ABOOH : Amores Sobre-Humanos - Capítulo 16 - parte 1

Um conto erótico de Dedé_(」゚ロ゚)」
Categoria: Homossexual
Contém 3147 palavras
Data: 22/08/2015 17:13:27

Oiiii!! Voltei pessoal!! Desculpem a demora... Mas vamos à leitura! ↓↓↓

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Entramos na minha casa e logo tratei de agarrar o Tommy. Empurrei-o no sofá e sentei em seu colo beijando-o ferozmente.

Tommy— Uou! O que deu em v...– interrompi com um beijo. Passei minha perna na sua virilha e percebi que ele estava ficando excitado.

Sílvia — Epa epa epa!! Podem parar vocês dois! Aqui no meio da sala não! – ela apareceu na porta da cozinha.

Eu— De onde você saiu?! Pensei que não tinha ninguém em casa!

Sílvia— Pensou errado! Eu e o Cass estávamos no Jardim. Façam isso lá em cima, aqui no meio da sala não.

Tommy estava ficando cada vez mais vermelho. Coitado, estava morrendo de vergonha kkkkkkk.

Sílvia— Luka, eu quero uma ajudinha sua na joalheria, eu dei férias pra Amy e a pus a Lucia pra substitui-la no caixa. Agora não tem ninguém pra atender os clientes.

Eu— Que confusão.

Tommy— Se quiser eu posso ajudar também.

Eu— Não precisa...

Sílvia — Ótimo, pelo menos não é um genro preguiçoso.

Eu— Mãe!!!

Sílvia— É sério! Lembra do ex da Nathalie? Aquele bunda mole preguiçoso! – eu comecei a rir. Além do nome dele ser parecido ao meu, Lucas não era nem um pouquinho afim de trabalhar. Era bonito, muito bonito, mas vivia no sofá da Nath, até ela chutar ele pra fora dizendo que não queria um saco de batatas jogado no sofá, que aquilo era trabalho dela e ele que tinha que fazer alguma coisa pra agrada-la.

Tommy— Não se preocupe senhora, eu gosto de ajudar.

Sílvia— Senhora tua vó! Me chame de Sílvia, ou Sil.

Eu— Chega. Nós vamos, ok?

Sílvia— Mas que filho prestativo que eu tenho. Agora vou chamar seu irmão. – se virou e voltou pra cozinha.

Subimos pro meu quarto e ao fechar a porta, Tommy me envolveu com seus braços fortes e beijou meu pescoço.

Eu— Para... Tenho que tomar banho...

Tommy— Tomar banho pra quê se você esta cheirosinho? – eu ri. Não aguentei e dei um beijo bem gostoso em sua boca.

Eu— Me solta. Eu tenho que tirar as bactérias da rua do meu corpo.

Tommy— Tá, mas depois eu cobro mais uns beijos hein.

Eu— Depois. – abri meu guarda-roupas e peguei uma toalha.

Tommy— Posso tomar banho com você?

Eu— Não!!! – entrei no banheiro e Fechei a porta.

*

Na joalheria Glamour, Tommy ficou meio perdido quanto ao esquema de atender os cliente e manipulá-los para comprar as jóias, mas deu tudo certo quando o Cass o ensinou tudo. Liguei pra Nath vir, mas ela disse que sua mãe queria sua ajuda pra organizar uma festa.

Eu ria muito quando um cliente perguntava se tinha uma joia específica e o Tommy se perdia todinho com os nomes estranhos das pedras. Ele me chamava toda hora pra perguntar onde ficava o troço com aquele nome.

Voltamos pra casa já no final da tarde, estávamos eu e Tommy deitados na minha cama. Eu estava deitado em seu peito e ele passava a mão em minha cabeça e acariciava meus cabelos.

Tommy— Nunca pensei que sentiria isso que eu sinto por você. – ele disse depois de um tempo de silêncio. Beijou minha cabeça e me apertou com os braços fortes.

Eu— Nem eu. – falei com um pouco de dificuldade por causa do aperto gostoso dele.

Nessa hora a porta se abre e a Nath entra.

Nath— O que vocês estão aprontando aí seus safadinhos? – Tommy ri e se levanta.

O celular dele tocou. Ele ficou uns dois minutos falando com o que parecia ser a tia dele no celular.

Tommy— Minha tia quer que eu vá pra casa, o marido dela chegou de viagem e quer me ver.

Eu— Então você vai ter que ir embora? – perguntei já meio triste.

Tommy— Infelizmente sim, mas amanhã a gente se vê de novo na escola.

Eu— Fica mais um pouquinho.

Tommy— Adoraria, mas minha tia não gosta de esperar muito.

Eu— Não está se esquecendo de nada? – Levantei e fiquei na frente dele.

Tommy— Não. Acho que não. – Fechei a cara pra ele. — Tô brincando, é claro que eu não esqueci! – segurou em meu queixo e me deu um beijo de língua que durou alguns minutos.

Nath— Chega, isso é fofo mas chega!

Tommy— Peraí... Acho que você também está esquecendo algo.

Eu— Eu? Acho que não.

Tommy— Hoje você não disse pro diretor que iria falar com o Guilherme?

Eu— Meu Deus! Eu esqueci!

Nath— Se ele não for na aula amanhã vai ficar na suspensão pelo resto do mês. – ela riu.

Eu— Obrigado por me lembrar Lindo! – dei um selinho no Tommy.

Tommy— Tchau anjinho. Tchau Nath.

Nath— Tchau Tom.

Eu— Tchau meu gostoso! – dei o um selinho mais demorado nele.

Nath— Eaí, vai na casa do Guilherme?

Eu— Sim, vou... Quero dizer, Vamos!

Nath— Como assim Vamos? Eu vou ficar e atacar sua geladeira!

Eu— Nem pensar, a senhorita vai comigo ou quer deixar o seu querido amiguinho andar sozinho pela rua à noite?

Nath— Droga! Você sempre sabe como me atingir!

Eu— Você também pode jogar Mortal Kombat com ele. – ela me olhou e tenho certeza de que ví um sorrisinho maligno em seus lábios.

Nath— Ok, vamos logo! – ela agarrou meu braço e me puxou escada a baixo.

Jane— Onde vão a essa hora crianças?

Nath— Na casa de um amigo do Luka...

Eu— Nosso amigo.

Nath— Tanto faz.

Jane— Sua mãe já sabe Luka?

Sílvia — Sei do quê? – ela surgiu das sombras.

Eu— Eu e a Nath vamos na casa do Guilherme. Aquele menino que estamos tentando nos aproximar.

Sílvia— Uhum. Se fosse pra qualquer outro lugar eu não deixaria, mas é por uma boa causa. Podem ir.

Cass— Posso ir também? – desce as escadas correndo.

Sílvia — Não, o senhorzinho vai arrumar aquela bagunça de pólvora na cozinha. O que você fez no cabelo Nathalie?

Nath— Fui no cabeleireiro e fiz algumas mechas. Gostou?

Sílvia— Ficou bom em você...

Nath— Obrigado tia Sil.

Jane — Vamos lá Cassinho, vou te ajudar. – Cass foi com a cara amarrada pra cozinha com a Jane.

Sílvia— A casa desse amigo é muito longe?

Eu— Na verdade é, um pouco.

Silvia— Quer que eu leve vocês de carro?

Nath— Queremos. – falou rapidamente.

*

Minha mãe parou o carro na frente da casa do Guilherme. Aquela arvorezinha estava com umas maçazinha ainda verdes bem fofinhas. Minha mãe abriu o vidro e ficou olhando a casa de cima a baixo através do portão branco de ferro, ela estava estranha.

Eu— O que foi mãe? O que você tem?

Sílvia — Sei lá. Parece que a casa está me chamando pra entrar... Esquece!... Eu quero vocês em casa antes das onze. – ele estendeu a mão com duas notas de cem. — Chamem um taxi porque eu não quero vocês andando sozinhos na rua à noite.

Nath— Sim general! – e pegou o dinheiro da mão dela.

Tocamos a campainha e logo a mesma senhora de antes nos atendeu.

Laura— Olá, o que desejam? – ela tinha uma certa simpatia em geral, na voz, na face, no sorriso, em tudo.

Eu— Olá, lembra de mim? Eu vim falar com o Guilherme.

Laura— É claro que eu lembro, nunca me esqueço de ninguém, ainda mais um menino tão simpático e bonito como você. Pode entrar, o senhor Guilherme não está, mas já deve estar voltando.

Ela nos levou até dentro da mini mansão e pediu para aguardarmos.

Eu— Obrigado senhora.

Nath— Obrigado.

Laura— Não tem de quê.

Ficamos alguns minutos no sofá gigante da sala de estar conversando sobre como a casa é grande e bonita. Nath disse que precisava de mais cores, e essa foi a minha primeira empressão da casa, precisava de mais cores vivas, o cômodo mais vivo dalí que eu tenha visto era o quarto do Guilherme, onde tinha as paredes azul ciano.

Beatriz— Luka? O que faz aqui? – ela aparece na sala e se senta a nossa frente.

Eu— Oi dona Beatriz. Essa daqui é a Nathalie, minha melhor amiga.

Beatriz— Prazer Nathalie.

Nath— Prazer dona Beatriz. – ela acenou.

Eu— Nós viemos conversar com o seu filho, podemos?

Beatriz — Poder podem, mas ele não está em casa agora.

Nath— E onde ele foi?

Beatriz— Ele disse que iria se encontrar com o Diogo, um amigo da escola.

Eu— Podemos espera-lo aqui?

Beatriz— Mas é claro que sim... Por curiosidade, o quê querem conversar com ele?

Eu— É que por causa daquele incidente o diretor suspendeu o Guilherme por toda a semana. Eu não queria deixa-lo nessa situação, então pedi pro diretor retirar a suspensão pra ele poder voltar pra escola.

Nath— E eu vim pra um duelo no videogame com seu filho. – Beatriz riu.

Beatriz— Você pediu pro diretor esquecer da suspensão do meu filho? – ela fez uma cara de surpresa.

Eu— Sim.

Beatriz— E o Alberto aceitou?

Eu— Sim.

Beatriz— Como você o fez mudar de ideia? Ele nunca muda de ideia em suas decisões.

Eu— Sei lá, só pedi. Mas tem um porém.

Beatriz— Sabia, ele aceitou fácil demais. O quê é?

Eu— O diretor disse que, se o Guilherme fizer algum mal ou machucar a qualquer outro aluno, ele será suspenso novamente e com risco de expulsão. – os olhos dela se arregalaram.

Escuto a porta se abrindo e logo entra o Guilherme acompanhado daquele garoto de cabelos pretos e olhos castanhos que a Nath ficou de olho hoje na escola.

Guilherme— Mãe eu vou... Luka? Nathalie? – Foi engraçada a cara que ele fez.

Eu— Oi.

Nath— Olá.

Guilherme— O que fazem aqui?

Eu— Vim conversar. Por quê, quer que vamos embora?

Guilherme— Não...

Beatriz— De jeito nenhum! Vocês são muito bem vindos aqui e podem ficar o tempo que quiserem. – ela se levantou do sofá e desapareceu pelos corredores.

Guilherme— ... Ah... Esse daqui é o Diogo, meu amigo do colégio. – o garoto não parava de olhar pra Nath ou era empressão minha?

Diogo— Prazer. – ele apertou minha mão e a da Nath.

Guilherme— Vamos lá pra cima, podemos conversar lá... O que aconteceu com seu cabelo? – apontou pro cabelo bicolor da Nath.

Nath— Fomos no cabeleireiro, eu fiz algumas mexas e o Luka fez uma hidratação muito foda.

Guilherme— Dá pra perceber o brilho na cabeça de vocês.

Ele começou a caminhar e nós o acompanhamos até seu quarto. Como da ultima vez que fomos lá, estava tudo muito bem organizado. Cama arrumada, jogos de computador e videogame em ordem alfabética na estante, chão limpinho e com o cheiro fraco do perfume dele... Eu já disse que adoro canela?... Pois eu adoro! E aquele cheiro fraco já era bom o suficiente pra me deixar no céu.

Nath— Gostei do seu quarto, bem organizado e bem decorado. Só precisa de um toque feminino.

Guilherme— Não precisa não, está ótimo assim.

Diogo— Gui, posso jogar no seu Xbox? – ele se jogou na cama enorme de casal.

Guilherme— Pode.

Nath— Eu vim pra nossa disputa! Quero arrancar sua cabeça! – ela se jogou num Puff vermelho no chão do quarto.

Guilherme— Hahaha, pode aguardar que já já eu te derroto. Por que enquanto isso você não joga com o Diogo?

Nath— É pra já, tô precisando dilacerar alguém.

Diogo— Duvido que a princesa vai me ganhar.

Deixei os dois discutindo quem iria ou não ganhar e puxei o Guilherme pro canto e sentamos em sua cama.

Guilherme— O quê quer conversar?

Eu— Vim pra te ver, já que não foi na aula hoje. – ele sorriu timidamente.

Guilherme— Se esqueceu que eu estou suspenso? – ele abaixou a cabeça.

Eu— Não, não esqueci. Então por isso eu vim te avisar que amanhã você pode ir estudar pra aprender muuuuuitas coisas novas. – ele me olhou e perecia estar se segurando pra não rir.

Guilherme— Se eu entrar lá o diretor me expulsa.

Eu— Eu já falei com ele e ele disse que quer você amanha lá na sala dele. Nós conversamos eu eu consegui convencê-lo a tirar você da suspensão.

Guilherme— Como? Não entendi direito... Acho que perdi minha audição... Você o quê?! – ele fez uma careta.

Eu— Eu conversei com o diretor e o convenci a tirar você da suspensão. Não me faça repetir de novo!

Guilherme— Co-co-como você convenceu o diretor? Ele nunca desiste de uma decisão.Ainda mais se for uma punição pra mim.

Eu— Não sei, só pedi e ele aceitou, mas tem um detalhezinho.

Guilherme— Entendi... Qual é esse detalhezinho?

Eu— Ele disse que se você machucar mais algum aluno, ele vai te dar uma suspensão muito maior e com risco de ser expulso.

Guilherme— Estava bom de mais pra ser verdade.

Nath— AHAAA!!! VENCI!!! FATALITY!!

Guilherme— Parece que ela ganhou.

Eu— E parece que ela conseguiu arrancar a cabeça dele.

Diogo— Eu deixei você ganhar, vamos de novo! – argumentou e todos riram.

Depois de uns dois minutos:

Nath— Venci de novo!!! BRUTALITY!!! – ela ficou dando socos no ar e todos começaram a rir.

Guilherme— Minha vez! O Diogo é muito ruim mesmo!

Aí começou a disputa no videogame. Nath ficou no empate com o Guilherme. Eu e o Diogo não ganhamos nenhuma vez de nenhum dos dois. Deu dez horas e tínhamos que ir embora, se não minha mãe cortaria minha garganta com as unhas.

Eu— Nath, temos que ir.

Nath— Ah, vamos ficar mais um pouco.

Eu— Você quer correr o risco de chegar em casa e não encontrar mais a sobremesa?

Nath— O quê? Vamos agora antes que seu irmão coma tudo e eu tenha que abrir a barriga dele!

Eu— Tchau Guilherme. Amanhã cedo eu quero o senhor arrumado pra ir pro colégio, eu vou passar aqui pra irmos tá? – ele riu.

Guilherme— Tá. Tchau e até amanhã.

Nath— Tchau Guilherme e tchau Diogo.

Diogo— Bye.

Saímos do quarto dele e descemos as escadas. Beatriz estava sentada no sofá assistindo TV. Ela estava sentada numa postura impecável. A coluna bem retinha e as pernas cruzadas. Ao nos ver ela desliga a TV e vem até nós.

Beatriz— Já vão embora?

Eu— Sim, já está muito tarde e minha mãe vai nos matar se chegarmos muito tarde.

Beatriz— Queria que ficassem mais, a casa ficou numa energia tão boa quando vocês entraram.

Nath— Tenha certeza de que voltaremos. Ainda não terminei o meu duelo com o Gui.

Beatriz— Assim espero. Vou pedir pro Otto levar vocês pra casa.

Eu— Não precisa dona Beatriz, nós vamos pedir um taxi.

Beatriz— Mas nem morta eu deixo vocês esperando um taxi! Vocês vão com o Otto e sem discussão. LAURA!! – ela gritou.

Laura— Sim senhora?

Beatriz— Chame o Otto pra mim por favor.

A mulher voltou a desaparecer por entre os corredores. Passados alguns minutos ela voltou com um homem de terno preto que aparentava ter uns quarenta e cinco anos.

Beatriz— Otto, quero que leve esses dois para suas casas em total segurança, por favor.

Otto— Sim senhora. Me acompanhem por favor.

Beatriz— Tchau Luka, tchau Nathalie.

Nath— Tchau.

Eu— Tchau... Ah, já ía me esquecendo. Amanhã de manhã eu irei passar aqui pra ir com o Guilherme pra escola.

Beatriz— Fique a vontade, fico feliz que já são amigos— Ela sorriu.

Seguimos o tal Otto pela casa até a garagem que era enorme e tinha três carros que eu não faço a menor ideia de qual modelo é, todos pareciam ser Ferraris, um cinza, um vermelho e um azul escuro. Nós entramos no azul que eram incrivelmente incrível por dentro. O painel era cheio de botões que eu não tinha ideia do pra quê serviam.

Demos o nosso endereço pro Otto e ele deu a partida. O carro ultrapassou a barreira do som de tão rápido que foi. Chegamos em frente a minha casa bem rapidinho.

Nath— Que maneiro! Quero um carro desse!

Eu— Uou! Muito rápido! Obrigado Otto.

Otto— Não tem de quê senhor. Desculpe-me pela velocidade.

Nath— Desculpar? Eu quero ir de novo! – ela estava toda descabelada e arfando. Otto riu.

Eu— É melhor entrarmos, tchau Otto.

Otto— Tchau. – entrou no carro e saiu em disparada.

Nath iria dormir lá em casa. Chegou já atacando a geladeira e pegando a metade do pudim de leite que a Jane fez e ainda comeu um pacote de biscoitos de chocolate antes de ir tomar banho. O dia foi bem agitado, mas nada que uma bela noite de sono não resolva. Boa noite pessoal. Hora de dormir.

Nath— Que boa noite o que! Ainda falta a historinha!

Eu— Que historinha?

Nath— Era uma vez uma linda ovelha, que tinha uma bela pelugem branca. Um dia ela se separou de seu rebanho pra comer uma grama que parecia deliciosa. Ela tentou voltar pra junto de seus irmãos, mas todos tinham ido embora já e a deixaram pra trás. Então apareceu um caçador, ele prometeu ajuda-la a encontrar sua família. Ele levou ela pra um lugar bem estranho e sabe o que ele fez?

Eu— O quê?

Nath— Ele enfiou uma faca no coração da ovelha, arrancou seu belo pelo e cortou sua deliciosa carne.

Eu— Nossa Nath, isso é história pra dormir? Pensei que ele iria cumprir a promessa.

Nath— Ainda não terminei... O caçador precisava de dinheiro pra se manter, então vendeu os pelos e a carne da ovelha. Agora a ovelhina está junto de sua familia e ninguém vai separar eles de novo. O caçador cumpriu a promessa.

Eu— Ela está no céu?

Nath— Não, está no meu guarda-roupas junto com minhas outras coleções de casacos de pele de ovelha. A carne dela está na minha geladeira e eu já estou até com água na boca só de pensar num ensopado de carne de ovelha...

Eu— Chega chega chega!!! – comecei a rir. – vamos dormir!

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Gente, comprei um celular novinho em folha!!! Uhuul!! Agora eu posso escrever mais e postar mais rápido!!!

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LC..pereira: Obrigado pelo elogio! Espero que esse tenha te agradado um pouco. <3<3<3

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BDSP: Esse mundo moderno só vive que tem defesa. Ainda bem que tenho meus jeitos de lidar com o perigo rsrsrs... Espero que tenha gostado deste e goste ainda mais do próximo!! <3<3<3

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S2DrickaS2: Acabou sua ansiedade querida!!! Espero que esse capitulo tenha te agradado e agrade ainda mais no próximo. Obrigadinho;) <3<3<3

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Critico Literario: Muito obrigado lindo!! Espero que tenha gostado desse tambem♥. Eu também tenho uma Nath na vida. Só que ela é muito mais doida e mais boca solta! Hauehauaheuah! <3<3<3

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Rapha_Twd ♥: Eu sempre dou lição de moral em todos, deve ser por isso que eu amooo psicologia... Eu quis dar uma qualidade minha ao Luka, dar conselhos e fazer as pessoas entrarem em estado de reflexão é minha especialidade rsrsrsrs.... Quem dera se todos tivessem o mesmo pensamento.. Tudo seria muito menos complicado. Espero que tenha gostado desse capítulo e o que se agrade com o próximo! <3<3<Tchau meus amados!!! Volto logo mais com o próximo! Continuem acompanhando, votando e comentando♥♥♥ BJSSS ( ˘ ³˘)❤


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Comentários

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Gostei mt desse capitulo e como esperado NATH ARRAZOU NO MORTAL KOMBAT...Até o proximo bjs

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Ta otimo.. Ma nao demora tanto assim... Eu fico preocuoado... Ass:Jean.

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Eu não gostei desse, eu amei só isso. Essa historia da nath é horrivel, tadinha da ovelha, fora que essa garota tem uma fome do cacete em!

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Oi meu amado!!Eu já estava chorando aqui de saudades..Vc vai postar agora por semana éh?Eu amei o capitulo de hoje...Obrigado por dividir essa história conosco!!! Bjos da sua fã. A.

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