Adorei!
Mas não encontrei o conto que fala sobre o que eles fizeram com você...
Me envia?!
Oi gente. Sou eu de novo, A Lu, de são Miguel, usando a senha de meu marido corninho. Gente no período de duas semanas eu passei de dona de casa e gerente de oficina, honesta e tranquila para a maior puta rampeira da cidade, que é bem pequena. Vou contar como aconteceu, lembrando que a gente, eu e o Marcos não inventamos contos, e tudo a mais absoluta verdade tudo o que a gente posta aki.
Na sexta-feira dia 22 de maio e no sábado a gente aprontou muito, meu marido que sempre quis ser corno me transformou em uma puta que topa tudo. Quem leu nosso conto anterior que o Marcos escreveu, vai entender tudo.
Depois de tudo o que aconteceu no sábado a noite, na segunda feira o Carlos, um dos caras que me comeu no sábado me procurou e propôs da gente sair de novo, mas eu disse que só saio com meu marido do lado, e tbm não confessei, mas estava toda dolorida, mal aguentava sentar.
O outro cara que me comeu tbm não apareceu mais, e não deu notícia nem pro amigo Carlos.
Na quarta-feira meu patrão recebeu um telefonema misterioso e demorado e depois começou a me olhar diferente, na hora eu já desconfiei de alguma coisa, porque o olhar dele era de tesão e sempre com o volume aparecendo na calça. Fiquei desconfiada, e logo ele foi pros fundos da oficina sempre conversando pelos cantos, falando baixinho e toda vez que eu ou a mulher dele chegava perto eles paravam às conversas.
No final do dia, quando ja estava fechando o caixa, só ficou eu e ele no meu escritório, fui bem direta e perguntei, vc vai me falar o que ta acontecendo ou eu vou ter que conversar com sua mulher que vcs estão falando de mim? Ele ficou sem saber o que falar, mas depois soltou o verbo. Disse que uma pessoa chamada Gean tinha ligado de fora da cidade dizendo que eu era uma puta safada e contou tudo o que tinha acontecido na sexta e no sábado. Ele perguntou se era mesmo verdade, já que na segunda eu estava andando estranho e não sentei o dia todo.
Eu fiquei furiosa com ele é perguntei porque ele não falou comigo primeiro antes de espalhar a história pra oficina toda. Confirmei a história pra ele, mas pedi pra ele desmentir tudo na oficina se não iria falar com sua mulher e ainda meter um processo por assédio sexual. Ele ficou maluco na hora e correu pra oficina antes que os mecanicos fossem embora, mas já era tarde, todos já tinham ido embora.
A noite eu contei o que tinha acontecido para o Marcos, ele ficou quieto, mas Parecia estar gostando de saber que a cidade toda saberia que eu fiquei com três homens ao mesmo tempo e ainda sabendo de detalhes da transa, como ter passado a noite toda com dois paus dentro de mim. Ele ficou com tanto tesão que fizemos muito amor naquela noite.
Na quinta-feira eu já fui preparada pros comentários escondidos. Todos os rapazes me olhavam, me comiam com olhos, cochichavam nos cantos, mas eu não estava me sentido mal ou constrangida, eu estava gostando de ser tão desejada. Tenho certeza que eles sempre me olharam, mas agora eles tinham uma história pra imaginar, e com todos os detalhes que meu patrão contará no dia anterior. Durante o resto da semana e na semana seguinte comecei a usar roupas mais ousadas, fazendo poses mais sensuais, na medida do possível para o ambiente. O movimento na loja aumentou consdiravelmente, porque a cidade toda já sabia da minha história e todos queriam pagar a conta pra mim, me ver de pertinho e eu me sentindo a mais gostosa da cidade. Mas ninguém tinha coragem de falar nada, apenas olhavam. Na terça-feira a tarde ficou apenas eu e meu patrão no escritório, enquanto eu andava de um lado pro outro na sala ele me olhava com uma cara de fome. Eu parei e perguntei o que foi que estava me olhando, ele perguntou se podia falar o que estava pensando sem eu ficar nervosa ou contar pra esposa dele, eu respondi que sim, então ele disparou, dizendo que não conseguia parar de me imaginar com três homens ao mesmo tempo. Eu respondi que ele podia imaginar o que quisesse. Ele perguntou se era tudo verdade o que o menino contou, mas eu respondi que não sabia o que estavam falando, ja que toda vez que eu chegava perto eles ficavam mudos. Ele ficou quieto, e aquela situação estava mexendo comigo, eu estava toda molhada e vi que o volume na calça dele tbm crescia.
Eu falei. Vc não vai m contar o que tão falando de mim? Ele pensou um pouco e disse, muitas coisas. Que vc chupa um pau muito bem. Ele falava e olhava pra mim pra estudar minha reação, mas eu estava adorando aquela conversa. Ele continuou dizendo que o menino falou que eu adoro anal, aguento dois paus no meu rabo, que fico louca quando trânso, grito muito e que eu gosto que gozem na minha boca. Quando ele parou de falar, ficou me olhando esperando uma resposta, eu olhei bem dentro dos olhos e respondi que era tudo verdade, eu sempre gostei de anal, de chupar um pau, que gozem na minha boca, mas que foi a primeira vez que meteram dois paus no meu rabo.
Ele não soube o que falar e não conseguiu disfarçar uma pegada bem forte no se pau. Eu sabia o que ele queria e eu tbm estava morrendo de vontade de cair de boca no seu pau. Como eu já estava suja mesmo, minha vontade era rolar na lama e cair de boca naquele Pinto e ficar ainda mais falada, mas eu prometi pro Marcos só transar com outros homens com ele junto. Eu disse pra ele eu quero muito dar uma mamada no seu pau, mas so transo com meu corninho do lado.liga pro meu marido e combina com ele, aproveita e convence sua mulher a brincar com a gente, meu marido tem o maior tesão no rabo dela. Ele deu um pulo da cadeira, e disse, ta louca, colocar minha mulher pra outro comer? Eu respondi, vc não quer comer meu rabo, nada mais justo do que uma troca, rabo por rabo, do meu eu tenho certeza que vc vai gostar. Ele saiu do escritório com raiva e não conversamos mais sobre esse assunto. Depois mais quatro homens me abordaram e eu fiz a mesma proposta, afinal queria dar um cuzinho diferente pro meu corninho se divertir, mas nenhum deles aceitou minhas condições, só queriam me fuder, mas não queriam dar nada em troca. No sábado eu entrei no depósito e o patrão entrou junto. Ele disse que ela tinha topado a brincadeira. Eu fiquei sem saber o que falar, nunca imaginei que ela aceitaria. Ela disse que sempre sentiu tesão pelo Marcos, ainda depois sabendo que ele tinha um Pinto enorme, o que eu achei um exagero, ja que o Pinto dele e grosso e não cumprido. Mas com uma condição, que o baixinho e o Negão fossem juntos,(nomes fictícios), dois mecânicos lindos e sarados da oficina. Eu fiquei mais passada ainda é disse que tinha que conversar com meu marido antes. Liguei pra ele é disse, amor o J. e a V. querem ficar com a gente hoje, mas tem que ir fulano e sicrano juntos, vc topa? Ele pensou um pouco e perguntou, eu vou comer o rabo da V.? respondi que sim. Então marca pra onze horas na Budega, que é a mesma lanchonete das outras vezes. Quando o patrão saiu, a V. sua esposa entrou na sala. Ela disse que no mesmo dia ficou sabendo de toda a história e quando ficou sabendo que meu marido queria comer o rabo dela ela se sentiu maravilhosa e desejada afinal ela já tem 40 anos e ter um cara lindo como o Marcos a desejando e uma dádiva, apesar que ela e muito bonita bem cuidada. Ela perguntou se o Marcos ia querer mesmo comer seu cu, eu respondi que com certeza sim, já que é parte preferida do sexo pra ele. Ela se preocupou e disse que nunca tinha feito anal na vida, já sentiu vontade, mas como o J. nunca pediu, ela tbm nunca ofereceu, por medo de doer e por vergonha . Eu dei umas dicas pra ela, pedi pra ela fazer uma duchinha higiênica afinal seria quatro Pintos e ela não poderia passar vergonha e tbm pra não comer nada, se não poderia engasgar com o pau na boca e vomitar.
Em casa a tarde, me arrumei, depilei, ja a noite fiz a duchinha pra não ter nenhuma surpresa desagradável, coloquei um vestido minúsculo e resolvi inovar, falei pro Marcos que eu ia sem calcinha, ele ficou doido e queria me comer ali mesmo, mas eu nao quis pra guardar energia. Fizemos o mesmo trajeto, passamos na farmácia, ele comprou aquele monte de camisinhas e gel, mas quando chegamos no posto durante a conversa eu contei que a V. nunca tinha feito anal, ele quase enlouquece de novo, me deixou lá e correu na farmácia e voltou com Viagra, segundo ele um cuzinho muito apertado ia fazer ele gozar logo e não queria perder nenhum minuto da festa. Tomei algumas doses de wisk, esqueci que estava sem calcinha e logo estava mostrando a buceta pra quem estava na pista do posto.
Quando deu a hora, fomos para a lanchonete, chegamos lá, estavam o J. que e meu patrao, a V. mulher dele, o baixinho, negão e tbm o Carlos e mais dois mecânico da oficina. O Marcos me olhou, sem saber o que Tava acontecendo, mas o J. explicou que eles tbm queriam participar da festa, e como V. aceitou então eu tbm ia aceitar com certeza. Nos sentamos, a V. estava com um vestido bem curto, o marido de um lado, o Carlos de outro com a mão entre as pernas dela acariciando sua buceta. Ficamos alguns minutos ali, a V. já estava soltinha, mas eu tomei a iniciativa e perguntei pra onde iríamos, ja que a gente não tem um local e aki em são Miguel não tem motel. O J. disse que tinha preparado o oficina pra gente se divertir. Fomos cada um no seu carro e quando chegamos na oficina J. ligou o som pra abafar nossas conversas e com certeza nossos gritos mais tarde. Eu cheguei agarrada com Marcos, e dentro da oficina ele ergueu meu vestido, quando viram que eu estava sem calcinha veio todo mundo pra cima de mim, e o Marcos me deixou e foi pra V. Eles deram um beijão super gostoso. Não conseguia ver muita coisa, afinal tinha seis pares de mãos em mim, tirando meu vestido, era mão em todo lugar, na buceta, no cuzinho, na boca, nos peitos. Eu estava me sentindo a própria Afrodite.Vi a V. Chupando o Marcos, depois o Marcos chupando ela, enquanto eu já estava sendo fodida de todas as formas possíveis. Era um Pinto no rabo, outro na buceta, um na boca e batendo punheta pra dois. O que estava sobrando foi agarrar a V. mas o Marcos colocou ele pra correr, disse que por enquanto ela seria só dele. Depois de um tempo a V. estava sentada num caixote levando muita vara na buceta, eu estava louca, gritando com muito tesão, mas a V. estava mais louca ainda, a cara dela era de puro prazer. Só que eu percebi ela deve ter gozado umas três vezes.Com certeza ela estava adorando ser comida pelo meu corninho. Algum tempo depois, Marcos falou pro povo, para tudo gente, a V. vai levar vara no rabo pela primeira vez na vida. Teve alguns aplausos, o Carlos protestou com o J. ,como que ele nunca comeu o cu da própria mulher. O Marcos colocou ela em cima de uma bancada de meia altura, com as pernas bem abertas com os braços segurando as pernas por quase atrás da nuca. Uma posição linda, que deixava ela totalmente a mostra pra todos e o cuzinho livre pra ser explorado. O Marcos chupou mais uma vez sua bucetinha reganhada e chupou muito seu cuzinho pra deixa-lá mais relaxada. Depois passou gel no seu pau, no cuzinho dela e começou a forçar a entrada. Era muito apertado, dava pra ver que seria uma delícia aquele cuzinho pro meu corninho. O pau foi entrando devagarinho, abrindo passagem entre as pregas. A V. dava gritos cada vez mais altos, até que vimos que estava tudo dentro, então o Marcos não perdoou e começou o vai e vem, ela gritava, chorava igual criança, mas aguentou firme as estocadas. Nao e pra qualquer uma aguentar aquele Pinto no cu assim, na primeira transa e com tanta força. Voltamos pra nossa transa, e depois de mais de uma hora dando o rabo o Marcos chamou o J. e disse que era assim que se comia um rabo. O cu dela parecia uma flor. Ele anunciou que agora os rapazes podiam revezar entre as duas, porque o que ele queria, ja tinha conseguido.
Quando foi todo mundo pra cima da V. ela não sabia o que fazer com tanto Pinto, chupava meio sem jeito e quase morreu novamente quando o Marcos e o Carlos fudeu o cu e a buceta ao mesmo tempo. Ela levava umas estocadas fortes e gozou muito. Ela foi fodida de todo jeito possível e ficou toda mole, sem forças nem pra levanta, e eu fiquei só no boquete com o Marcos e ele comendo meu cuzinho largo bem devagarinho. Quando ja estava amanhacendo os rapazes todos gozaram na V. , na boca, na cara, nos seios, no rabo, e eu fiquei só com o gozo do meu corninho na minha boca. Depois pedi pra ele marcar um encontro com os mesmos rapazes, mas só eu, queria dar conta dos sete a noite toda. No final da noite deixaram a V. prostada no colchão, e eu infelizmente ainda estava em pé com vontade de pau. Antes da gente sair, eu lembrei o que eles tinham feito comigo, enfiando a mão em mim e pedi pra fazer a mesma coisa com a V. O marcos foi o primeiro e já foi logo socando a mão no rabo, e logo entrou até o punho. Ela gritava muito e pedia pra tirar, mas quando mais ela gritava mais ele socava, ela tentou fugir, mas os meninos seguraram e também socaram a mão na buceta dela. Ela gritava, esperniava, mas não conseguiu escapar. A mão do marcos ja estava no anti braço dentro do rabo dela e a outra mão abrindo ainda mais seu cuzinho. Como ela estava gritando muito e com a cabeça pra baixo eu abri as pernas em cima da cabeça dela e forcei ela chupar minha buceta o que abafou os gritos. O marcos queria meter as duas mãos no rabo dela enquanto ja tinha uma mão toda e uns dedos na buceta. Ele forçou tanto que quase entrou, mas ela deu uma apagada por causa da dor, daí o marcos manerou um pouco. Ela ficou toda larga e com certeza o rabo dela nunca mais seria o mesmo.
Nos paramos com a brincadeira, nos despedimos e fomos pra casa, mas eu queria pau e fomos transar mais. Meu corninho me comeu muito e terminamos com uma mão inteira no meu rabo e outra na buceta.
Dormimos quase o domingo inteiro, e na segunda-feira saí pra trabalhar cedo. Cheguei cedo na loja, a V. estava com uma cara linda e satisfeita, disse que estava toda rebentada mas queria de novo.
A minha fama continua correndo a cidade e sempre tem alguém querendo o meu rabo.
Adorei!
Mas não encontrei o conto que fala sobre o que eles fizeram com você...
Me envia?!
Adorei!Mas não encontrei o conto que fala o que fizeram com você... Me envia?!
Bom
É amiga... uma vez puta, sempre puta. Não tem jeito, não tem volta... daqui a pouquinho você vai estar viciada... dando sem o corno do lado, dando pra quem quiser, e aí não tem volta...