Meu nome é Rodrigo e esse conto é verídico e algo surreal que aconteceu comigo no início desse ano, vou dividir esse conto em três partes, para não ficar muito grande.
Acabei a faculdade há 15 anos, nesse meio tempo eu só tive contato com amigos mais próximos, todos homens, de um ano para cá começamos a nos organizar para nos reencontrar, grupo no Whastapp, reunimos aqui na minha cidade, vieram colegas até de outros estados, a reunião foi ótima, todos na faixa dos 40, a maioria das mulheres desfavorecidas pelo tempo, mas algumas continuaram bonitas e gostosas, uma delas é Bia, na época da faculdade muito tímida, porém além de extremamente gostosa era a melhor aluna da sala, não era linda, mas bonita e apesar da timidez, muito simpática, durante o curso ela namorou um nerd de outra faculdade, porém, no finalzinho do curso eles acabaram e ela depois de um tempo, casou com um colega de faculdade de outro curso, o Carlos, a Bia tinha o cabelo castanho, até o meio das costas, em torno de 1,68 de altura e apesar da timidez, só usava uma calça jeans muito apertada, que alimentava os sonhos dos marmanjos, eu por minha vez, nunca fui o pegador, tenho 1,90 na época era forte, hoje já cultivo uma barriguinha, peguei algumas colegas, mas como disse, não era o garanhão.
Depois do nosso encontro voltamos aos afazeres profissionais, sou empresário e precisaria fazer uma viagem para Aracajú (cidade onde a Bia mora), para fazer uma consultoria, ficaria uma semana, postei no whatapp do grupo, e ela falou que assim que chegasse avisasse para nos encontrar. Cheguei segunda pela manhã e fui do aeroporto direto para o cliente, no final da tarde estava muito cansado, só quis um banho e a cama, na terça, já revigorado, fui para empresa cedo, no meio da tarde passei uma mensagem para Bia, confirmando minha chegada, dizendo inclusive que o hotel onde estava era perto de um shopping da cidade e que poderíamos tomar um café eu, ela e o Carlos, seu marido, pelas 18 horas ela me responde dizendo que o Carlos estava viajando a trabalho mas que ela ia se encontrar comigo, marcamos às 19:00, ela iria direto do trabalho, eu passei no hotel, tomei um banho e fui, cheguei, pedi um Chopp e fiquei esperando, em 5 minutos ela chega, gostosa como sempre com roupa de executiva, com um a saia justa um pouco acima do joelho, chegou dizendo que estava estressada por conta de um problema no trabalho e por causa do Carlos também , acho que ela não queria que ele viajasse, ofereci um Chopp e para meu espanto ela aceitou, nunca a vi beber, mas ela justificou que precisava relaxar e tomou o primeiro quase de um gole, pedi outro, conversamos sobre muitas coisas, como não a conhecia muito, falávamos mais de trabalho mesmo, da época de faculdade, depois de um tempo perguntei pelo Carlos e ela, talvez influenciada pelo Chopp, começou a reclamar, dizendo que ele era muito distante, pouco ficava em casa , aquela conversa não me agradava muito, pois não estava nem um pouco afim de ser terapeuta naquele momento, na verdade queria mesmo era relaxar, embora ela povoasse meus sonhos, naquele momento não passa pela minha cabeça em ter algo mais que a conversa, então para desviar a atenção, tinha um totem do lado café anunciando o filme 50 tons de cinza, perguntei se ela já tinha assistido, começou a reclamar do Carlos novamente, dizendo que ela queria muito mas ele não queria e ela não iria sozinha etc., sugeri que fossemos naquele dia mesmo e que eu a acompanharia, ela ficou vermelha na hora disse que não, que não era filme para ver com colega, eu falei que tudo bem só foi uma sugestão, já que eu também não tinha assistido, no meio dessa conversa o Carlos liga e eles começam a discutir, disse que ia no sanitário para não deixa-la constrangida, quando voltei ela me olhou e perguntou:
- Que horas era a seção do filme?
- Mudou de ideia? Perguntei.
- Mudei, acho que não tem problema, somos velhos amigos, eu sou casada, você também, e... ninguém precisa saber né? Falou fazendo uma cara engraçada, acho que era o Chopp fazendo efeito.
Pagamos a conta e fomos ver a seção, quando ela levantou parou um pouco.
- Estou meio tonta, acho que foi uma má ideia esse Chopp, tem séculos que não tomo nada com álcool.
- fique tranquila, sou seu guarda costas. Disse.
Ela riu e fomos pro cinema, iria começar a ultima seção em 5 min.
Comprei os ingressos, uma água e entramos, o cinema estava vazio, com muito pouca gente, realmente só tinha casal, sentamos em uma fileira lateral, esperando o filme começar, ela comentou que uma amiga disse que o filme era bem erótico, e que eu ia ter que me virar quando chegasse no hotel, eu ri, com certeza já era o álcool fazendo efeito, em condições normais nunca diria isso. Mas também não perdi a deixa:
- Só eu??? Você também está sem marido. Ela olhou pra mim, acho que arrependida do comentário, e falou:
- É... mas acho que estou mais acostumada, o Carlos viaja muito, e se virou para frente, meio que querendo encerrar o assunto.
O filme começou, quando as cenas mais quentes começaram que eu tomei conhecimento que não era um romance digamos, “apimentado”, como eu imaginava, mas um filme erótico mesmo, só não mostrava a rola entrando, mas todo o resto de um ato sexual. Eu olhava para Bia e ela não desviava o olho da tela, Lá pelo meio do filme, em um momento mais tenso, eu levei um susto e coloquei minha mão na coxa de Bia, quando dei por mim, notei que ela não reagiu, então mantive minha mão, só a partir daí, talvez pelo clima do filme, comecei a pensar que poderia comê-la, então comecei a fazer movimentos com a minha mão em cima da perna dela, ela nem olhava para os lados, comecei a subir a mão, que já estava acima da metade de suas coxas. Ela segurou minha mão, olhou para mim séria, desceu minha mão, mas não as tirou, continuei fazendo carinhos leves e comecei a prestar atenção em suas reações, nem via mais o filme, quando chegou um momento em que achei que o nível de excitação era alto, subi minha mão até sua calcinha, ela deu um gemido e fechou os olhos, não precisava falar mais nada, a buceta estava um pântano de molhada e ela de olhos fechados curtindo minhas caricias, parecendo que estava em transe, tentei dar um beijo nela e parece que ela acordou:
- Vamos sair daqui agora. Levantou me puxando pela mão, eu a puxei pela cintura a fazendo sentar no meu colo.
– Para Rodrigo!!! Dizia ela no meu colo, com meu pau duríssimo na sua bunda.
- Vamos para outro lugar, eu faço o que você quiser, mas vamos sair daqui. Concordei, levantei e ela saiu puxando minha mão, quando saímos o shopping já havia fechado, ela queria ir no sanitário, eu segurei a sua mão com força:
- Venha sem calcinha
- Você está brincando né Rodrigo?
- Você disse que ia fazer o que eu quisesse? Falei sério, com segurança, ela largou minha mão e entrou no sanitário, quando saiu não esboçou nenhuma reação, pensei que minha impulsividade tinha dado errado, quando ela olha para mim com uma cara de medo, abre a bolsa e me mostra a calcinha, minúscula, branca, quase não acreditei, ela me olhou novamente, agora com cara de putinha inocente: - temos que ir rápido a algum lugar, estou ensopada, vai começar a escorrer. Eu olhei para ela e rí. – Vamos para o hotel, é aqui do lado. Descemos para garagem, fomos para o carro dela, já que eu estava de taxi, ela me deu a chave, quando entrei olhei para ela e demos um beijo para lá de voraz, peguei em sua buceta, livre da calcinha pela primeira vez, e continuava molhadíssima, ela tirou minha mão.
- Vamos, vamos, aqui não.
Eu falei:
- Aqui não? Fiquei parado com a chave na mão.
- O que é Rodrigo? Que brincadeira é essa, ela falava meio nervosa.
- Quem manda aqui sou eu Bia, você disse que faria o que eu quisesse.
- O que você quer Rodrigo? Perguntou meio impaciente.
- Coloque os pés em cima do banco. Ela olhou para mim assustada.
- AGORA!!! Gritei, ela tentou, mas a saia justa não deixava, segurei a saia na costura e dei um rasgo que ia até uns 10 cm do topo, ela arregalou o olho para mim, com medo.
- Coloca a porra dos pés no banco. Repeti. Ela colocou e eu vi sua boceta pela primeira vez, linda, quase caio de boca.
- Só saio daqui quando você colocar dois dedos dentro e ir batendo uma siririca na minha frente. Ela tentou argumentar, todo mundo iria ver eu dei mais dois berros e ela enfiou os dois dedos, como pedi. Cinco minutos para o hotel, cheguei na garagem e ela já excitada novamente abaixou as pernas, olhei com cara de bravo, me apresentei para o porteiro e ele abriu o portão, parei o carro.
– Rodrigo, e se eu encontrar alguém conhecido? Saí do carro para o elevador sem dar uma palavra, ela já sem vergonha. Com os sapatos nas mãos e a saia praticamente aberta com uma fenda até quase a cintura e sem calcinha, estava linda, no elevador mais uma seção de beijos e pegações, quando abro a porta do quarto, coloco ela na minha frente e a empurro na cama, ela cai de quatro, minha calça já estava aberta só fiz empurrar minha pica naquela buceta, ela deu um berro, seguido de um gemido longo, tenho um pau normal, nada de extraordinário, mas relativamente grosso e acho que ela não esperava, comecei a bombar , e ví pela primeira vez, aquela mulher tímida virar um furacão, ela gozou logo após a metida, continuei bombando forte e 20 minutos depois gozou de novo junto comigo, enchi a bucetinha de porra, em dos melhores orgasmos da minha vida, deitamos desfalecidos na cama, ficamos assim uns cinco minutos.
- Que porra é essa Rodrigo!!! nunca gozei assim. Me falou com um vocabulário que eu nunca tinha ouvido de sua boca.
- Isso porque ainda não comi seu cú . Ela riu, me empurrou brincando e levantou, dizendo que ia no banheiro, fui atrás, ela estava tirando a saia e eu minha calça, que ainda estava no meio das pernas, quando viu que eu estava atrás dela, ela me olhou com uma cara de sacana e falou:
- Sabe quanto custa essa saia?
- Você não queria obedecer, eu ajudei. Ela riu e me mandou sair dizendo que ela ia tomar um banho.
Comecei a rir, ela perguntou.
- Qual foi a graça? Continuei rindo
- Passei cinco anos da faculdade batendo punheta para você, acabei de te comer, e você não quer que eu te veja nua, tá brincando né? Ela sorriu novamente, virou de costas, tirou o pequeno blazer que vestia, tirou uma blusa fininha que estava por baixo, meu pau já duro de novo, tirou o sutiã e foi entrado no box tirando a saia e jogando no chão, entrou e já ia fechando o box, eu segurei, - Brincando de novo? Ela caiu na risada e me puxou me dando um beijo de tirar o folego, eu já estava nu, claro, liguei o chuveiro e me afastei, Bia tinha um corpo perfeito, não teve filhos, mas aos 40, não é para qualquer uma, sem nenhuma barriga, ela se virou de costas pegou o sabonete, bunda perfeita, eu a encoxei por trás, ela virou o rosto com cara de safada, pegou no meu pau duríssimo.
– já? Assim eu não aguento.
- Bia, se o corno do seu marido não te come, isso não é problema meu, fui falando e beijando seu pescoço, sua orelha, virei ela de frente, fui descendo, chupando seus peitos , fiquei um tempo dando atenção a eles, pequenos mas durinhos, do jeito que gosto, desci naquela barriga lisa, e cheguei na buceta, linda, pelos aparados, pequena, comecei a chupar, ela segurou minha cabeça, começando a gemer, a água caindo, quase me afogando e eu agachado chupando aquela maravilha, ela levanta a perna, já de olhos fechados , escorreguei minha língua para seu cuzinho, ela gemeu mais alto, tendo outro orgasmo e quase caindo no chão, eu a segurei no colo ela ainda de olhos fechados, abriu um sorriso lindo de satisfação.
- Que delicia. E me deu um beijo, dei um banho nela, ela estava bem mole, acabamos e levei ela para cama, já era quase 1:00 da manhã, ela adormeceu, e eu doido para comer sua bunda, mas acabei ficando na mão, acabei pegando no sono também. Continua comentarios