Saudades do sobrinho

Um conto erótico de Tia Vera
Categoria: Heterossexual
Contém 1142 palavras
Data: 15/08/2015 15:46:47

Sempre tive uma relação muito próxima e carinhosa com o Rui, meu sobrinho, enquanto ele era criança, mas quando ele foi para a universidade praticamente deixei de o ver. Foi para outra cidade, longe, e das poucas vezes que vem cá está sempre muito ocupado. Em dois anos só o vi um par de vezes e de relance. Claro que tinha sempre notícias dele dadas pela minha irmã, mas ficava triste por não conseguir estar com ele. Neste verão o Rui veio passar aqui uns tempos e isso coincidiu com a ida dos pais dele de férias para o Brasil. A minha irmã contou-me que tinham pena de não passar mais tempo com ele mas havia já muito tempo que não conseguia conjugar as férias com as do marido e tinha saudades de viajar. Aconteceu eu ter um dia sem muito para fazer, logo dois dias depois de eles partirem. O meu marido no trabalho, casa vazia todo o dia, decidi convidá-lo para almoçar em minha casa.

Fui de carro buscá-lo a sua casa, quando ele abriu a porta demos um abraço sentido.

Anda comigo, vamos almoçar em minha casa.

Tenho de trocar de roupa, não posso ir assim com esta roupa de andar aqui em casa, calções e chinelos.

Claro que podes, só vais a minha casa, não vais a mais lado nenhum, vais fazer-me companhia. Ou achas que não estás desaparecido há tempo suficiente? Tens muito para me contar. Pega lá no que precisares e anda, ainda tens de me ajudar a cozinhar.

Ele a princípio ficou um pouco indeciso mas lá veio comigo, trouxe apenas a carteira e o telemóvel. Na viagem começamos a pôr a conversa em dia e, enquanto preparávamos o almoço, fazíamos brincadeiras atrevidas um com o outro enquanto mantínhamos uma conversa animada. Ele estava um homenzinho muito interessante, as brincadeiras que fazíamos eram as normais entre nós, mas agora era um pouco diferente, ele agora já não era uma criança e eu também tinha envelhecido. A dada altura ele deu-me uma sonora palmada no cu que me surpreendeu.

Ai. Magoaste-me. Tens de ter cuidado que agora és um menino grande, as tuas mãos fazem doer... As coisas que tu deves andar a fazer por lá... Tu agora és um perigo.

Não sou nada, disse ele mostrando o seu sorriso doce e encantador.

Lá acabamos de cozinhar, almoçamos, bebemos vinho, o que nos desinibiu ainda mais e depois sentamo-nos no sofá para ver um filme.

Quero-me deitar, estou cansada, deita-te também.

Ele deitou-se de lado, com a cabeça apoiada numa almofada e eu deitei-me também de lado de costas para ele de maneira a poder ver o filme. Ele tinha um braço por cima da minha barriga e eu de vez em quando dava uns encostos contra ele para não cair pois não havia muito espaço no sofá para estarmos os dois assim. O meu cu estava contra a zona pélvica dele e, através do fino vestido que eu tinha e dos calções dele comecei a sentir que o membro dele estava a ficar rijo. Tudo em silêncio, nenhum dos dois dizia nada. Com mais alguns movimentos consegui que o pau dele ficasse posicionado entre as minhas nádegas, apenas separado pelos tecidos das roupas. A partir daqui comecei a mexer-me continuadamente, ele já tinha o caralho bem duro, apeteceu-me metê-lo na cona mas eu estava a adorar aquele momento, aquele roçar lento e sensual. A mão dele desceu para a minha anca e forçava o meu corpo contra o dele, a cara dele estava encostada à minha nuca, os lábios beijavam o meu pescoço, em silêncio, só se ouvia a respiração ofegante dos dois e alguns suspiros de prazer. Meti uma perna por debaixo das dele e a outra por cima, o vestido já estava subido até à cintura, agora era a minha cona que estava a ser pressionada contra o pau dele. O calor da cona já molhada contra a dureza do caralho. Aumentamos um pouco a velocidade daquela dança, a mão dele passeou-se durante um minuto na minha cona e foi libertar o pau dos calções. Mal se viu fora entrou logo dentro de mim, cuequinha desviada para um lado e todo de uma vez como eu gosto. Esteve alguns minutos a foder-me naquela posição mas quando se preparava para me encher a cona de leitinho eu saí da frente dele. Queria sentir o sabor do esperma dele. Beijei-o apaixonadamente durante um bocado e quando meti aquele pau na boca pus a cona ao alcance da boca dele e começamos um 69. Ele depressa gozou na minha boca, engoli o leitinho todo, mas eu não estava muito melhor e, enquanto o pau dele amolecia nas minha mãos, a língua jovem e irrequieta dele fez-me chegar também ao orgasmo.

Ficamos deitados e abraçados, já completamente despidos, enquanto descansávamos, entre beijos, carícias e palavras carinhosas.

Não penses que já podes ir embora, ainda não acabamos.

Ele não queria ir embora, não me deixaria com vontade de mais, mas como ainda tínhamos tempo deixamo-nos adormecer. Eu acordei primeiro e, ainda com ele a dormir, comecei a chupar-lhe o caralho. Ele acordou e o pau também, já estava pronto para outra. Continuei a mamar até o caralho estar bem duro enquanto ele me afagava os cabelos e saltei-lhe para cima. Ele ajoelhado no sofá, inclinado para trás e eu de frente para ele a montá-lo com os pés apoiados no sofá, com as mãos na cabeça dele e a olhar os olhos dele fixamente. Acho que esta é a minha posição preferida.

Ai tia, és tão linda, boazona. És a melhor mulher que eu já comi, dizia ele enquanto eu o cavalgava.

Ai é, cabrãozinho? Mas já deves ter tido muitas mulheres, fodes tão bem... Se soubesse já tinha ido ter contigo antes, respondi eu tendo que abrandar o ritmo para isso.

Tive outro orgasmo naquela posição e depois deitei-me no sofá com as pernas bem abertas.

Anda tu agora meu amor, fode a tia, dá-me esse caralho todo, faz o que quiseres comigo.

Pensei que ele me quisesse enrabar mas não. Foi com uma perna minha por cima do ombro dele que ele me martelou a coninha e me deu mais um orgasmo antes de se vir bem lá no fundo. Quando a minha respiração se normalizou olhei para o relógio:

O meu marido está quase a chegar do trabalho, queres cumprimentá-lo?

Não, acho que não é o melhor momento, fica para outra altura, agora vou-me embora, respondeu ele antes de se vestir.

Queres boleia?

Não, deixa estar, eu vou sozinho.

Amanhã vou-te buscar à mesma hora, meu menino lindo. Adoro-te.

Adoro-te.

E foi no dia seguinte e todos os dias, de todas as maneiras, em minha casa ou na dele, até ele se ir embora para passar o resto das férias em França com os amigos.


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Comentários

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Belo conto... também tive experiencias com minha tia...

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Ola dona Vera, tá precisando de mais um sobrinho? Muito bom seu conto, nota 10

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Nossa como que queria uma tia assim .. que concerteza é delíciosa ..

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Se poder .

Bjo adorei

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