A vida havia mudado, significativamente, na casa Araújo Souza. Mirela era agora uma mulher segura, confiante e sabedora de suas capacidades. A noite que passou com Luisa aproximou as duas e criou um laço de afeto, desejo e carinho entre elas. Mirela não era mais um joguete nas mãos da francesinha, correndo atrás dela e de sua atenção. O jogo havia virado. Luisa dividia o comando da relação e, por vezes, colocava-se no papel de passiva, entregando-se por completo nas mãos de sua senhora. Mirela também administrava bem a relação com Heitor. Claro que, para ele, o caso dos dois permanecia secreto. Heitor não imaginava que tanto a esposa Alice quanto a filha sabiam de tudo e combinavam, as três, os próximos passos do jogo de luxúria e sedução que tomou conta da casa. Em uma certa manhã, Luisa foi ao encontro de Alice no ateliê. - Maman, onde a Mirela foi? Ela me disse que a ideia que foi sua - perguntou a jovem. - Ela foi almoçar com seu pai e eles devem ir a um motel depois - respondeu com enorme tranquilidade. - Motel? E você fala assim, como se eles estivessem indo a um parque de diversões? - irritou-se Luisa. - Que é isso, Luisa? Qual o problema? Eu tenho um encontro esta tarde e precisava dar um jeito de entreter seu pai para que ele não atrapalhasse. Enquanto ele tiver no motel com a Mirela, não vai nem pensar em mim - explicou Alice. - Você tem um encontro hoje? Com quem? - indagou a francesinha. - Com um homem que eu conheci outro dia. Luciano, um negão enorme e delicioso. Nós conversamos por telefone ontem e marcamos de nos encontrar em um motel esta tarde. Quer vir comigo? - convidou Alice. - Eu? Pra ficar de vela, vendo vocês dois? Não, obrigada - recusou Luisa. - Deixa de ser boba. Tô te convidando pra você brincar com a gente. Garanto que ele dá conta de nós duas - disse Alice e Luisa acabou aceitando.
Alice telefonou para Luciano e combinou o horário. Disse também que levaria uma surpresa pra ele. Perto do meio dia, Mirela ligou para Heitor e combinaram dela esperar em frente a uma parada de ônibus perto da empresa, que ele passaria e a buscaria. Pouco depois, o carro de Heitor parou e Mirela entrou. Os dois se beijaram e ele quis saber para qual restaurante eles iriam. – Eu estava pensando e a fome que estou não é de comida de restaurante – disse ela, com um sorriso safado e acariciando a coxa dele. O pobre homem teve uma ereção imediata e acelerou o carro rumo a um luxuoso motel. Pediu a melhor suíte e parou o carro no estacionamento indicado. Saíram do veículo e voltaram a se beijar e se abraçar. Entraram no quarto e Mirela ficou deslumbrada com o luxo. – Se é pra fazer uma loucura, façamos em grande estilo – disse ele. Tiraram as roupas e caíram na cama aos beijos. Mirela logo assumiu o controle da transa, virando Heitor de costas na cama e descendo pelo seu corpo, beijando e lambendo seu peito, sua barriga e suas coxas. Ele delirava de tesão e seu pau estava muito duro, com a cabeça já meladinha. Mirela não demorou a segurar a rola, passar a língua, beijar e começar a chupá-la com muito tesão. Heitor gemia e acariciava a cabeça dela, de olhos fechados e curtindo aquele boquete delicioso. Ele pediu e ela se virou de quatro, colocando sua xoxota a altura da sua boca. Agarrando firme a bundinha dela, Heitor enfiou a língua entre os lábios vaginais e passou a chupá-los. Os dois disputavam quem chupava com mais tesão e, nessa disputa, acabaram gozando quase ao mesmo tempo. Mirela se virou com a boca cheia de esperma e beijou o amante, compartilhando com ele seu leite grosso. Em seguida, Heitor a deitou e se acomodou entre as pernas dela, penetrando-a bem fundo. Começou os movimentos de vai e vem, Mirela se agarrava a ele e ambos gemiam alto de prazer. Viraram-se mais uma vez, com ela sentando na rola dele e cavalgando-o. Heitor se sentou na cama, abraçou a jovem e mamando seus seios enquanto metia. Mirela começou a gozar outra vez, tendo espasmos no corpo todo, ardendo de tesão. Aumentou os movimentos e sentiu o pau dele engrossar. Logo em seguida, veio a enxurrada de esperma dentro dela. Caíram exaustos na cama. Almoçaram no motel mesmo e depois foram para a hidromassagem, repetindo a transa lá dentro.
A primeira parte do plano de Alice teve cem por cento de sucesso. Heitor e Mirela ficaram no motel até cerca de três da tarde e ele, em momento algum, pensou em telefonar para a esposa. Agora, era a hora da segunda e mais prazerosa parte: Luciano. No caminho para o motel, Luisa quis saber mais sobre ele. – Ele é um taxista que eu conheci no começo da semana quando precisei ir ao banco. Na hora em que eu entrei no carro e vi aquele homem negro enorme, com a camisa meio aberta e aparecendo um pouco do seu peito forte e cabeludo, todo suado, com um cheiro forte, me lembrei na mesma hora do funcionário do navio da minha lua de mel com seu pai. Fiquei maluca, Lu. Se ele tivesse proposto me levar pra um motel e me comer o dia inteiro, eu tinha aceito na hora. Como ele não disse nada, pedi o telefone dele e disse que ia querer vê-lo de novo. No dia seguinte, telefonei e falei que o queria, mas não como taxista e sim como homem – falou Alice. Luisa começou a rir. – Você é muito mais vadia do que eu pensava, maman – falou Luisa e as duas caíram na risada.
Chegaram ao motel, localizado na saída da cidade. A escolha tinha sido de Alice, pois ela sabia onde Mirela levaria Heitor, então optou por um bem longe. No estacionamento, viu o táxi de Luciano e sua boceta começou a ter contrações. Caminharam as duas pelo corredor dos quartos e pararam em frente a onde ele estava. Bateram na porta e entraram. Luciano estava sentado na cama, ainda vestido, e se levantou quando viu as duas entrando. Estranhou a presença de Luisa e abriu um sorriso quando Alice fez as apresentações. – Esta é Luisa, a surpresa que falei que traria. Você não se importa, não é? – perguntou. Luciano disse que não e cumprimentou Luisa, que também já estava com a calcinha ensopada. Ela respondeu ao cumprimento e pediu licença para ir ao banheiro. Ficou cerca de dez minutos e, quando voltou, viu Luciano sem camisa, sentado na cama, com Alice em seu colo, somente de lingerie. Os dois trocavam um beijo selvagem e ele a abraçava com extrema força. Luisa tirou sua roupa e, também só de calcinha e sutiã, subiu na cama, de gatinha, e se ajoelhou atrás dele, beijando seu pescoço e seus ombros fortes e largos. Luciano parou o beijo e deitou a cabeça pra trás, procurando os lábios de Luisa. Os dois começaram a se beijar também e Alice foi escorrendo para o chão. Colocou-se entre as pernas dele e abaixou sua cueca, fazendo uma belíssima ferramenta negra, muito grossa e estupidamente dura pular em seu rosto. Alice sorriu maravilhada com aquele instrumento da perdição e começou a beijá-lo cerimoniosamente. Beijava, lambia, acariciava. Luciano se deitou na cama e Luisa, de quatro, abraçava sua cabeça e beijava sua boca, chupando sua língua e seus lábios grossos de negro.
Alice fazia miséria com a rola de Luciano, chupando a cabeçorra roxa, punhetando o tronco e acariciando as bolas também muito grandes. Luisa tirou a calcinha e se sentou no rosto dele para ser chupada. Luciano engolia os lábios da xoxota de Luisa e sugava com força, inserindo a língua bem fundo no canal vaginal. A garota revirava os olhos de prazer e buscou o pau dele para retribuir o tesão e para saborear o que a mãe estava sentindo. Alice tirou o pau da boca e o direcionou para a de Luisa, que o recebeu entre os lábios. Alice desceu para o saco de Luciano, chupando suas bolas e passando a língua pela virilha enquanto Luisa cuidava do cacete. Luciano continuava chupando Luisa, apertando sua bunda e seus seios. A garota já havia gozado uma vez e caminhava para o segundo orgasmo quando Luciano anunciou que iria gozar. Alice, rapidamente, aproximou a boca e as duas começaram a punhetá-lo bem rápido. Luciano soltou um berro forte e, tal qual uma garrafa de champanhe agitada irrompe a rolha, explodiu em um orgasmo violento. O primeiro jato foi na boca de Luisa; o segundo, em seu rosto e os demais banharam Alice, deixando seu rosto, cabelos e seios cobertos de esperma. Após alguns minutos para se restabelecer, Luciano foi ao banheiro. Quando voltou, encontrou Luisa e Alice enroscadas em cima da cama, se beijando e lambendo o esperma dele espalhado pelos corpos delas. A cena era linda e o pau de Luciano voltou a endurecer. Ele subiu na cama e começou a chupar Alice, que ainda não havia gozado. Luisa passou a mamar em seus seios e os dois a levaram ao seu primeiro orgasmo. Luciano não perdeu tempo e se colocou entre as pernas de Alice, penetrando-a bem devagar. A artista soltou um gemido longo e profundo, sentindo aquela barra de ferro quente invadindo suas carnes íntimas aos poucos e sem parar. Era muito pau e Alice chegou a ficar sem fôlego. Finalmente, a invasão acabou e ele estava totalmente dentro dela. Os dois se beijavam e se acariciavam. Lentamente, Luciano começou o vai e vem, esticando a xoxota de Alice para permitir a entrada daquele pedaço de carne grande e dura. Ele tirava quase todo e metia novamente. Tirava e metia.
Luisa observava Luciano meter em sua madrasta, deitada ao lado dela e se masturbando. Alice, como que pedindo ajuda, segurava a mão de Luisa e apertava à medida que o tesão crescia dentro dela. Após alguns minutos, Alice cravou as unhas na mão de Luisa, mordeu forte o ombro de Luciano e teve um orgasmo maravilhoso. Seu corpo tremia, pulava, se contraía inteiro e o orgasmo não acabava. Ela se agarrava a Luciano, gritava, soluçava e chorava de tanto prazer. Aos poucos, ela foi se acalmando e seu corpo foi voltando ao normal. Luciano parou de meter e esperou que ela retomasse o controle. Deixou o pau dentro dela e a beijava. Luisa não resistiu ao ver sua maman gozando daquela forma e também teve um orgasmo com sua masturbação. Agora, ela se virou de lado e ficou acariciando o rosto de Alice até ela se acalmar. – Que sensação maravilhosa. Fazia tempo que eu não gozava desse jeito. Meu corpo parecia que ia estourar – disse ela. – Tive até medo de você ter um troço – disse Luciano. As duas riram e o beijaram. Ele retirou o pau de dentro dela, sem que tivesse gozado, e se deitou entre as duas. – Você nem gozou, querido – falou Alice. – Sem pressa. Com duas deusas como vocês, oportunidade não vai faltar – respondeu. As duas se deitaram em seu peito, uma de cada lado, e descansaram um pouco. Meia hora depois, Luisa levantou a cabeça e, sorrindo, disse que também queria ser comida. – Mas, eu quero que você coma minha bundinha – disse ela. – Tá louca, Luisa? Ele é delicioso, mas arrebentar tua bunda – disse Alice. – É o que eu quero. Você topa comer minha bundinha, Luciano? – perguntou.
Luisa foi descendo pelo corpo dele até chegar na sua rola, que estava a meia bomba. Ela segurou, começou a beijar e colocou na boca. Sentia o gosto da boceta de Alice e isso a fez intensificar a chupada. Alice foi pra trás de Luisa e começou a chupar sua boceta e seu cuzinho. Abriu a mesinha de cabeceira e pegou um pote de KY. Lambuzou bastante o buraquinho da garota, colocou um dedo, dois e três. Luisa rebolava nos dedos de sua maman e chupava o pau de Luciano, agora bem duro outra vez. Tudo pronto, Luisa se deitou de costas na cama, com a cabeça nas coxas de Alice e os pés nos ombros de Luciano. Ele se ajoelhou, colocou uma camisinha e apontou a cabeça da tora no cuzinho de Luisa, que piscava de ansiedade e nervosismo. Alice acariciava seu rosto e seus seios e dava beijinhos em seus lábios para tranquilizá-la. Luciano deu o primeiro tranco e Luisa deu um grito de dor. Alice abraçou sua menina e pediu calma. Luciano esperou um pouco e deu o segundo tranco, fazendo a cabeça entrar. Luisa chorava de dor e se agarrava aos braços de Alice. Ele parou, deixando somente a cabeça entalada na portinha do anel dela. Curvou-se e começou a chupar seus seios. Com o polegar, acariciava o grelinho dela e provocava seu tesão. Aos poucos e com muita paciência, a dor foi diminuindo e sendo substituída pelo prazer. Alice e Luisa se beijavam apaixonadamente e Luciano voltou a meter seu cacete no rabinho da garota. Era muito apertado e foi entrando com dificuldade. Quando metade do pau estava alojado, ele parou, pois não entrava mais. Luisa começou a sentir um tesão absurdo, uma onda de prazer que subia da sua cintura e se espalhava por todo o seu corpo. Luciano iniciou o vai e vem, agora com mais facilidade e o prazer de Luisa foi aumentando, aumentando, aumentando até vir a explosão de orgasmo, que ela expulsou com um grito agudo e estridente, dobrando o corpo como uma contorcionista. Luciano não resistiu desta vez ao aperto do esfíncter dela em seu pau, que o estrangulou com muita força, e ele também gozou, lançando vários jatos fortes de porra dentro da camisinha. Luciano saiu de dentro de Luisa e se deitou ao lado dela. A francesinha, por sua vez, permanecia inerte no colo de Alice, semi-desfalecida. Os três ficaram no motel mais uma hora e se despediram. Luciano disse que tinha adorado a tarde e queria repetir. Trocaram beijos e foram embora.
Em casa, à noite, os casais originais se reuniram. Durante o jantar, Heitor e Alice brincavam e se beijavam o tempo todo enquanto Luisa sentiu um leve incômodo na hora de se sentar. Inventou para o pai que havia caído aquela tarde e machucado a bunda. Alice riu discretamente e Mirela fez uma cara safada de desconfiança, afagando a coxa da namorada por baixo da mesa. Quando terminaram a refeição, Alice e Heitor foram cuidar de Leonardo e Mirela abraçou Luisa por trás, sussurrando baixinho em seu ouvido: - mais tarde, você vai me contar direitinho como machucou essa bundinha – fazendo Luisa rir. – Vou fazer melhor. Estou pensando em te apresentar, pessoalmente, o motivo da minha queda – disse ela.
P.S. A história vai se arrumando e caminhando para seu final. Agradeço pelos comentários até aqui. Acessem />