Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 56

Um conto erótico de Antoine G
Categoria: Homossexual
Contém 2806 palavras
Data: 03/04/2015 23:40:01

- Antoine, acorda! – Eu senti alguém me chacoalhando – Amor, acorda, já está na hora.

- Ai, que horas são?

- Já são 6h15.

- MEU DEUS!!

- Calma, ainda dá tempo para chegar na universidade, eu te deixo lá.

- Ai, caramba! Como eu dormi tanto?

- Calma, vai tomar teu banho e depois eu te deixo lá na universidade.

- Tá! – Eu levantei da cama em um só pulo e saí correndo para o banheiro.

Eu tomei um banho rápido e me arrumei mais rápido ainda. Como que somente com poucos dias eu pude me desacostumar com meus horários? Quando eu cheguei na cozinha, o Bruno já tinha preparado o nosso café. Eu só fiz engolir um pedaço do sanduiche e saí puxando o Bruno.

- Calma, amor! Vai dar tempo! – Ele disse enquanto fechava a porta.

- Eu não posso chegar atrasado hoje, amor!

- E por que não?

- Por que senão os professores podem não querer passar os trabalhos que eu perdi.

- Calma! A gente vai chegar a tempo.

Eu fui comendo uma maçã que eu tinha roubado do nosso café, e o Bruno foi bem rápido e consequentemente eu não cheguei atrasado na universidade. Ele estacionou o carro bem próximo ao meu bloco e eu já ia descendo quando ele disse:

- Poxa, eu não ganho nem um beijo? – Ele falou todo manhoso.

- Claro que ganha, meu amor! – Eu disse fechando a porta do carro e beijando meu namorado.

- Não tá preocupado se os outros vão nos ver ou não?

- Não! Nem um pouco! Eu te falei isso acontece lá em Fortaleza.

- Fico feliz por isso!

- Bobo! – Eu disse dando mais um beijo nele. – Agora eu tenho que ir, tá? Bom dia, amor! Bom trabalho!

- Pra ti também! Boa aula! Bom trabalho e um excelente dia!

- Beijo!

- A gente se vê à noite?

- Hoje eu vou pra casa, amor!

- Vai, não!

- Tenho que ir, tenho que ver minhas coisas.

- Deixa eu ir pra lá, então?

- Tu não precisas nem pedir isso, né? Claro que eu deixo!

- Então, até mais tarde! – Ele me beijou novamente.

- Te amo! – Eu disse abrindo a porta e saindo.

- Eu te amo muito, muito, muito mais!

Quando eu saí do carro eu percebi que tinham duas meninas me olhando, eu nem liguei. Eu fui para a minha sala e chegando lá meu bronzeado e minha aliança foram os assuntos do dia.

- Mas que pele bonita, hein Antoine?

- Ah, nem vem Pam!

- Não é brincadeira, não! Tá bonita mesmo, só duas coisas deixam nossa pele assim: sexo e felicidade.

- Então eu estou com a pele que nem uma camurça, por que eu estou totalmente feliz.

- E transou muito, né?

- Com certeza!

- E essa aliança aí?

- É de namoro!

- Tu voltaste com o Thiago?

- Não! Com certeza, não!

- E quem é o felizardo, então?

- Não faz nenhuma ideia? Só tem um cara que sempre sai comigo.

- Mentira? Aquele bonitão é teu namorado?

- Com certeza! Pode tirar o olho do meu Bruno.

- Aí, meu Deus, tu consegues um gato daqueles e eu nada?

- Sem drama né, Pam?

- Menino, o que tu passas nessa bunda? Me conta que eu quero passar no corpo todo, por que primeiro é o Thiago e depois o Bruno?

- Deixa de ser maluca! – Eu disse caindo na gargalhada.

- Amigo, me conta, vai? O que tu fazes na cama que eu não faço?

- Eu nunca transei contigo pra saber o que tu fazes na cama?

- Quer experimentar? – Ela disse brincando.

- Não, abrigado! Em outra época eu experimentaria mesmo!

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiii meu Deus!!! O que é isso???? – A Aline já chegou fazendo o maior escândalo por causa da minha aliança.

- Isso é o que eu estou pensando? – O Dudu disse todo sínico ao entrar na sala. – A rapariga foi fisgada?

- Como se tu já não soubesses né, piranha?

- Claro que eu já sabia, mas precisava chegar chegando que nem a Aline.

Eu vi o Thiago chegando e sentando no lugar dele.

- Amigo, deixa eu ver? – Pam tentou tirar minha aliança.

- Nem pensar! Pode olhá-la aí na minha mão mesmo!

- O que significa isso, Antoine? – Ele disse atrás de mim.

- Significa que ele está N-A-M-O-R-A-N-D-O! – Dudu disse a última palavra pausadamente.

- Como assim namorando?

- Namorando, oras!

- Isso é verdade, Antoine?

- É, sim, Thiago!

- Com o Bruno?

- Não, com o Papa! Claro que é com o Bruno, com quem mais seria? – Com certeza o Dudu era sem noção.

Ele me olhou e saiu da sala.

- Nossa, ele ainda gosta de ti, né? – A Pam disse.

- Não sei, Pam! Só sei que eu já estou em outra e estou muito feliz.

- Que bom, amigo! Depois do que ele fez, tu mereces toda a felicidade do mundo.

- Ah, Antoine, tu estás de volta? – Disse meu professor entrando na sala

- Sim, professor!

- Como está sua tia?

- Graças a Deus ela está bem! Já está se recuperando!

- Graças a Deus! No final da aula fique para nós conversarmos, ok?

- Sim, senhor!

- Agora, eu quero todo mundo sentado e prestando atenção na aula, hoje eu não estou bom!

E ele não estava bom mesmo, ele passou tanta tarefa para uma aula só que meus neurônios começaram a falhar no finalzinho da aula.

- Filho da puta do caralho! – Eu ouvi o Dudu resmungar do meu lado.

Agora, meu amigo ocupava o lugar que era do Thiago, era ele quem fazia os trabalhos comigo, era ele que sentava ao meu lado e era ele que andava pra cima e pra baixo comigo.

- Viado? – Ele sussurrou no meu ouvido.

- O que é? – Eu falei no mesmo tom de voz dele.

- Passa cola da terceira questão?

- Toma vergonha nessa cara, puta velha!

- Sério, eu não tô entendendo essa porcaria! O que é Núcleo do Sintagma Nominal?

- Isso não é hora de perguntar isso!

- Eu tô fodido!

- Antoine e Eduardo, algum problema? Estão precisando de alguma coisa? De vergonha na cara talvez?

-Não, professor! Eu só estava pedindo o corretivo emprestado, eu já finalizei minha atividade! – Atividade que era mais avaliação do que outra coisa, a gente não podia consultar nada e era individual. Quando a peste daquele professor disse que não estava bom, ele não estava mentindo.

- Que bom! Venha aqui que nós precisamos conversar!

Eu fui até ele e sentei próximo a mesa dele.

- Bom, como você faltou na aula passada, eu resolvi passar um trabalho que será muito útil para a compreensão da matéria. Você fará um artigo para explicar a história interna da Língua Portuguesa.

Puta que pariu, eu pensei! Aquele filho da puta estava me pedindo para falar de algo que eu vi no segundo semestre? Como que eu ia desenterrar um assunto tão chato como aquele? Como que eu ia escrever um artigo para explicar como o português se originou do Latim e como ele evoluiu até os dias de hoje? A vontade que eu tive foi de pegar uma das cadeiras da sala e tacar na cabeça daquele filho de uma égua até ele ficar desacordado, mas eu me contive e disse somente:

- Sim, senhor!

Eu saí daquela sala xingando até a 24ª geração daquele corno.

- Qual foi o trabalho que ele te passou? – Disse o Dudu quando já estávamos no restaurante esperando para almoçarmos.

- Ele mandou eu fazer um artigo sobre a história interna da LP.

- Te fodeste bonito, heim?

- Filho de uma puta escrota, arrombada, vinda de puteiro fuleiro que qualquer um pega e come por cinquenta centavos, que tem herpes, sífilis e o caralho a quatro.

- Eita, que engatou na ofensa!

- Filho da puta! Como ele pôde me pedir algo do segundo semestre? Maldito! Lá se vai meu final de semana! Vou ter que catar um monte de apostila velha.

- Pow, logo esse final de semana?

- O que teria esse final de semana?

- Eu estava pensando em chamar vocês para irmos lá pra Serra do Navio, lembra que meus pais tem uma casa lá?

- Ai, como eu queria ir! – Eu disse sentando na mesa junto com meu amigo para podermos começar a comer.

- Mas pelo visto tu vais ficar o final de semana com a cara nos livros.

- Bem que tu poderias me ajudar...

- Nem pensar! Eu vou curtir meu final de semana! Quem mandou fugir e ir pra Fortaleza?

- Filho de quenga! Tu me pagas!

- Tô morrendo de medo!

- Acho bom estar mesmo! Espera aí, quem foi mesmo que ficou responsável por te explicar como funciona a pesquisa onde tu vais aplicar teu TCC? Ah, FUI EU!

- Agora desceu o nível, hein viado?

- Foi é? Tô nem ligando! Me aguardas, o que é teu tá guardado!

- Credo! Era só uma brincadeira...

- Brincadeira, é?

- É claro que eu vou te ajudar!

- Pois agora eu não quero! Pode ir lá curtir teu final de semana, vai lá! Cretino!

- Maninho, não fica com raiva não! Eu te ajudo, beleza? O que eu tenho que fazer?

- Me ajudar a escrever a porra do artigo.

- Posso conversar contigo? – O Thiago sentou, de repente, do meu lado.

Eu levei um susto tão grande, mas tão grande que eu me sujei todo com feijão, pois na hora que ele apareceu eu estava levando uma colher até a boca.

- Ai, que susto, Thiago!

- Desculpa! Foi sem querer!

- O que tu queres comigo?

- Eu queria conversar a sós contigo.

- Eu não saio daqui! – Disse o Dudu.

- Pow, Dudu, quebra essa, vai?

- E aí, Antoine?

- Pode ficar, amigo! Pode falar Thiago, eu não vou sair daqui.

- Caramba, até quando tu vais ficar me chamando de Thiago?

- Ué, mas não é teu nome? Tu querias que eu te chamasse de quê?

- De ThiThi ou Thi! Era assim que tu me chamavas. – Ele disse estampando uma tristeza sem fim no rosto.

- Desculpa, essa fase das nossas vidas já passou.

- Como eu queria voltar no tempo...

- Thiago, se for sobre isso pode parar, não quero ouvir nada sobre isso, o que passou, passou, beleza?

- Tudo bem!

- Era só isso?

- Não!

- O que tu queres ainda?

- É verdade?

- Depende, do que nós estamos falando exatamente?

- Do teu namoro!

- Isso é verdade, sim!

- Tu estás namorando com o Bruno? – Essa pergunta foi mais pra ele mesmo do que pra mim, pois ele estava olhando pro nada.

- Sim!

- Tu amas ele?

Eu fiquei um tempo em silêncio, pois eu não sabia se seria correto falar a verdade, mas eu não podia deixar ele criar falsas esperanças.

- Sim! Eu amo o Bruno!

- E à mim?

- Eu já amei!

- Amou? Não ama mais?

- Não, Thiago! Nós tivemos obstáculos demais no nosso caminho e eles fizeram esse sentimento ser reduzido aos poucos dentro de mim.

- Eu que coloquei esses obstáculos...

- Isso é passado, Thiago!

- Pra ti, pois pra mim isso ainda é presente. Eu ainda te amo, Antoine!

- Thiago, eu não quero falar sobre isso.

- Eu vou te esperar, Antoine, eu vou te esperar, nós ainda vamos ficar juntos, escuta o que eu tô te falando!

- Desculpa, Thiago, mas isso já não é mais possível. Eu estou muito bem com o Bruno, eu estou feliz com ele, entende isso, cara! Eu quero que tu faças o mesmo, não quero que tu me esperes, eu quero que tu encontres outro cara e que ele possa te fazer muito feliz. Eu torço pra que isso aconteça!

- Tu podes falar isso mil vezes, mas o único cara que eu amo e sempre vou amar és tu!

- Olha só, isso é passado, nós SOMOS passado, entende isso de uma vez!

- Não esquece o que eu te falei! – Ele disse se levanto e indo embora.

- Isso é um exemplo vivo de que a esperança é a última que morre. – Disse o Dudu.

- Eu tô preocupado com ele, será que com essa notícia ele não vai ter uma recaída?

- Não! A única coisa que ele mais quer é ficar contigo, e ele sabe que se ele voltar a usar aquelas porcarias, ele te perde pra sempre.

- Já perdeu!

- Será?

- Como assim será?

- Tu não sentes mais nada por ele?

- Sinto, sim! Mas não é amor, o que eu sinto por ele é amizade, eu me preocupo com ele como eu me preocupo contigo. Não sei por que todo mundo resolveu me perguntar se eu ainda amo o Thiago...

- É por que às vezes é isso que parece.

- Dudu, eu amo o Bruno e eu estou muito seguro do meu sentimento por ele. De verdade, eu amo meu namorado, não tô falando só da boca para fora.

- O Bruno não mereceria se isso não fosse verdade.

- Mas é a mais pura verdade. Se eu não amasse meu namorado, eu não estaria com ele.

- Ei, nosso horário de almoço acabou de acabar engole essa comida rápido.

Nós engolimos rapidamente a comida e fomos para a sala de pesquisa, chegando lá eu mostrei como tudo funcionava e meu amigo ficou apavorado, pois eu tinha mudado tudo. Ele já tinha participado do grupo de pesquisa, mas por sem-vergonhice, ele acabou saindo e durante o período que ele ficou fora, eu troquei tudo, até a corrente teórica que nós seguíamos eu mudei. Meu orientador só dizia sim ou não e eu fazia todo o trabalho pesado, era eu quem coordenava os outros pesquisadores, era eu quem organizava as tarefas de todo mundo. Quando o Dudu chegou na sala, a primeira coisa que ele encontrou foi o quadro enorme de tarefas, cada pesquisador tinha o que fazer, assim ninguém ficava parado.

- E aí, chefinho, voltando para o trabalho?

- Isso aí, Pam! Como andam as coisas por aqui?

- Tudo tranquilo! Vem cá, deixa eu te mostrar o que nós já fizemos.

Ela foi me mostrando todo o trabalho desenvolvido durante a minha ausência, eu só meu ausentei por alguns dias, mas os meninos não fizeram quase nada do que eu tinha deixado planejado. Eu tive que fazer uma reunião com todo mundo e cobrar o que já era para estar pronto, eu aproveitei para reintegrar o Dudu no nosso grupo.

Nós passamos o dia inteiro em reunião, eu redistribuí as tarefas e o Dudu já ficou responsável por várias coisas. Eu li alguns textos escritos pelo pessoal e me surpreendi com a falta de um aporte teórico, eu resolvi pegar pesado com a galera e nós teríamos grupo de estudos toda sexta feira à tarde. Todo mundo reclamou, mas como eu tinha carta branca do meu professor, eu bati o martelo e todos tiveram que acatar a minha decisão, eu só estava fazendo isso para o bem daqueles ingratos.

- Caralho, precisava pegar pesado daquele jeito? – Disse o Dudu enquanto estávamos a caminho da academia.

- Claro, eles não fizeram nada do que eu mandei e as poucas coisas que fizeram, a galera do primeiro semestre faz bem melhor.

- Cara, tu és muito chato, viu? Nem parece que é aluno também!

- Dudu, aquela pesquisa é meu trabalho, é com ela que eu viajo para congressos, seminários, colóquios, é com ela que eu dou palestra em escolas, universidades, faculdades e até na secretaria de educação. Vai ser essa pesquisa que vai abrir portas pra mim no mercado de trabalho, então eu pego pesado mesmo, assim como ela é boa pra mim, ela vai ser para todos que dela participarem.

- Eu só quero cuidar do meu TCC!

- Se tu pensares assim, acho bom tu repensares o teu retorno para a pesquisa, não esquece que teu TCC deriva dela, então pra que tu tenhas uma boa nota nele, tu vais ter que te dedicar primeiro a pesquisa.

- Nossa, sim, senhor! Eu darei meu sangue, chefe!

- Palhaço!

- E aí, preparado para malhar?

- Tô!

- Vou te apresentar meu professor, ele é gente fina e eu acho que ele curte a mesma fruta que tu.

Ele estacionou o carro no estacionamento da academia e nós entramos. Chegando lá eu fiz minha inscrição e fui apresentado ao professor do meu amigo, na hora que eu vi o cara eu tive certeza que ele curtia o babado, não sei explicar o motivo, mas eu tive certeza disso. Ele me levou para uma sala e mandou eu ficar só de cueca. Eu fiquei, ele me pesou e mediu todo o meu corpo e minhas gordurinhas. Ele montou minha ficha de treino e foi me levando de aparelho em aparelho, quando eu terminei eu estava todo suado, mas por incrível que pareça eu não estava sentindo dor em nenhum lugar.

Comentários

Boa noite!!! Mais um capítulo sem meus comentários, né? Mas é que eu tive que passar o dia no hospital tomando soro, peguei uma virose e estou dodói 😢😢

desculpem-me! Leonardo, obrigado por me enviar o email, vamos continuar nos comunicando por lá. Talys, desculpa eu estava sem net no celular, essas operadoras de merda não estão funcionando muito bem, hoje eu até tentei ligar meu celular e aproveitar o wifi do hospital, mas meu acompanhante não deixou eu ficar com meu celular. Amanhã eu respondo aos emails, as mensagens no whatsapp e aos comentários de vocês aqui no CDC. Estou todo endividado com vocês, né? 😔😔😔

Não deixem de comentar, por favor!

Beijo em todos! Até amanhã.


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Comentários

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Melhoras mano! Muito descanso hen! Humm acompanhante secreto é? Tio e seus segredos Kkkkk ja quero iniciais di nome. Thiago verdadeiro brasileiro não desiste nunca, mas Bruno é Bruno né! Abração mano e muita saúde.

Jeff mano de nada tb tenho minhas desconfianças viu! Cara o Bruno ta com o Dudu ta td nas entrelinhas kkkkk zuando. Abraços

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Opa, parece que perdi algo. Explica melhor o seguinte trecho: "entei ligar meu celular e aproveitar o wifi do hospital, mas meu acompanhante não deixou eu ficar com meu celular." Um beijo carinhoso para ti e para Bruno e um abraço carinhoso para Dudu,

Plutão

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Antoine, melhoras viu? Espero que nesse fim de semana já esteja melhor e possa sair daí. E nem liga em se preocupar com isso, eu por exemplo, fiquei ocupado e nem pude vir comentar o seu capítulo anterior... Enfim, quero dizer que estou amando seus momentos com o Bruno, assim como sua amizade com o Dudu. E eita que ele é possessivo, você só atrai gente assim, heim? Espero que consiga consolidar a amizade que tem com ele e a Jujuba. E coisa chata o que o Thiago está fazendo. No fim ele só vai ficar ainda mais triste, ao ver cada recusa sua e ver que continua ao seu namoro, além de criar várias situações desagradáveis pra ti. Pode até parecer castigo pelo o que ele te fez passar... Que ele ligue logo pra olx e desapegue de ti.

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Bom primeiro melhoras para você, que sua saúde fique 100%. Segundo cada dia que passa eu amo mais seu conto e fico na expectativa por ele. Bjos querido!

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Tambem torço para que Thiago encontre outro cara bacana que o faça muito feliz, e que ele dessa vez nao de mancada! Quem sabe,,neh?

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Melhoras Viado Francês! Isso é o que dá morar nos quintos hahahaha... Brincadeira... Gostei, estou odiando esse Thiago cada dia mais! E amando o Bruno... Sua conta conosco está igual a da Petrobras...

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Thiago seu lindo, meus parabéns querido, por não desistir e correr atrás do Antoine!! Melhoras Tio Antonie =D Ale valeu pela dica, fiquei feliz e também suspeito que os dois voltam, to torcendo pra isso e por você com o Bruno hehe =D beijos

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Paaaizinho quase me esqueci,MELHORAS OK💝💝💝💝💝

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Meu Paizinho,Não se preocupe PRA MIM você tem todo tempo do mundo ok? beijos Pai

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