Acordei pouco tempo depois. Marcio já não estava mais na cama comigo, ainda estava deitado e nu, mas coberto por um lençol.
Ainda deitado, observei o quarto e notei que já havia escurecido. A porta do quarto ainda estava fechada, mas Marcio não estava la.
Me levantei, pus minhas roupas, me recompus. Quando fui abrir a porta, Marcio entrou no quarto.
Olhou pra mim com um olhar carinhoso e falou:
- E aí, dormiu bem?
- Dormi sim. – falei meio sem graça.
- Marcio, o que houve? – falei – Eu sei o que houve, quero entender o por que houve, entende, melhor, ah sei lá, to com a cabeça confusa...
- Calma cara, eu admito que aconteceu meio rápido demais. – falou Marcio – Mas você pode relaxar, da mesma maneira que ninguém sabe de você, ninguém sabe de mim, então é so um segredinho nosso ok!
- Ok! – respondi
Marcio se aproximou de mim me deu um abraço gostoso.
Ele tinha tomado um banho, estava com um cheiro bom, um perfume gostoso.
- E ai, vamos andar de skate? – falou ele
- Agora? Que horas são? – perguntei
- São 20:00 agora. – respondeu
- Mas eu to todo sujo, e todo fedorento. – falei sem graça
- Quer tomar um banho?
- Não, eu quero andar de skate com você, mas tem como passar na minha casa primeiro? – perguntei.
- Claro! Vamos la! – respondeu Marcio.
Pegamos nossos skates na garagem e fomos em direção da minha casa, eu estava um pouco desconfortável. Marcio havia gozado em mim, e sentia que alguma coisa queria escorrer entre as minhas pernas, não era uma situação legal. Felizmente, cheguei em casa rápido, entrei em casa e Marcio entrou também. Fomos ate meu quarto, Andre sentou-se em minha cama e eu fui pegar mais uma muda de roupas.
- Só vou tomar um banho rápido ok, fica a vontade – falei
- De boa, te esperando aqui! – respondeu Marcio.
O banheiro era a porta ao lado do meu quarto, não fechei a porta, até porque não teria lógica, depois de tudo o que havia rolado entre eu e Marcio naquela tarde, ele me ver nu, era a menor das minhas preocupações.
Entrei no chuveiro e deixei a aguar cair bem quente em cima de mim, queria ter tempo pra pensar nas coisas que haviam acontecido, coloquei as duas mãos na parede e deixei a aguar cair, era a melhor maneira que eu tinha de aliviar as tensões, por o pensamento no lugar e relaxar meu corpo tenso.
Já havia se passado uns 10 min desde que meu banho começou. Marcio permanecia no quarto e eu relaxava no banho. Era o que eu achava. Vagarosamente senti meu corpo ser laçado por dois braços grandes, Marcio entrou no chuveiro sem me avisar, me puxou pra perto dele me encoxando, aproximando minha bunda a seu pau já duro.
Começou a beijar minha nuca, dando mordiscadas e me fazendo ficar todo arrepiado, me virei pra ele e ele me beijou. Marcio sabia beijar e como sabia.
Após um longo e delicioso beijo, me abaixei e fiquei olhando para o pau de Marcio, apesar de não ser nenhum gigante (16 cm) era um pau bonito, proporcional, levei minhas mãos a ele e comecei uma leve punheta, olhei para Marcio, seus olhos estavam fechando e sua cara mostrava que estava gostando. Abocanhei aquele pau, foi uma mistura de saliva com água quente, estava engraçado e gostoso de pagar aquele boquete pra ele. Chupei todo aquele monumento ao prazer com volúpia e vontade, linguando a cabecinha depois descendo pelo corpo ate chegar as bolas, depois de chupa-las, voltei a me concentrar na cabeça, depois tentei colocar o máximo do pau dele dentro da minha boca.
Depois disso, me levantei e voltei a beijar Marcio, ele me prensou na parede me dando um beijo de tirar o fôlego, depois me virou de cara pra parede e preparou minha bundinha pra receber seu cacete. Ao mesmo tempo em que ia forçando a cabecinha no meu buraquinho, Marcio ia beijando meu pescoço, o que me deixava louco e me fazia empinar meu rabinho automaticamente.
Seu pau entrou, devagar, bem devagar, foi procurando seu lugar no meio da minha bundinha, foi se ajeitando até encontrar a posição perfeita pra fazer Marcio sentir prazer e me dar prazer também, aquele pau parecia ter vida própria, parecia que ele adivinhava onde encostar pra me deixar louco.
Marcio foi me comendo numa cadencia deliciosa, alternava a velocidade, evitando assim que gozasse rápido. Aquele chuveiro nunca deve ter trabalhado tanto naquela noite.
Marcio começou a me punhetar enquanto me comia e após um tempo, gozei junto com ele, sentindo seu pau inchar e derramar todo seu esperma em mim.
Estava sujo de novo, e dessa vez rindo como bobo.
- Vai me deixar tomar banho agora? – perguntei rindo pra Marcio
- Bobão! – Falou ele saindo do chuveiro – Não demora, vamos andar de skate!
Levei mais uns 10 minutos no banho. Me limpei todo, troquei a roupa e sai do banheiro.
Chamei Marcio e saímos pra andar de skate. Naquela noite, era só eu ele. Não tinha mais 5 outros chatos falando merda, apenas nos dois, conversando como velhos conhecidos e passando por becos escuros pra trocar beijos.
Na volta, estava suado, tirei a camisa enquanto andava de skate. O sereno da noite refrescava meu corpo, andava despreocupado, algo me dizia, que as coisas iam ser boas dali pra frente.
Continua...
Se alguém tiver interesse em conversar ou trocar e-mails ou algo mais, vou deixar aqui embaixo meu e-mail. Aguardo o contato de vocês e ate o próximo parte...