Ola a todos. Tenho 38 anos, moro em uma cidade próxima a Belo Horizonte e na minha infância comecei com a experiência de chupar pintos. Adorei. A partir dos meus 20 e poucos anos comecei a dar o cuzinho e desde então, eventualmente preciso rebolar em uma vara e mamar um pau até engasgar.
Sou noivo de uma bela mulher, mas mesmo assim, eventualmente preciso sentir uma rola em mim. Não tenho qualquer interesse em relacionamento afetivo com homens. Inclusive, nas minhas fodas, o meu negócio é o pau. Não rola beijo ou qualquer tipo de ligação que não seja um pau na minha boca.
Tenho 1,78, sou branco do cuzinho rosado, magro, cabelo curto, castanho claro e liso. Não sou afeminado, mas sei rebolar e chupar como uma puta profissional.
Resolvi reescrever e publicar meus contos pois na época que ocorreram os fatos não tive muito cuidado com a narrativa, o que vou tentar corrigir agora.
Começarei narrando minha primeira experiência chupando (ainda na infância) e depois dando.
Quanto tinha por volta de 12 anos (idade de descobertas), sempre ia a casa de um primo da mesma idade nos finais de semana. Àquela época era normal brincar na rua, e em frente sua casa tinha um grande lote vago, cheio de mato e algumas clareiras onde brincávamos de enconde-esconde.
Não lembro direito como começou, mas nessa época, sempre saiamos eu, meu primo e mais alguns vizinhos dele para este lote com o pretexto de brincar, mas lá chupavamos um o pau do outro.
As vezes um chupava vários. Tenho uma lembrança muito clara de uma vez que eu ajoelhei e a minha volta ficou meu primo e dois amigos com os paus em riste para eu chupar.
Obviamente eu revezava entre eles. Ainda não gozavamos, mas era uma delicia chupar. Preferia chupar do que ser chupado. Pouco tempo depois entrou outro primo na brincadeira também.
De vez em quando também encoxavamos uns aos outros. Mas nem sabíamos que dava para penetrar. Então ficava so com o pau entre as nadegas. Eu também adorava e pedia para me colocarem em mim.
Atualmente não gosto de homens me chupando. Se a relação é com homem, eu que chupo.
Essas brincadeiras acabaram pois um dia um tio nosso nos pegou chupando um o pau do outro no banheiro da casa dele e ameaçou contar a nossos pais se não parássemos.
Alguns anos depois, provavelmente com uns 16 ou 17 anos, fui ate a casa do meu primo e como estávamos sozinhos, surgiu o papo daquelas chupadas e combinamos de aliviar.
Eu comecei chupando ele. Seu pau era grande e grosso. Eu cai de boca com ele sentado na cadeira e chupei ate ele gozar na minha boca.
A seguir foi a vez dele de chupar. Como ele tinha gozado, não estava muito a vontade. Eu tambem não e acabamos a brincadeira sem eu gozar. Mas eu adorei a primeira vez que senti porra em minha boca.
Queria sentar em seu pau, mas por ser muito bobo aquela época, não falei nada. Nunca mais teve brincadeiras com os primos.
Nessa época, eu fui ao dentista e ele me deu uma luva cirúrgica. Brincava com a luva normal. E foi com ela que descobri que dava para enfiar coisas no meu cuzinho.
Lembro que estava no banho e instintivamente levei o dedo ao cuzinho e enfiei. A partir desta época, sempre que podia enfiava coisas no meu cuzinho.
Comecei com coisas pequenas, como frasco de esmalte da minha mãe, a parte do gargalo de garrafa de cerveja e aos poucos fui conseguindo colocar mais e mais coisas, até chegar ao ponto de enfiar um vidro de desodorante (coisa que faço ate hoje).
Quando tinha uns 22 anos, descobri através de vídeos a inversão de papeis. E comecei a buscar em chat´s da internet mulheres que gostassem disso.
Encontrei uma mulher chamada Carla, que dizia fazer e adorar com o seu noivo. Trocamos vários e-mail´s, ela me mandou fotos e eu empolguei com a situação.
So que Carla morava no interior e somente vinha a BH nos finais de semana. E eu doido para encontrar com ela.
Ela então me disse que quando encontrássemos eu teria que chupar seu noivo enquanto ela me fodia. Logico que topei. Porem, ela disse que queria que seu noivo aprovasse meu boquete antes de ela participar.
Aquilo me pareceu um golpe. Imaginei que talvez ele estivesse fingindo ser “Carla” para ganhar um boquete meu.
O fato é que consegui comprovar que Carla realmente existia e queria que ele provasse antes. Resolvi ir.
Ele tinha um consultório na região da Pampulha e la fui eu.
Quando cheguei ele me cumprimentou, pegou uma câmera digital e sentou no sofá e mandou eu tirar a roupa bem devagar. Eu tirei. Muito sem graça, mas tirei enquanto ele tirava foto. Eu so pedi para que não aparecesse meu rosto nas fotos.
Eu mandou eu abrir a bunda para ele, eu fiz, e ele tirando varias fotos e me xingando com elogios, do tipo “viadinho gostoso”; “cu delicioso einh”, “seu cu é mais rosa que o da Carla. Vai viciar em dar esse cú.”; “vai virar uma putinha querendo rola”. Eu ia gostando e rebolando enquanto ele tirava foto e xingava.
Então ele levantou-se, abriu sua mochila e tirou uma calcinha branca com rendas e mandou eu colocar. Eu fiquei meio sem entender mas coloquei.
Mandou eu ficar de 4 e mais fotos. Ele veio por traz, afastou a calcinha, cuspiu no meu cu e enfiou um dedo. Gemi gostoso. Enfiou dois dedos e enquanto me mandava abrir a bunda, tirava fotos. Até que tirou o pau para fora e mandou eu ir engatinhando para chupar.
Foi o que fiz. Comecei chupando meio sem graça, mas ele foi me orientando e em pouco tempo estava abocanhando seu pau com vontade, babando muito nele e fazendo ele gemer tanto que ate parou de tirar fotos para se concentrar no prazer que eu dava com minha boca.
Ele gozou na minha boca mas mandou que eu não engolisse ainda. Tirou uma foto da minha boca cheia de porra.
Ai sim engoli. Quando terminei tocou o interfone. Seu paciente havia chegado. Vesti minha roupa correndo e na correria esqueci de tirar a calcinha. So fui lembrar dela quando sentei no carro e ela enfiou ainda mais no meu rabinho.
Comecei a conversar com ele por msn. E nunca dava para encontrar com a Carla. Então ele propôs que eu fosse la para dar para ele.
Resolvi ir.
Se gostaram comentem que isso eu conto no próximo.
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