Mais uma dose de Murilo, please!
Quase duas semanas desde que "saímos" pela primeira vez. Murilo é desses que tem uma pegada incrível! Mãos firmes, que fazem um toque percorrer todo o nosso corpo. Naquela noite, voltei pra casa completamente em torpor pelo que aconteceu, mal acreditava que o chefinho começou a sair da linha logo comigo! Sorte deliciosa...
Na empresa, nos evitávamos, mas quando o olhar cruzava... Eu fazia questão de lançar um sorrisinho com um toque de perversão pra ele, só pra ver a reação. Ele ficava com o rosto sério, olhos semicerrados, como se estivesse me punindo por dar bandeira. É... eu queria ser punida hahahah
Eu era a responsável pelos treinamentos das quintas-feiras e, sempre ao terminar, reorganizava a sala, o que me rendia um tempo sozinha. Numa dessas, ele apareceu. Já perto do horário de entregar as chaves da sala, Murilo entrou com sua pose de administrador responsável de sempre.
- Nós precisamos conversas, né? O que aconteceu... Sou um homem casado... Tenho uma filha da sua idade... - Ele mal completava as frases. Aquilo estava me soando hilário, não pude conter uma gargalhada debochada.
- Pára, Murilo! Sério isso? Bateu remorso, foi? Só falta dizer que me comeu por acidente! - Não deu, não conseguia parar de rir. Logo ele, vindo com aquele blábláblá. Me iludiu total! E eu achando que ele seria o Sr Fodão na cama...
- Você tá rindo?! Isso pode destruir minha família!
Não respondi. Em vez disso, me levantei, passei por ele e tranquei a porta. Ele ficou em pé, parado, me encarando à espera da minha explicação pra aquela atitude. Comecei a andar na direção dele, sem desviar o olhar. Ao me aproximar, ele ainda em silêncio, abri meu zíper e tirei minha calça, sem sequer piscar. Ele continuava em silêncio. Eu estava com uma calcinha cor de uva, quase fio-dental, num contraste perfeito com a pele de porcelana dele.
-Continua com sua lição de moral, chefinho. Sou toda ouvidos...
- Você não me leva a sério, né?! Quer acabar comigo... - Ele deu uma risada pausada com um toque de "ok, me rendo".
Virei de costas pra ele, roçando nossos corpos. Guiei as mãos dele ao meu quadril, me inclinei até a ponta dos meus pés pra tirar o salto e, nesse simples movimento, senti o volume crescer dentro de sua calça. Me movia lentamente, intensificando o clima de tesão que se moldava. Somente de calcinha e camisa, soltei meu cabelo, voltei a olhar pra ele enquanto abria seu cinto.
- Ué, cadê a bronca? Que péssimo gestor você é! Nem pra castigar sua estagiária?!
Ele foi mais rápido que eu e, durante minha provocação, me puxou pela calcinha trazendo nossos corpos pra perto.
- Você tá falando demais. Vem ocupar essa boquinha linda...
Murilo me beijou com uma voracidade sufocante. Sua mão esquerda me segurava próximo ao corpo dele enquanto a direita subia por minhas costas, alcançando minha nuca. Ele entrelaçou os dedos num puxão no meu cabelo e afastou-se do beijo.
- É castigo que você quer, né??
Ele já tinha percebido minha queda por aquele jeito dominador. Me virou de costas pra ele e nos guiou até a mesa. Terminou de tirar o cinto, abaixou a calça e revelou uma cueca box preta quase perfurada pela ereção. Seu pênis é grosso, nada de anormal, mas com a glande avantajada e bem rosada. Ele nem precisou falar mais nada...
Me agachei com Murilo tendo meus cabelos enrolados em sua mão. Comecei bem suave, apenas a ponta da língua reconhecendo o território, passeando da cabeça à virilha. Ele também entendeu o que eu queria... Num rápido movimento, puxou minha cabeça pra trás e deu um tapinha com a mão que estava livre. Era meu gestorzinho delicioso mostrando seu melhor e mais esperado lado... Ri pra ele e mordi os lábios.
- Manda, chefinho! Só faço se você mandar! - Ele me deu outro tapa, um pouco mais forte que o outro.
- Mama tudinho, vem... Vem me mostrar o que mais você sabe fazer...
Nem precisou mandar de novo... Lambuzei todo o membro dele e de primeira tentei chupá-lo por inteiro. Não deu muito certo, mas ele gostou de ver meu esforço. Ia começar a usar também as mãos entre as chupadas, mas ele tornou a me afastar.
- A-hã, mocinha. Essa mãozinha fica no joelho. Aqui, só de boca
Apoiei minhas mãos nas coxas, na altura dos joelhos e abocanhei aquele pau delicioso. Ele fechava os olhos e jogava a cabeça pra trás, ora gemendo ora respirando mais intensamente e ficamos nesse "vai e vem oral" por algum tempo. Eu já estava louca pra dar, minha boceta estava ensopada e ele nem dava sinais de que queria sair dali. Particularmente, essa é uma arte que domino hahahah...
Comecei a chupá-lo com mais velocidade. Eu queria ser devorada por Murilo. Lambia da cabeça ao talo, colocava tudo na boca ao mesmo tempo em que acariciava meu clitóris. Em meio aquele boquete esfomeado, consegui me afastar por uns segundos.
- Me come, Murilo!!! Não aguento mais!
- Pede "por favor" pro seu chefinho, pede.
- Por favor, chefinho!!! Me fode, por favor!
Estávamos falando baixo pra não corrermos o risco de alguém ouvir, apesar do pouco movimento naquele horário. Mas, pra mim, soou como um grito desesperado.
Murilo me levantou e me apoiei na mesa em que ele estava. Ele tirou minha calcinha e me empurrou pro chão. Fiquei de joelhos novamente e ele forçou as mãos em minhas costas, me deixando de quatro. Eu já estava melada até as coxas de tanto tesão.
- Vou te provar um pouquinho, minha delícia. Quero sentir o gostinho da minha estagiária favorita. - Ele apertou minhas nádegas e seguiu com vários tapas até começar. Iniciou uma masturbação bem delicada. Se agachou atrás de mim e começou a passear com a língua por toda a extensão, alternando chupões e carícias. Enfiou um dos dedos na minha bocetinha totalmente encharcada, fazendo um vai e vem apressado.
- Deixa eu ver se dá pra comer esse cuzinho também... Cachorrinha tem que dar o rabo sem reclamar, hein! - Ele usava um tom sério, autoritário. Exatamente do jeitinho que eu gosto. Enquanto penetrava um dedo na frente, lambuzou o outro dedo, espalhando por trás, e enfiou o polegar de uma só vez. Fazia movimentos com os dedos enquanto se arrastou de joelhos mais para meu lado. Com a mão livre, apertava um dos meus seios cada vez que tirava os dedos e voltava a penetrá-los. Tive aquela sensação de arrepio percorrendo meu corpo e as pernas começaram a bambear, os gemidos foram inevitáveis.
- Não goza, minha delícia!!! Ainda nem comecei a te foder!
Ele tirou os dedos, se posicionou atrás de mim e enfiou o pau numa só estocada.
- Aaaaaaaaaai caralhooo! Me fode com força, Murilo! Me come de quatro com força! - Minhas palavras mal saíam, faltava ar. Queria sentir aquela pressão maravilhosa pelo máximo de tempo possível!!!
- Era assim que eu te queria, minha ninfeta... De quatro, implorando pra ser comida! - Ele deitou sobre meu corpo, segurando-se em meus ombros e ganhou velocidade. Ora batia na minha bunda ora apertava, deixando minhas nádegas vermelhas. - Vem aqui tomar leitinho, vem...
Murilo tirou o pau da minha boceta e nem precisou falar mais nada, já me virei e comecei a mamar com vontade, saboreando aquele membro melado que tinha acabado de me comer. Entre uns urros e umas palavras incompreensíveis, Murilo segurou minha cabeça, forçando uma chupada até a base, enquanto ejaculava ferozmente. Foi diminuindo o ritmo e me soltando aos poucos.
- Engole tudinho... Bebe o leitinho do seu chefe. - Como uma boa e obediente estagiária, não que eu tivesse alternativa com o pênis dele completamente enfiado na minha boca, engoli do jeito que ele ordenou. Limpei em torno da boca com as costas do braço e lambi os lábios olhando pra ele. Estava saciada. Murilo me deu um beijo cansado, tinham acabado suas energias.
Ele se levantou e me ajudou, limpando meus joelhos já bem vermelhos e doloridos na altura do campeonato. Nos vestíamos enquanto tentávamos recuperar o fôlego. Ele se sentou e eu terminei de arrumar minhas coisas pra sair da sala.
- Eu não vou mais conseguir parar... Tô viciado na gente. - Murilo falou baixo, tenso. Lancei pra ele um olhar 43, daquele assim, meio de lado, já saindo, indo embora, louca por ele hahahah
- Parar nunca foi minha intenção.
;)