Eu tinha catorze anos. Meus músculos começavam a aparecer, pelos cobriam-me cada vez mais, meu pênis estava maior e mais grosso. Meu corpo estava mudando e a minha cabeça também.
Me olhava continuamente nu no espelho do meu quarto, tocava meu pau e o observava subir e descer. Arrebitava minha bundinha branca e dava tapinhas, as amiga da minha irmã mais velha diziam que tinham inveja dela, que os garotos mais velhos pirariam nela, não ligava pra isso, mas eu adorava receber elogios. Num dia em especial, eu posicionei o espelho na frente da minha cama e fiquei em posição de frango assado. Foi a primeira vez que eu vi e senti meu cu de uma forma diferente. Eu umedeci meu dedo indicador e o aproximei do meu reguinho. Girei um pouco na porta do meu anel e decidi enfiar meu dedo devagarzinho, me arrepiei inteiro porém achei aquela experiência deliciosa. Me masturbei com o dedinho atolado nu cu e gozei como nunca, vi estrelas que eu não conhecia.
Repeti a brincadeira durante todos os dias por um bom tempo, comecei a enfiar dois, três ou até quatro dedos, quando eu decidir tentar algo maior: o consolo da minha tia Carmem.
Graças a meu vizinho e primo Marcos, eu sabia exatamente onde encontrá-lo, nunca md esqueceria do dia em que o encontramos no quarto dela, entre suas caixas de memórias.
Naquela tarde, eu fui até a casa da Tia Carmem visitar meu alegre tio Cláudio, que estava desempregado. Eu iria subir até o andar de cima e nada me impediria.
O Tio Cláudio tinha 37 anos,1,90 de altura, pele bronzeada, e ostenrtava um corpo antes bem atlético, porém,com uma leve barriguinha de cerveja. Era um homem lindo, muito engraçado e um pai esforçado. Quando cheguei na casa dele, ele estava assitindo tv sem camisa, apenas num shortinho azul mínimo.
— Iae, molecão!— Me cumprimentou.
— Oi, tio. A mamãe mandou eu pegar uma blusa da Tia Carmem pra ela usar no Churrasco da Vovó amanhã.— Eu não sabia mentir, estava me tremendo como uma vara verde, mas pelo visto ele engoliu.
— Tudo bem, pode ir lá no quarto pegar. A casa é sua hehe.Só não faz bagunça.
— Pode deixar.— lancei um sorriso tímido, agradecido.
Quando eu cheguei ao quarto dele, encostei a porta e fui direto nas caixas enormes que ficavam acima do guarda-roupas. Procurei durante alguns segundos e achei o meu prêmio. Era Bege, grosso e enorme, devia ter mais de 20 cm. Tirei minha bermuda abaixei a minha cueca e tentei forçar contra minha bunda mas não entrou. Eu precisava de alguma coisa pra fazê-lo escorregar pra dentro, então eu tive a ideia de chupá-lo. Fiquei de quatro em cima da cama, masturbava meu cuzinho com a mão esquerda e segurava aquele mastro com a mão direita para controlá-lo na minha boca. Eu conseguia mal por na boca, mas eu estava fazendo o meu melhor com a língua . De olhos fechados eu me me perdi ao deliciar-me com aquela linda peça. Foi ai que eu senti uma mão forte e enorme apalpar minha bunda.
Puta merda, Meu tio estava ao meu lado, tocando minha bunda e se punhetando . Eu não conseguia respirar. Fiquei estático e tirei minha boca do pau de borracha, uma fina linha de saliva se formou e eu não sabia o que fazer.
— Por que você não tenta fazer isso num caralho de verdade?— Apertou minha bunda e me olhava com uma cara safada que eu nunca tinha visto antes.
—Ti-ti-tio. Não conta pra minha mãe por favor.— Implorei com lágrimas nos olhos, sentando-me na cama. Eu sentia culpa, nojo ,vergonha, medo, uma mistura de sensações que me fez sentir a pior pessoa na terra.
— Eu não vou dizer nada se você colaborar. Eu sempre quis foder as pregas de um boiolinha bem novinho.— Falou, segurando meus cabelos guiando até sua vara — Agora Chupa, caralho!
Eu coloquei minhas duas mão no seu membro e o abocanhei, desesperado. Engasguei e senti vontade de vomitar. Ele afastou o quadril tirando o pau da minha boca e disse:
— Calma, porra. Não precisa ter pressa, viadinho, essa rola é toda tua. — Puxou meus cabelo e me posicionou novamente na frente do seu cacete, o agarrou e bateu o pau na minha cara quatro vezes —Agora abre boca e pense que esta sugando um picolé bem gostoso.
Abri mimha boca e deixei que ele a fodesse do seu próprio jeito. De um modo estranho, eu estava adorando aquilo, e ao ver seu olhos revirando eu sentia vontade de me esforçar mais. Comecei a alisar suas bolas e me punhetar de leve. Depois de alguns minutos ele puxou meus cabelos pra trás e deu um tapa na minha cara. Doeu, mas eu tinha amado isso.
— Agora a putinha já sabe como fazer um boquete direito. Levanta!— Ele me ajudou a levantar e jogou o meu corpo contr o dele, agarrou minha nuca e me deu um maravilhoso beijo de língua. Me deixou se ar, enquanto tocava meu corpo ele parecia me devorar com a língua. Me largou e me jogou na cama.
Alisou minhas cochas e subiu para o meu peito, passou a lingua no me saco e em todo decorrer do meu pau. Abocanhou meu mastro e o chupou como um profissional. Eu me contorcia de tesão, e ele me olhava com meu pau na sua boca. Quando tirou minha rola da boca ele levantou minhas pernas e condiziu sua lingua rosa e larga até meu cuzinho. Lambuzou meu anelzinho e me masturbava.
— Que delícia, tio, não para.— Quando eu disse isso ele me virou como um saco de trigo. Colocou um travesseiro sob minha barriga, aboriu minhas pernas e começou a foder meu cu com a língua. Me dava palmadinhas de leve e eu rebolava freneticamente na cara dele. Ele parou e subiu em mim, eu podia sentir seu pau roçando minha bunda e sua barba no meu pescoço. Ele mordeu minha orelha e disse:
— Pede pra meter meu pau na tua bunda, meu sobrinho gostoso, pede.— Eu podia sentir seu hálito fresco e segurando sua rola eu pedi.
— Me fode, tio. Me come como você nunca comeu ninguém.
—É pra já!— Posicionou o pau na entrada do meu cuzinho, colocou suas mãos sobre as minhas e forçou devagarinho. Minhas pregas cederam com dificuldade, mas ele conseguiu me penetrar a cabecinha. Apertou minha mão, Beijou minha nuca e socou forte. Minhas entranhas se rasgaram numa dor insuportável e meu cu estava queimando. Eu ia gritar mas ele tapou rápido minha boca com a mão esquerda.
— Aguenta que já já fica gostosinho — Enão é que o filho da puta tinha razão? Aos poucos a dor foi se transformando em prazer e o puto urrava ao me foder como um cavalo fode uma égua no cio. Eu sentia e ouvia o barulho do saco dele na minha bunda e eu ficava cada vez mais refém do seu ritmo, das suas vontades.
Ele me virou mais uma vez e me colocou de frango assado de novo. Começou a foder mais devagar e mais fundo, beijava meus pés e lambeu meus mamilos. Eu soltava leves gemidinhos de prazer. Quando eu voltei a me masturbar ele fixou frenético de novo. Me fodia e me beijava com força e paixão. Quando anunciou o gozo, ele jorrou uma quantitade gigante de porra quente no meu rego e eu sentia cada gosta dentro de mim como um troféu por ter saciado aquele homem.
Ele voltou a fazer o cunete e meus olhos se reviraram quando eu gozei sobre meu peito, ele passou a lingua sobre meu peito e levou a porra até minha boca, nos deliciamos com ela d ele me abraçou. Fiquei sobre seu peito peludo por algum tempo até que ele me pegou segurou mu rosto e disse:
— Vá embora, minha putinha. Volte sempre que estiver sedento por um macho de verdade. — Me deu uma palmada e um selinho safado. Eu tinha sido iniciado por um homem maravilhoso, e eu tinha amado cada segundo.