Romances Proibidos 16

Um conto erótico de Cah & Fer
Categoria: Homossexual
Contém 1453 palavras
Data: 04/09/2015 10:24:44

Romances Proibidos 16

(CAROL)

Não percebi o celular tocando dentro da minha bolsa, mais estava escutando ao longe uma musica...

Primeiro era vertigem.

Como em qualquer paixão.

Era só fechar os olhos.

E deixar o corpo ir no ritmo

Depois era um vício.

Uma intoxicação.

Me corroendo as veias....

Percebi que era o celular da Nanda quando já estava quase caindo a ligação... Mas acabei atendendo um tanto ansiosa e curiosa para saber quem era Isa, já que esse era o nome que aparecia na bina do telefone...

CAROL: Celular da Nanda...

NANDA: Nanda falando aqui...

CAROL: KKKKK Oi Nanda.

NANDA: Oi Carol, você já está aqui no shopping?

CAROL: Sim, estou no restaurante do estacionamento.

NANDA: Posso ir até ai?

Dei um sorriso de orelha a orelha pela pergunta dela, estava aponto de dar um cambalhota de alegria por ela ter ligado...

CAROL: Pode sim, só com uma condição.

NANDA: Todas as que você quiser.

Huuuummm nessas horas pensamos em tantas coisas....

CAROL: Você pode até vim mas tem que almoçar comigo e minha amiga.

NANDA: Pode ser, estou indo pra ir.

Assim que desligamos ao celular Rita já tinha estacionado o carro e me olhava como uma cara de que eu ouvi toda a conversa e sei bem o que você quer com isso, pois fingi que não percebi nada e chamei ela para ir pra dentro do restaurante e pegar uma mesa porém, antes de começar a entrar Rita já solta...

RITA: É melhor você esperar ela aqui fora, eu entro e pego uma mesa pra nos.

Sem ao menos esperar minha resposta, ela entra e me deixa sozinha esperando a Nanda chegar, não sei o que estava acontecendo comigo, mais minha ansiedade estava demais para somente a devolução de um celularNANDA)

Assim que chegamos ao shopping percebemos que não acharia vaga perto das entradas, o jeito foi ir do outro lado do estacionamento não antes de deixar a Duda na entrada para ir pra praça de alimentação, quando vi a Duda saindo do carro e Isa ficando já sabia que vinha bomba, mas esperei pra ver.

ISA: Lembra do papo que tivemos sexta?

Ela falou isso sabia muito bem que assunto que ela queria entrar naquele momento...

NANDA: Qual deles?

ISA: Aquele sobre os sentimentos da Duda por mim.

NANDA: AH Sim, o que tem ele?

ISA: Você ficou de me dizer o que achava?

Não é um fato que totalmente verdadeiro...

NANDA: Você não acha que minha opinião é irrelevante sobre o que penso? Acho que o importante é o que sente por ela e o que a Duda demonstra pra você.

ISA: Nanda você está fugindo do assunto, se achasse sua opinião irrelevante não teria perguntado pra você...

Ela acertou na mosca, demorei mais que o normal para manobrar o carro para pensar no que dizer pra Isa...

NANDA: Sinceramente acho que ninguém deve se me ter no relacionamento de ninguém a menos que for chamado...

ISA: Que é o caso aqui...

NANDA: Vou dar meu ponto de vista da situação pra você, mas espero que não me entendas maus por isso.

ISA: Nanda você é a única pessoa que posso pedir uma análise do meu relacionamento de fora, porque você verá pelo dois lado não conheço mais ninguém que possa se colocar em ambas as situações, e que já esteve nos dois lugares.

A Isa quando quer algo de alguém ela dispara a falar até convencer a pessoa a fazer o que ela quer.

NANDA: Terminou o discurso podemos ir andando e conversando, não falo com as pernas.

ISA: Tudo bem, vai falar seu por de vista ou não.

NANDA: Pensei que vocês estavam de boa já.

Não antes de dar uma enroladinha né? Vai que ela queira falar sobre ou coisa.

ISA: Por que pensou isso?

NANDA: Pelos gemidos que escutei da sala.

Ótimo agora temos um assunto para falar, feliz que nem pinto no lixo.

ISA: Serio que você escutou?

NANDA: Deve estar de brincadeira, seus vizinhos deve ter escutado a Duda gemendo, e sinceramente ela não geme somente ela grita, tu deve fazer direitinho viu!

Exagerar um pouquinho não faz mal pra ninguém porém, a Isa fez uma cara de você está me enrolando e falou.

ISA: Beleza já entendi.

NANDA: Não precisa chorar vou dar meu ponto de vista, só acho que agora não é a hora.

E consegui o que queria, um dia a mais para pensar e dizer o que penso sobre os sentimentos da Duda pela Isa.

ISA: Vamos a Duda já é a próxima, vai ligar para guria?

NANDA: Sim. Me empresta seu celular?

ISA: Te empresto mas, vamos pegar a comida primeiro?

NANDA: Depois pego.

Isa fez um draminha pra emprestar o celular que achei até que não ia querer me emprestar somente por que não dei meu ponto de vista ainda. Liguei logo pra Carol estava ansiosa por encontrá-la e pegar o celular de voltar.

CAROL: Celular da Nanda...

Na hora que ela atendeu desta forma pensei até que alguém teria ligado, me deu um frio na barriga só de pensar.

NANDA: Nanda falando aqui...

CAROL: KKKKK Oi Nanda.

Ela deu um risada tão gostosa.

NANDA: Oi Carol, você já está aqui no shopping?

CAROL: Sim, estou no restaurante do estacionamento.

NANDA: Posso ir até ai?

CAROL: Pode sim, só com uma condição.

Adorei quando ouvir isso, pensei em tantas coisas que ela poderia pedir e que eu atenderia com o maior prazer, ainda por cima com um sorriso nos lábios então não poderia dar outra resposta.

NANDA: Todas as que você quiser.

CAROL: Você pode até vim mas tem que almoçar comigo e minha amiga.

NANDA: Pode ser, estou indo pra ir.

Não tinha como demonstrar minha decepção por ela pedir algo tão simples, mas pelo menos seria mais simples pra mim... Já tinha pensado em levá-la para almoçar como recompensa por devolve meu celular não que isso pagaria o que ela fez, mas pelo menos era um agradecimento pelo ato.

Assim que desliguei, liguei para Duda andando em direção ao restaurante para poupar tempo e depois devolveria o celular, falei com ela que iria me encontrar com a menina que estava com meu celular e que depois iria ao encontro delas.

Como não era longa a distância a ser percorrida antes mesmo de desligar a ligação já tinha visto um mulher na entrada do restaurante com um celular nas mãos e andando de um lado para o outro, como não sabia se era ela ou não resolvi ligar para confirmar mas não antes de olhar bem pra ela e ficar com a impressão de ter visto ela em algum lugarCAROL)

Estava tão ansiosa que comecei a andar de um lado para outro em frente ao restaurante, para ver se o tempo passava logo, naquela altura do campeonato estava com quase certeza absoluta que quem era a dona do celular era a segunda mulher que saiu do banheiro no Galpão, pelo tom de bom humor e mais simpática que a outra.

Quando me virei de costa para entrada do shopping pra procurar uma sombra com o celular dela sento segurado nas duas mãos o celular começa a vibrar nas minhas mãos antes mesmo da música começar a tocar já atendo.

CAROL: Oi

ALGUEM: Nanda?!

CAROL: Não aqui é Carol...

ALGUEM: O que você está fazendo com o celular da Nanda?

CAROL: É que...

ALGUEM: Passa pra ela agora garota.

Sério a educação desta menina era de dar nos nervos.

CAROL: Olha bem como fala comigo, e não vou passar nada pra ela.

ALGUEM: Sua ...

Se a guria era algo da Nanda? Não sei, mais não seria pra mim que ela daria explicações depois. Acabei desligando na cara da menina somente pelo falta de educação que teve comigo.

Ainda estava bufando de raiva, andando de um lado para outro quando o celular toca novamente mas desta vez resolvo ler o que a bina está escrito porém, a música começa a tocar.

Primeiro era vertigem.

Como em qualquer paixão.

Era só fechar os olhos.

E deixar o corpo ir no ritmo

Depois era um vício.

Uma intoxicação.

Me corroendo as veias....

Antes mesmo de dizer alo já sabia que era ela.

CAROL: Alo

NANDA: Estou ligando pra confirmar se é você mesmo.

Quando virei ela estava praticamente ao meu lado, sorrindo e acenando com a mão, enquanto a outra segurava o celular na orelha falando comigo, ela desligou e veio andando em minha direção antes dela chegar na distância de um abraço o telefone...

Há muito tempo eu vivi calado,

Mas agora resolvi falar

Chegou a hora,

Tem que ser agora,

Com você não posso mais ficar

Não vou ficar, não....

Até a proxima ;-)


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