendo com q as pessoas achem q vc abandonou o conto e elas tmb às vezes abandonam ou perdem o interesse. Mas vamos torcer pra que sua net volte logo e vc possa nos presentear com essa maravilha regularmente. Adorei a reconciliação. E o que ocorreu depois dela tmb. haha Abraços! Volta logo, s'il vous plaît.

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Ameii ,acompanho dês do primeiro capitulo só não comento porque não tenho muito tempo mais pode ter certeza que sou um leitor fiel mesmo não comentando rsrs bjs.

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