Depois do trabalho com a amiga

Um conto erótico de Mulher Picanha
Categoria: Homossexual
Contém 4005 palavras
Data: 22/06/2015 20:11:42

Naquela manhã acordei cedo, como de costume, tomei um bom banho, acertei a depilação. Passei meus cremes no corpo, mãos e pés, acertei as sobrancelhas e me maquiei. Base, batom, lápis, sombra, rímel, delineador e blush, perfume francês marcante nos pulsos, pescoço, entre os seios e tornozelos. Parei nua diante do espelho e me admirei. Nunca fui magra, e definitivamente não estou ficando mais jovem, mas sempre fui gostosa, não essa gostosa de academia, gostosa de gostosa mesmo, carnuda. Apesar dos quilinhos a mais, não tenho celulite nem estrias. Pernocas bem torneadas através de muita bicicleta e esteira, cintura fina, quadril largo, coxonas grossas. Uma bunda que é o sonho de qualquer homem, grande, redonda e empinada, que fica simplesmente maravilhosa enfiada num biquininho. Um par de seios magníficos, firmes, redondos e enormes, símbolo da minha gostosura e que deixam babando os homens por onde passo. Cabelão preto, liso, pintado, claro, para esconder os fios brancos. Sei que sou gostosa, e faço bom uso e bom proveito das minhas curvas e do impacto que elas causam nos homens. Um corpo feito pro sexo. E sexo sempre foi o meu vício. Principalmente o sexo anal.

Sempre fui sozinha, mesmo tendo sido casada duas outras vezes, este é o meu terceiro casamento, e sempre compensei essa solidão com outras coisas. Muito sexo, cigarro, álcool e chocolate. Quem não me conhece vê uma mulher bem sucedida, inteligente, que fala vários idiomas, extremamente competente e dedicada. Sei que encanto. Muitos homens já se apaixonaram perdidamente por mim, me prometeram mundos e fundos, viagens, jóias, roupas. Já ganhei de tudo, já ouvi de tudo. Mil propostas, principalmente de outros homens de negócio, com muito mais grana do que eu. Mas acontece que eu sou puta. Aceito todos os presentes e propostas, mas não sou mulher pra levar pra mãe conhecer, pra ter romance. Mas todo homem tem uma queda irresistível por puta, inclusive o meu atual, apesar dele não fazer ideia de quão depravada eu sou e nem do que já fiz.

Vesti uma calcinha vermelha, um bom contraste com a minha pele levemente bronzeada. Meia 7/8 preta, elástica, que dispensa o uso da cinta-liga, e um corpete lindo, rendado e decotado, também vermelho. Escolhi uma calça social azul bebê, mais apertada que o salário do trabalhador, blusa social preta, também bem agarradinha e o tailleur da mesma cor da calça. O toque final ficou por conta do salto alto, maravilhoso, uma verdadeira peça de fetiche, alto fino e vermelho. Não sei como tem mulher que sai de casa pro trabalho com a mesma cara que foi dormir, muitas sem nem tomar um banho, sem nem um batom e um lápis de olho. Todas perdedoras. Olhei de novo no espelho o resultado final e comprovei, perfeita puta. Não tem jeito, posso estar vestida de Armani dos pés à cabeça que ainda assim fico com cara de puta.

Passei um café fresco, forte e cheiroso, e enquanto fazia o desjejum lia as manchetes, as cotações, a agenda do dia. Em breve o corno iria acordar e queria estar longe antes disso, teria um dia cheio pela frente, cheio de pica, se possível. Arrumei a bolsa, ipad, celulares, rádio, mil papéis, estojo de maquiagem, cigarro, bala, dinheiro, carteira. Dei um beijinho no corno que ainda dormia e saí de casa em direção ao ônibus do metrô. No caminho acendi meu cigarro preferido, o da manhã. Pura fixação oral, sinto logo de cara na primeira tragada a xota ficar molhadinha de tesão, é quase como pagar um boquete. E entro no ônibus cheio com a xotinha já pedindo rola, daí até ao final do dia é só um crescente, o tesão só vai aumentando vertiginosamente até eu não aguentar mais! Tudo ao meu redor me acende, e penso em sexo o dia todo, o tempo todo.

Sempre fui puta, acho que desde pequena, quando tentava pegar nos pintos dos meus primos. Cresci com aquela educação católica escrota e puritana onde as mulheres tinham que casar virgem. Como resultado, aos quinze anos já tinha dado o cu mais do que muita mulher feita. Não me levem a mal, adoro sexo em toda a sua plenitude, adoro dar a minha buceta, e gozo horrores com ela, mas a coisa só funciona de verdade mesmo quando levo no rabo. No início era descoberta, com aquele misto de proibido e imoral. Depois se tornou tesão, provocação, fetiche, fantasia, safadeza. Depois se tornou vício, dependência; e hoje é modo de vida. Ganho a vida dando a bunda, mas acho que sempre ganhei...

Me lembro de quando ainda era menina, 14 para 15 anos, toda gostosinha e completamente piranhinha, tinha um vigia na rua que sempre mexia comigo quando voltava do colégio. Um dia parei pra pedir um cigarro e ganhei uma enrrabada deliciosa e um maço cheio. Depois virou rotina, toda semana dava a bunda e ganhava um maço, aos poucos o maço deu a vez a outras coisas, lingerie, livros, fitas cassetes, brincos e por fim, dinheiro. Percebi que com todos era assim, bastava dar a bunda e ganhava mil coisas. Mas cu não é igual buceta, depois que arromba, não volta... e ser arrombada é uma delícia, e vicia! Eu já tinha dado a bunda várias outras vezes, mas o pau do vigia era muito grosso e me arrombou toda! Me arrombou e me viciou! Pouquíssimo tempo depois já estava dando a bunda para o irmão dele, para o primo, o tio, os amigos. E o que era semanal, passou a ser todo dia! Era batata... Chegava do colégio, tirava a calcinha, levantava a saia do uniforme e dava a bunda! Tinha vez que eu dava a tarde toda... E foi aí que a coisa degringolou... Comecei a dar pros vizinhos, pros pais de amigas, casados, solteiros, conhecidos, velhos, novos... Virei a piranha da rua

Quando entro no metrô, fico logo imaginando como são os caralhos dos homens que cruzo, se é grosso, se é comprido, se é sacudo. E noto todos por debaixo dos óculos escuros. Adoro quando me olham, tem aqueles que são discretos, e tem aqueles que secam descaradamente... deixo olhar à vontade, até facilito, ajeito o cabelo, o decote, a calça ou a roupa de baixo. Mas gosto mais quando estão acompanhados, quando ignora a parceira ao lado, de mão dada, e me olha, me devora. Do metrô até o trabalho vou desfilando, passos lentos, sem pressa, é aí que ganho as melhores olhadas, aquelas descaradas dos trabalhadores mais simples, normalmente seguidas de comentários bem sacanas "gostosa", "delícia", " te comia todinha", entre outros. Paro no mesmo jornaleiro de sempre e compro os jornais do dia, uma revista ou outra e, se precisar, o meu cigarro. Sou sempre super simpática e falo com todos que cruzo diariamente, sem preconceito algum. Afinal, as melhores picas, normalmente, vêm deles, mas infelizmente nem todos têm cara de pau suficiente para chegar junto, como diz Gal Costa: sou dessas mulheres que só dizem sim... Mas tem que chegar, é só chegar, não é difícil e nem precisa muito, mas tem que chegar. Tenho um fraco por seguranças, pedreiros, motoristas... Afinal era deles que tirava o meu sustento nos meus tempos de calçadão para pagar os estudos. É como eu digo, uma vez puta, sempre puta.

Comecei nas ruas, ainda adolescente, e contra todas as estatísticas, paguei uma PUC, depois mestrado e doutorado no exterior. Recursos humanos, economia e putaria na Alemanha, onde, quase que literalmente, virei escrava sexual. Seis anos estudando e fudendo sem precedentes, realizando todos os fetiches, taras e fantasias que se tem notícia, ou pelo menos quase todos, por toda Europa. Bukkake, DP, gangbang, fisting, s&m, gaping, bondage, exibicionismo e muito, mas muito, sexo anal. O que se faz por aqui não é nada quando comparado com o que se faz por lá. Mas deixo para contar isso em uma outra ocasião.

Sempre faço tudo sempre igual, como diz Chico Buarque, e o sexo faz parte da minha rotina. Quase todo dia eu dou, uso e deixo os homens me usar, senão meu chefe, algum colega de trabalho, algum subalterno, segurança ou motorista da empresa. Sou constantemente vendida, alugada, emprestada ou negociada nas transações comerciais que meu chefe participa. Faço e acumulo favores sexuais como quem empresta uma caneta, e acredito que todos na empresa saibam, apesar de nada ser à vista ou explícito, e muito menos desrespeitoso. Fácil, barata, quenga, vadia, cachorra, piranha, puta, vagabunda, adoro todos os adjetivos, especialmente quando eles vêm de uma outra mulher na vã tentativa de me ofender ou humilhar. Adoro!

Naquele dia, entretanto, contrariando todas as expectativas, ninguém me comeu. Muito trabalho, pouco tempo livre, e apesar do cuidado com o visual ninguém me quis. Confesso que isso me deixa frustrada, afinal são anos trabalhando com o pinto dos outros, com o desejo, com meu corpo. Termino o dia me achando feia e pouco desejável, desvalorizada, incompleta, afinal sou puta e não economista. Mas quem trabalha com o nível de stress que eu e meus colegas trabalhamos, ou broxa ou fode sem parar. Nesse dia foi uma broxada, ações em baixa, prejuízo e mil problemas. Já estava saindo da empresa quando recebi uma mensagem de uma amiga minha, casada, piranha igual e muito gostosa, uma tremenda loira, que trabalha ali perto, me chamando para uma happy hour. Topei na hora, afinal, um choppinho depois de um dia estressante é quase como uma foda. E já estava desde segunda sem fuder, o que pra mim é uma eternidade...

Nos encontramos na porta do trabalho dela e fomos juntas para o Belmonte ali do Rio Antigo, atrás do CCBB. Apesar de ainda ser quinta-feira o lugar já estava cheio, música ao vivo e muita gente bonita. Adoro o lugar e apesar de cheio, por conhecer os garçons, sempre consigo mesa, mas ficamos nos banquinhos lá fora pois queríamos fumar e sermos vistas. Os três primeiros choppes desceram como água, e o papo fluiu naturalmente, afinal somos amigas desde o tempo de faculdade. Noite quente, tirei o tailleur e o pendurei na cadeira, junto da bolsa, e fui ao banheiro desfilando devagar e rebolando sedutoramente. Retoquei a maquiagem, e quando voltei, tinha um macho de papo com a minha amiga. Afinal ela é linda!

Ela não tem a beleza que eu tenho, não tem esse corpo feito pra fuder, nem essa cara de vagabunda pedindo pica. Ela tem uma beleza classuda. Já nos seus quase quarenta anos ela é alta com aquele corpo magro e atlético, musculosa até. Com seios pequenos, bunda pequena mas durinha e empinada, e as coxas e braços malhados. Aquela beleza que atrai a todos, mas para quem conhece, tem aquele jeito, assim, meio de sapatão, meio dominadora... Que me atrai demais!

Mesmo com ela de aliança, o macho a cantava descaradamente. Quando me sentei, o cara obviamente, me olhou inteirinha, de cima a baixo e rimos um bocado com isso. Ele era uma graça, inteligente e bom de papo, nos seus trinta e poucos e bem vestido, fazia bem o tipinho que ela adora, daqueles que ficam tecendo mil elogios e pagando paixão. Em pouco tempo já estavam aos beijos, e sobrando, o jeito foi pedir uma boa dose de uísque para me aquecer...

Não demorou muito e meu telefone de trabalho tocou, era meu chefe me perguntando a respeito de alguns papéis e documentos. Como se não bastasse o dia de hoje, tive que voltar até o escritório. Me despedi de minha amiga, dizendo que ia voltar em breve e que ia rapidinho no escritório e voltava, peguei bolsa e tailleur, acendi um cigarro e fui. Fui em um pé e voltei no outro, e quando cheguei o lugar já estava lotado. O casal estava aos beijos como dois namorados e tinha mais dois machos na nossa mesinha. Segundo ela, colegas de trabalho dela que estavam em uma reunião até um pouco mais tarde.

A música ficou mais animada e algumas pessoas começaram a dançar. Amo dançar e um dos rapazes me tirou para dançar. Rebolei e me esfreguei nele até sentir o pau duro nas coxas. Depois foi a vez do outro, pau duraço e gostoso, me esfreguei até fazer ele gemer com meu rebolado. Mais choppes, uns belisquetes e muito papo. Sou dessas que ri alto, fala alto, coloca a mão, mostra decote, encosta a perna, tudo pra deixar o macho com tesão, com o pau duro. Voltei a dançar com os dois e tratei de lascar um beijo gostoso em cada sem pudor nenhum. O papo descambou para a putaria e falamos de algumas aventuras nossas, juntas e separadas. E após mais alguns choppes, trocamos um selinho na frente deles, para a alegria da rapaziada! À essa altura, estávamos lado a lado, com minhas mãos apertando as suas coxas e trocando mil olhares e cochichos com minha amiga, e a minha risada escandalosa de pomba gira chamava a atenção de outras mesas, outros machos, outros olhares.

Fomos para o banheiro juntas e imediatamente trocamos vários beijos e amassos deliciosos! Ela enfiou a mão na minha buceta melada e esfregou o meu grelo, gemi bem dengosa no ouvido dela e me arrepiei inteira. Retocamos a maquiagem e ela me pergunta:

- E aí? Vamos lá pra casa? - Perguntou ela.

- Claro! O seu corninho está lá? - O marido dela é uma delícia. Uns dez anos mais novo, montado na grana, e faz o tipo corno torcedor. Não gosta de perder nenhum chifre, coleciona fotos, imagens e vídeos. Gosta sempre de ver e torce muito, sempre esperando ganhar uma rebarba do garanhão que esteja fazendo o serviço!

- Não, ele está viajando. Mas eu quero só você! - Disse sorrindo safadamente!

- Ah, é? Vai me comer, é?

- É... Vou chupar a sua buceta, comer o seu cu e fazer você gozar muito! - Como que eu poderia dizer não a isso?

Voltamos para a mesa e disfarçamos o tesão mútuo. Ela fingiu receber uma ligação, eu dei uma desconversada, pedimos a conta e fomos embora juntas em um taxi. Lá mesmo começamos os nossos amassos! Tinha me esquecido de como ela é gostosa, de como ela beija bem, tinha me esquecido do sabor do seu hálito e do cheiro do seu perfume. Ela lambia e chupava os meus lábios, a minha orelha e o meu pescoço. O jeito dela me pegar, me beijar, reafirmava a minha posição de puta, de submissa, de passiva. Nem com outra mulher consigo ser dominadora, sempre fui a cadelinha, a putinha... E me lembrava como eu amo essa posição.

Chegamos no apartamento dela e já fomos nos agarrando e nos despindo. Ela me prensou contra a parede e me beijava o corpo todo, foi desabotoando a minha blusa e expondo as tetonas cobertas pelo sutiã, desceu um dos bojos e o bico grande, duro e teso saltou para dentro da boca dela, sendo gentilmente sugado. Sua mão se enfiou por dentro da calcinha e tocou o meu grelo deliciosamente, e fomos indo para o quarto à medida em que íamos nos despindo.

Ela me empurrou na cama e se deitou por cima de mim dando continuidade às carícias. Sua boca tecia caminhos de tesão, deixando um rastro de saliva e prazer, embebidos pelos meus gemidos, até esconder o seu rosto entre as minhas coxas. Afastou a calcinha para o lado, descobrindo a minha xoxota melada e começou a sua deliciosa tarefa.

Ela começou chupando devagar, lambendo e assoprando... Lambia com a pontinha da língua e sugava com os lábios como se meu grelinho fosse um caralhinho! Depois começou a me dar linguadas fortes, me travando com as mãos e braços, grudada como uma vampira socando a língua com vigor! AAAHHHHHHHH!!! Gozei escandalosamente em um gemido rouco que foi perdendo a voz... Mas ela queria mais... Me virou de bruços e veio na minha nuca, modendo e chupando, pesando o corpo dela no meu, descendo a boca em um rastro de saliva e hálito quente até às coxas grossas e ao meu rabo esfomeado... Sentou a buceta inchada na minha bunda e ficou se esfregando, como que tentando me foder...

- Agora eu vou fuder a sua bunda gulosa, sua puta, cachorra, vagabunda! - Disse bem no meu ouvido...

Abriu bem a bundona e caiu de boca no meu cuzão... Ai chupa o meu cuzão chupa! Chupa gostoso! Ai ai ai isso, chupa o meu cu sua piranha! Safada! Vadia! Ai! Isssssso issssso chupa! Hmmmmm ai que delícia...

Em minutos o meu rabo estava todo frouxo, largo e faminto! E sem cerimônia nenhuma tratou de enfiar logo quatro dedos nele, deu uma rodadinha, uma mexidinha, empurrrou o dedão e depois de um senhor tapa na bunda e outro na cara, ela sabe que eu adoro apanhar, a mão entrou todinha, devagar e sempre, até o pulso e até sei lá mais aonde! Ai porra! Ai puta que pariu! Ai caralho! Mete tudo em mim! Mete no meu cu! Mete tudo no meu cu! Aos poucos foi rodando e metendo e em segundos já me fodia o rabo vorazmente! Indo e vindo até o talo. Foi aí que ela começou a me abrir! Enfiava uns quatro dedos de cada mão e me abria, me alargava cada vez mais! Isso!

- Mostra esse cuzão pra mim, mostra... me diz que quer mais, diz...

- Ai sua puta, me fode toda, fode... Come o meu cuzinho, ai que delícia, ai que delícia! Quero mais, quero tudo!

E ela continuou me arrombando toda! Abria o cu com uma mão e enfiava a outra todinha, depois alternava rapidamente, uma entrava e a outra saía. Ai, ai, ai meu cuzinho. Aí ela pegou um plug que mais parecia um sei lá o que de tão grande e atochou tudinho, me deixando lá entupida! Deu a volta e enfiou a buceta na minha cara me fazendo chupar aquela xana deliciosa! Ela ficou de pé, me agarrando pelos cabelos e esfregando a buceta molhada na minha boca até gozar forte! Ela me batia na cara e me xingava de tudo que era nome e gemia e gemia profundamente... Jogou o seu corpo em cima do meu, me fazendo deitar com a buceta na minha cara, ainda rebolando e se esfregando, esticou a mão para trás, esfregando o meu grelo, e em um crescendo, gozamos juntas. E o meu cu entupido com o plug enorme.

Nem deu tempo de descansar e a tarada levantou e prendeu uma cinta com um caralho enorme, grosso como uma garrafa de vinho e com uma cabeçona do tamanho de uma toranja!

- Comprei esse aqui pensando em você, e não via a hora de usar. Chupa bem que eu vou tirar o seu cabaço de novo, fica de quatro! - Fiquei de quatro como uma cadela na mesma hora, obedecendo como uma boa menina e ela bateu o caralhão na minha cara - Chupa tudinho!

Como o negócio não entrava nem em sonho na minha boca, o jeito foi lamber bem, deixar bem molhadinho. Quando ela se deu por satisfeita, se posicionou atrás de mim, e começou a meter devagar na minha bucetinha... Mas não entrava direito, o plug me estreitava toda por dentro e só conseguiu colocar um pouco da cabeçona. Ai ai hmmmm ai... devagar... ai ai... devagar! Quando viu que não ia conseguir muita coisa, tirou o plug e voltou a meter na minha xoxotinha... E aí, parecia que eu era virgem de novo! Ai ai hmmmm, devagar, aiii mete ai ai... E devagarzinho meteu até onde coube na minha bucetinha... Batendo com vigor no colo do meu útero... e bem devagar, começou a bombar, pra dentro e para fora... Bem devagar, até eu me acostumar com o calibre daquele negócio! E aos poucos foi aumentando o ritmo! Ai ai devagar, uiii aiiiii hmmmm ai ai!

- Isso sua puta, geme na minha pica! Vadia! Cachorra! Sente a minha piroca na sua buceta!

Com os dedos na buceta eu gemia profundamente de prazer, e o monstrengo entrava e saía, cada vez mais forte e rápido, até chegar em um ritmo forte e firme, estalando tapas na minha bunda! E antes que eu pudesse pensar, estava gozando estupidamente!

Na mesma hora ela tirou o caralhão da xoxota e empurrou no meu cu! A cabeçona entrou com um grito de dor e susto, de uma vez só! Meu cuzinho piscava sem parar naquele treco, mas ela, sem pena alguma, esperou apenas alguns segundos - vem que eu sei que o seu cu aguenta - e meteu o resto do caralhão enorme dela... Meteu devagar e sempre, em um empurrão firme, lento e contínuo, até a metade. Não conseguia falar nada, só soltar um gemido profundo enquanto a piroca se alojava dentro de mim! Ajeitou o quadril, chegando mais para frente... Me agarrou firme pelo cabelão como se fosse uma crina, bateu na minha cara, bunda e coxas! Me arranhou as costas! Rebola sua vadia arrombada! Rebola que ainda tem mais! Meu cuzinho latejava, mas mesmo assim rebolei na pica, fazendo o treco rodar lá dentro enquanto meu cuzinho piscava e latejava! Estava bom demais!!!

Eu rebolava e gemia, rebolava e gemia e quando eu comecei a empurrar a bunda para trás, querendo mais, ela me segurou bem firme pela cintura e meteu o resto que faltava! Ahhhhhh sua puta! Me dá essa pica todaaaa! Hmmmmm... E ela só parou quando colou a virilha dela na minha bunda!

- Pronto, sua piranha, entrou tudinho! Seu cuzinho engoliu tudinho! Agora vou acabar com você!

Com movimentos firmes ela começou a meter... Tirava tudo e metia até o talo, indo e vindo com tudo, parecia que ia me virar do avesso com aquele consolo imenso... Mas o meu rabo faminto foi se acomodando ao invasor absurdamente grande e grosso, o calor e o tesão foram tomando conta de mim e comecei a gemer como uma puta desvairada. O monstro que habita em mim foi se mostrando... e gemia e gemia, e rebolava deliciosamente. Os tapas dela estalavam na minha bunda faminta e eu pedia mais e mais! E como um verdadeiro macho ela começou a me fuder furiosamente e eu comecei a gozar pela bunda. Aquele gozo sem fim... que só acaba quando o macho acaba de meter, mas ela não parava e eu gritava de prazer.

Quando ela parou eu desabei na cama de bruços com ela por cima... Ela rebolando e torcendo o consolo até o fundo, mordendo e lambendo a minha orelha, o meu pescoço.

- Sua puta, vadia... Gozou pelo cu, foi? Adoro essa bunda faminta, que não cansa de levar rola grossa... Vem por cima, vem... Vem sentar na minha rolona, vem estourar esse rabo guloso! - E rolou na cama, comigo engatada, me deixando por cima.

Me ajeitei em cima dela, de costas e de pernas bem abertas, na posição que mais gosto de levar no cu, e comecei a subir e descer. À princípio, fui devagar, me acostumando com aquele volume e grossura imensos, meu cu parecia que ia virar do avesso, parecia que ia sair, mas continuei, determinada a gozar até morrer! Em questão de minutos, estava quicando furiosamente na rolona, socando a minha bunda com uma fome sem tamanho de encontro àquele monstrengo. Ela me domava pelos cabelos como se eu fosse uma égua e lambava a mão na minha bunda!

- Diz quem é seu macho, minha puta! Diz! Adoro matar a fome dessa sua bunda gulosa! Goza pelo cu, goza sua piranha!

- Aaaaiii come meu cu, come, come a minha bundinha gulosa! Ai, ai, ai! Ai que delíciaaaa!!!

Quando vi, ela tinha pego um vibrador clitoriano e o colocou mo meu grelo duro, me travou bem firme e esfregou o vibro em mim! Só me lembro de ter respirado forte, soltado um grito, tremer toda, gozar animalescamente e desmaiar...

Acordei no meio da madrugada com ela abraçada a mim, em conchinha, e o treco ainda atolado em mim. Levantei, fiz pipi, e voltei para os braços dela. Na manhã seguinte, liguei para a empresa avisando que não ia, ela fez o mesmo. E passei o dia todo levando na bunda!


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