Claudia

Um conto erótico de negroprudentino
Categoria: Heterossexual
Contém 1008 palavras
Data: 05/05/2015 12:48:09

Noite de segunda eu no portao de casa, tomando meu terere numa boa, com a cabeça cheia de ideias e planos, mas nada que fosse tao sexual assim, ate que ela desceu a rua, com aquela calça de ginastica, camisa bem grudadinha, loirinha uma gracinha, ja imaginei coisas boas, mas como chegar nela antes que se perdesse rua abaixo?

Me levantei e fui para a calçada, para chamar a atençao, para minha felicidade ela começou a a atravessar a rua e vir em minha direçao, pensei "obrigado" , sequer abri a boca quando ela se aproximou, quem falou primeiro foi ela, perguntou sobre minha mae, expliquei a ela que nao morava mais ali a uns tres anos que havia se mudado para a chacara que é mais tranquilo para ela, e meu pai la, eu fiquei sozinho em casa, dai perguntou sobre minhas irmas, falei que estavam casadas, morando em lugares diferentes da cidade dai ela disse que adorava brincar no quintal de casa com minha sirmas mais velhas, que o quintal de minha casa para ela era um parque de diversoes. Eu perguntei quem era ela nao estava reconhecendo, dai ela disse sou a Claudia meus pais moram duas quadras abraixo eu brincava com sua irma aqui no quintal e vc ficava nos oportunando, jogando terra pedra em nós as vezes, brincava junto tambem. Enquanto ela falava isso minha mente foi a um passado longiguo em 1988, 1987, ela era uma menina de quatroze para quinze anos na epoca gorda e chata, eu deveria ter uns nove ou dez anos e odiava ela, depois minha irma, foi estudar fora e nunca mais a vi por aqui.

Mas ri desses coisas e perguntei a ela o que estava fazendo, me cotou que se casou tem dois filhos mas esta separada, comprou uma casa na vizinhança e esta treinando na academia e desce a rua todos os dias e fica olhando para casa lembrando da infancia, pediu o numero de minha irma eu dei e ela foi se despedindo, dai pedi o numero dela tambem, ela me passou, eu disse a ela que se quisesse ver o quintal que poderia, pois continuava quase igual, poucas mudanças, ela falou que viria uma outra hora traria os filhos para ver tambem, dai desencantei.

Estava tomando terere e ofereci a ela, ela recusou mas disse que aceitaria agua, fui buscar a barrafa mas nao havia copo entao convidei ela para entrar e ela ACEITOUEntramos levei ela a cozinha, e abri a porta acendi as luzes do quintal para ela ver o parque de diversao de sua infancia, ela foi indo ao quintal, viu que estava todo murado, que havia uma pisicna, vazia mas havia, coisas que nao haviam quando ela frenquentava ali anos atraz, ela olhando para o quintal e eu olhando aquela bunda, perguntei a ela quanto tempo de ginastica, ela me contou que estava malhando desde os vinte e cinco anos, depois de se casar o marido exigia que ela entrasse em forma, e ela tomou gosto pela malhaçao, e nao parou mais, ela se esqueceu da agua desceu ao quintal e começou a olhar tudo. Dizia que estava diferente mesmo, mas ao mesmo tempo igual, algumas arvores nao existiam mais, no local da casa de bonecas de minha irma hoje ha uma mesa e cadeiras de jardim, e uma churrasqueira ao qual depois que meus pais se mudaram , nunca mais usei, a piscina entao vive cheia de folhas, e sem agua para evitar dengue, as mangas se perdem no chao, as uvas tambem, disse tudo isso a ela, que me perguntou da esposa e filhos expliquei que estava solteiro, e algo no olhar dela mudou.

Me sentei na mesa de jardim e ela ficou de costas para mim, ao alcance de meus braços, sem pensar eu segurei em sua cintura e a puxei para mim, respeirei em seu pescoço provocando aquele arrepio gostoso passei minha lingua por seu pescoço e senti o gosto de perfume com suor ela se virou e nao teve reaçao alguma, eu a segurei mais forte ainda e beije sua boca, puxei sua camiseta para cima encontrei um top segurando os seios fartos, , preferi retirar a camiseta e deixa-la de top, e continuar beijando para deixa-la muito a vontade, e aos poucos ela foi sedendo, e reitou minha camiseta tambem, começou a beijar e morder meus peitos e os gemidinhos eram tudo de bom.

foi descendo e se apoiou em uma cadeira ficando de joelhos e puxou meu shorts ate o joelho e pegou meu pau colocou tudo na boca, e chupava loucamente sugando tudo gulosamente eu nao queria gozar em sua boca, queri gozar dentro dela, mas nao teve jeito gozei em sua boca, ela engoliu tudo, ficou quietinha pegou o copo de agua que estava na mesa que era dela mesma tomou sorriu para mim e me deu um abraço, pegou sua camisa e fez mensão de ir embora mas e nao deixei, segurei em sua mao e a puxei novamente me sentei na cadeira e puxei sua calça para baixo, e a calcinha veio junto, xotinha raspadinha, estava toda meladinha ja pronta para ser penetrada, mas antes retribiu chupando seu grelinho, colquei ela em pé na cadeira ficando de pernas abertas e a xotinha perfeitamente em minha boca, chupei feito criança ate sentir suas pernas tremulas e o gosto de seu gozo, eu continuava de pau duro fiz com que ela fosse descendo e se encaixando em mim e eu nela, deixei que ela tomasse conta da situaçao, ela subia e descia, subia e descia parava para respirar e me beijava subia e descia, perguntou se os vizinhos nao olhavam por cima do muro, e para acalma-la disse que nao, o muro deveria ter uns quatro metros de altura, e continuou agarrou em meu pescoço e se lançou para traz gozou novamente.

A levei ao banheiro para se limpar, acabamos tomando banho juntos e conversando mais sobre a vida, a frase que me marcou foi enfim o menino cresceu.


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Comentários

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ola casadaromantica li seus contos, bem exitantes, parabens, me escreva no email q deixei no final do conto vamos conversar, abraços kaka

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Adorei o conto....acho que precisava disso pra dar uma animada no meu casamento....mas meu marido é muito machista....não teria como propor isso nunca.... E na época de solteiro ele fez tudo quanto é lutaria....agora casado fica regulando !

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