Eu Não Vou Desistir de Você 12° Capítulo

Um conto erótico de Ralph
Categoria: Homossexual
Contém 750 palavras
Data: 21/06/2015 21:11:09
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Primeiramente: Desculpe pelo atraso :P

****

- Como prometido, quero saber, Alyne você quer casar comigo?

- Oi???

- Quero cuidar de você, e do seu filho. Vou me mudar para os Estados Unidos e faço questão de levá-la comigo.

- Olha Ralph, acabo de perder meu namorado e...

- Pense na criança. Como vai sustentá-la? Você não tem emprego e nem parentes... Aceite minha oferta. Tenho o melhor a lhe oferecer.

Alyne pensou por alguns minutos:

- Eu acho que não consigo pensar nisso agora. Mal fiquei sozinha e você já vem se aproveitar...

- Alyne, você não tem escolha. - Joguei dinheiro na mesa - Tome para a conta e para o táxi. Pense bem, sou sua única saída, o vôo saí em 3 dias.

Ao chegar em casa cansado pela conversa minha mãe me aborda:

- Filho, a namorada do seu amigo ligou.

- Alyne?

- Essa mesmo. Disse que pensou e que aceita.

- Ótimo mãe. Obrigado.

- Por nada, meu filho querido.

Me deitei em minha cama e comecei a pensar... Meu destino estaria traçado? Era certo o que estava fazendo? Sim, claro que estava. Prometi a Tay... Agora não tem mais jeito.

Correu tudo dentro dos conformes... 3 dias depois nos encontramos no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Íamos pegar o avião particular da empresa de papai rumo a cidade de Nova York, onde a família possuía um apartamento, bem localizado na fabulosa Ilha de Manhattan... Lá seria minha nova casa... Meu novo endereço... Com... minha nova família...

Fomos ao cartório, 1 mês após nossa chegada. Oficializamos nossa relação... Estava casado... Chegando no apartamento, fui ao meu quarto:

- Quando vamos consumar nosso casamento, amor? - Pergunta Alyne sentando-se em minha cama e abrindo suas pernas.

Vou até ela, chego em seu ouvido e disparo sussurrando:

- Fecha essas porra dessas pernas e saí do meu quarto. Prometi pro meu amigo que lhe daria suporte... Agora, te comer? Nem se você fosse a última mulher da face da Terra. - Fico em pé e concluo - Vaza da minha frente, oferecida.

Assim foi nossa convivência até o nascimento do bebê. Alyne era uma tapada e nem Inglês falava. Ia trabalhar e quando voltava, ela estava lá. Parecia que só falava a linguagem internacional das compras... Eu trabalhando, ela gastando toda a grana... Por mais que ganhasse o bastante, não sobrava nada.

- Caralho. Cadê os 750 dólares que deixei na minha gaveta ontem? - Pergunto gritando indignado.

- Viu como você nem repara meus pés? - Diz Alyne entrando em meu quarto.

Quando olho pra baixo, me deparo com uma bota estupidamente ridícula, extravagante, daquelas de madame de programa de quinta da televisão a cabo americana.

- Eu não estou acreditando... - Virei minha cabeça pra baixo e contei até mil.

- Não gostou? - Pergunta Alyne dando um sorrisinho em tom de deboche.

- Argh - Grunhi, saí do meu quarto, e saí do apartamento quase quebrando a porta.

Passei horas andando em círculos, pegeui um táxi e fui até a Times Square. Lá passei a tarde toda contando até a casa dos milhões a procura da paz interior que havia perdido ao me mudar para cá com essa bruaca... Agora já era tarde... Voltei ao apartamento:

- Onde você estava? Você quer me matar de preocupação?

- Não te devo satisfação... Você é uma vaca, estúpida.

Alyne não conteve o riso...

- Sua vida vai ser um inferno se continuar me tratando assim... Ou quer que o seu patrão exigente e homofóbico saiba que você ama dar uma ré no quibe? - Questiona a vadia, me estendendo o celular com o vídeo ccom Jorge.

- Sua vadia...

- Me teste mesmo seu cachorro. Ou vai ver o que é bom pra tosse. - Disse rindo e indo a seu quarto.

Meus patrões eram mega conservadores... Aquela vaca sabia como me ter nas palmas das mãos...

5 meses depois, a criança nasceu. Eu, é claro, registrei a criança. Marie Claire Sullivan Castro Miranda Barbosa... Minha filha. Ia criar a criança independente da vadia da mãe dela, era minha filha.

Com o nascimento da criança, Alyne tentou vir pra cima de mim de novo. Ficava tentando me provocar... broxante. Até que um dia, eu acabara de chegar de um dia de trabalho estressante e ela disparou:

- Estou subindo pelas paredes. Me come ou te meto um belo par de chifres.

Sorri maliciosamente, me levantei do sofá onde estava, abracei Alyne com força e lhe entreguei algumas notas de dinheiro.

- Pra quê isso?

- Feia do jeito que tu é, só pagando.

Saí rindo da sala rumo ao meu quarto... Me divertia com aquela bruaca sem sal.

Continua...

***

Obrigado a quem vem acompanhando. Beijocas.


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Comentários

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Ré no quibe???? Nunca tinha ouvido tal expressão kkkk

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Ré no quibe???? Nunca tinha ouvido tal expressão kkkk

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Acho que você pegou pesado com ela antes não ter casado estar feliz e ajudando ela em dinheiro pois é o que você já faz.so concordo em você ter registrado a criança.

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Não entendi porque não deixa bem

claro que o casamento é só fachada cada um faz a sua, agora tratar a guria igual um bicho só porque

tem dinheiro é ridiculo....Não to curtindo as atitude

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